REGIÕES
VIANA DO CASTELO PROTESTA CONTRA ENCERRAMENTO DE BALCÕES DA CGD
A Associação Empresarial de Viana do Castelo (AEVC) manifestou hoje “indignação” e “preocupação” pelo encerramento da agência de Darque da Caixa Geral de Depósitos (CGD), anunciado para o final do mês, considerando tratar-se de um “erro estratégico”.
A Associação Empresarial de Viana do Castelo (AEVC) manifestou hoje “indignação” e “preocupação” pelo encerramento da agência de Darque da Caixa Geral de Depósitos (CGD), anunciado para o final do mês, considerando tratar-se de um “erro estratégico”.
A decisão “só pode revelar um profundo desconhecimento da região onde a referida agência está inserida”, diz em comunicado a AEVC, que representa cerca de 2.000 empresas, 180 das quais situadas nas nove freguesias da margem esquerda do rio Lima afetadas pelo encerramento daquele balcão.
“A evidência deste equívoco traduz-se no anacronismo de encerrar uma agência que está inserida numa das zonas mais desfavorecidas, info-excluídas e envelhecidas da cidade de Viana do Castelo”, sustenta a instituição, liderada por Luís Ceia.
Para a AEVC, o “grave reflexo desta gestão incoerente está no completo alienamento relativamente às alternativas que a CGD vai deixar à população, oferecendo-lhes como solução a gestão ‘online’ das suas contas ou a utilização da agência mais próxima, situada na avenida dos Combatentes da Grande Guerra, a cinco quilómetros de distância e com evidentes dificuldades de estacionamento”.
“Como será de fácil compreensão, esta migração de clientes vai agravar os já elevados tempos de espera da agência CGD da Avenida dos Combatentes”, reforçou a associação.
Segundo a AEVC, “a incoerência desta medida é ainda mais incompreensível quando, num raio de dez quilómetros, a agência em causa serve nove freguesias e uma população de cerca de 30.000 habitantes”.
Dizendo representar “um conjunto de associados que usufruem dos serviços prestados por aquela agência da CGD”, a associação considera que a decisão da CGD foi “tomada ao arrepio de qualquer noção de interesse e serviço público, fragilizando uma das regiões empresariais mais dinâmicas e resilientes que tem o privilégio de representar”.
A AEVC garantiu ainda que “vai manter este ponto na sua agenda pública até que novos desenvolvimentos levem ao retrocesso na decisão agora anunciada”.
LUSA
REGIÕES
FIGUEIRA DA FOZ: JUDICIÁRIA DETEVE SUSPEITO DE ABUSAR DA FILHA DE 12 ANOS
Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.
Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.
Em informação à agência Lusa, fonte da Diretoria do Centro da PJ esclareceu que o detido, que não possui antecedentes criminais, é suspeito de ter abusado sexualmente da filha “de forma reiterada, ao longo de quatro meses, em casa” e durante a ausência da mãe da menor, “aproveitando a posição de superioridade” sobre a vítima.
“A menina, vendo-se numa situação bastante desconfortável, acabou por contar à mãe, que apresentou queixa” às autoridades, indicou a fonte da PJ.
O homem, português e trabalhador da área da construção civil, foi detido na sexta-feira e presente a tribunal no sábado, tendo-lhe sido decretada a prisão preventiva.
REGIÕES
VISEU: POLÍCIA JUDICIÁRIA DETEVE HOMEM E MULHER SUSPEITOS DE SEQUESTRO
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta segunda-feira a detenção de um homem e de uma mulher, em Viseu e em Coimbra, suspeitos dos crimes de sequestro, roubo, ofensa à integridade física grave e detenção de arma proibida.
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta segunda-feira a detenção de um homem e de uma mulher, em Viseu e em Coimbra, suspeitos dos crimes de sequestro, roubo, ofensa à integridade física grave e detenção de arma proibida.
Em comunicado, a PJ avançou que os crimes, cometidos no dia 2 de fevereiro, em Viseu, foram motivados por questões passionais.
Segundo a PJ, os suspeitos, “na companhia de um outro homem que, na altura, se encontrava evadido, a pretexto de consumirem produtos estupefacientes”, levaram um homem de 24 anos “até uma zona florestal nos arredores da cidade de Viseu”.
“No local, afastado de habitações, foi ameaçado com uma arma de fogo, violentamente agredido, amarrado e regado com combustível. Contudo, por ter conseguido libertar-se e fugir, acabou por não ter sido incendiado”, acrescentou.
O homem e a mulher foram detidos em Viseu e em Coimbra, em cumprimento de mandados de detenção.
Após o primeiro interrogatório nas autoridades judiciárias, o homem ficou sujeito à medida de coação de prisão preventiva e a mulher obrigada a apresentações semanais e proibida de contactar os restantes intervenientes.
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