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ECONOMIA & FINANÇAS

MAIS DE 11 MIL NOTAS FALSAS RETIRADAS DO MERCADO

Mais de 11 mil notas de euro contrafeitas foram retiradas de circulação em Portugal entre janeiro e junho, sendo a nota de 20 euros a mais contrafeita, segundo dados hoje divulgados pelo Banco de Portugal (BdP).

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Mais de 11 mil notas de euro contrafeitas foram retiradas de circulação em Portugal entre janeiro e junho, sendo a nota de 20 euros a mais contrafeita, segundo dados hoje divulgados pelo Banco de Portugal (BdP).

De acordo com o BdP, durante o primeiro semestre de 2018, em Portugal, foram retiradas de circulação 11.290 notas contrafeitas, mais 1.519 do que no segundo semestre de 2017.

A nota de 20 euros é a mais contrafeita, tendo sido retiradas de circulação 7.622 unidades, seguida da de 50 euros, com 2.657 retiradas.

Segundo o BdP, as contrafações apreendidas apresentam qualidade regular e podem ser identificadas recorrendo à metodologia “Tocar — Observar — Inclinar”, não sendo necessário para o efeito utilizar qualquer instrumento de verificação.

O regulador bancário refere que “os valores [de notas apreendidas] permanecem residuais quando comparados com as notas em circulação”.

No segundo semestre de 2019, em data a anunciar, serão colocadas em circulação as novas notas de 100 e 200 euros, que completam a segunda série de notas de euro — a série Europa.

De acordo com o comunicado do Banco Central Europeu (BCE), também divulgado na página do BdP, no primeiro semestre de 2018, foram retiradas de circulação cerca de 301.000 notas de euro contrafeitas, o que constitui uma diminuição de 17,1% face ao segundo semestre de 2017 e menos 9,1% do que no primeiro semestre de 2017.

“A probabilidade de se receber uma nota contrafeita é diminuta”, refere o BCE.

As notas de 20 euros e 50 euros continuaram a ser as mais contrafeitas, representando, em conjunto, cerca de 83% do total de contrafações.

A maioria das notas contrafeitas (88,8%) foi detetada em países da área do euro, tendo cerca de 10,3% das notas sido apreendidas em Estados-membros da União Europeia não pertencentes à área do euro e 0,9% sido detetadas em outras partes do mundo.

“A quantidade de contrafações permanece muito reduzida, em comparação com o número de notas de euro genuínas em circulação, o qual tem aumentado continuamente, a taxas superiores ao crescimento do produto interno bruto (PIB), desde a introdução das notas de euro”, refere.

Em 2017, por exemplo, acrescenta, a quantidade e o valor das notas de euro em circulação aumentaram, respetivamente, cerca de 5,9% e 4% e presentemente, encontram-se em circulação muito mais de 21 mil milhões de notas de euro, com um valor total superior a 1,1 mil milhões de euros.

LUSA

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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