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TAXISTAS CAMINHAM PARA O SÉTIMO DIA DE PROTESTO

As entidades representativas dos táxis reuniram-se esta segunda-feira com um assessor do primeiro-ministro, no sentido de travar a lei que regulamenta as plataformas eletrónicas de transporte, mas, após aquilo que consideram ser uma “manobra de diversão”, mantêm protestos em Lisboa, Porto e Faro.

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As entidades representativas dos táxis reuniram-se esta segunda-feira com um assessor do primeiro-ministro, no sentido de travar a lei que regulamenta as plataformas eletrónicas de transporte, mas, após aquilo que consideram ser uma “manobra de diversão”, mantêm protestos em Lisboa, Porto e Faro.

pós uma reunião hoje à tarde com um assessor de António Costa para a área económica, Carlos Ramos, da Federação Portuguesa do Táxi (FPT), considerou tratar-se de “uma manobra de diversão”, mantendo-se o protesto previsto para quarta-feira junto à Assembleia da República, em Lisboa.

“Entrei com as mãos vazias e, agora, vim com elas ainda mais abertas, por conseguinte não trouxemos nada”, disse, por seu lado, Florêncio Almeida, presidente da Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros (ANTRAL).

Os taxistas, ao sexto dia de protesto contra a lei que regula as plataformas eletrónicas de transporte em veículos descaracterizados – Uber, Taxify, Cabify e Chauffeur Privé –, desfilaram a pé até à Praça do Comércio, para uma vigília em frente ao gabinete provisório do primeiro-ministro, mas decidiram regressar à Praça dos Restauradores.

As associações revelaram que António Costa enviou uma carta a dizer que mantinha a confiança no ministro João Matos Fernandes, que tutela os transportes, mas os profissionais do setor do táxi “não têm confiança nenhuma no senhor ministro, nem no secretário de Estado” do Ambiente, reiterou o presidente da FPT.

“Espero que os partidos com assento parlamentar tenham a coragem de enfrentar o senhor primeiro-ministro e encontrar eles próprios esta solução, que é meter na lei [a ideia de] transferir para as autarquias a competência de fixar os contingentes e as regras do jogo”, avançou Carlos Ramos.

No início do protesto, no dia 19, os taxistas reclamavam a fiscalização sucessiva, pelo Tribunal Constitucional, da lei que regula as plataformas eletrónicas, que entra em vigor a 1 de novembro, após ter sido promulgada a 31 de julho pelo Presidente da República, mas a exigência não foi acolhida pelos grupos parlamentares.

Enquanto em Lisboa algumas centenas de táxis permanecem parados na via ‘bus’ entre a Avenida da República e a Avenida da Liberdade, no Porto os manifestantes também garantiram que irão permanecer na avenida dos Aliados.

“Foi uma reunião cheia de coisa nenhum. Criou alguma desilusão aos representantes associativos que lá estiveram. Neste contexto, a luta é para continuar”, anunciou José Monteiro, vice-presidente da ANTRAL, após o encontro com o assessor de António Costa.

Duas centenas taxistas permaneceram hoje, sob elevadas temperaturas, junto aos carros que ocupam duas faixas de rodagem da Estrada Nacional 125/10, perto da rotunda junto ao aeroporto de Faro.

Em declarações à Lusa, Francisco José Pereira, presidente da Rotáxis de Faro, disse que os profissionais estão “insatisfeitos e frustrados”, mas assegurou que vão “com certeza” manter-se em protesto até quarta-feira, dia do debate quinzenal com o primeiro-ministro no parlamento.

O PCP pediu na sexta-feira a revogação da lei que regulamenta as plataformas eletrónicas de transporte de passageiros e as associações de taxistas foram recebidas no sábado pelo chefe da Casa Civil da Presidência da República, mas decidiram manter o protesto.

A PSP disse hoje que está preparada e com capacidade de resposta, “independentemente do tempo que durar” o protesto dos taxistas.

Em declarações à agência Lusa, o intendente Alexandre Coimbra, da Direção Nacional da PSP, acrescentou que a polícia está a acompanhar o protesto desde o seu início, “vinte e quatro horas por dia”, salientando que, até ao momento, não há registo de qualquer incidente em Lisboa, Porto ou Faro.

Segundo o diretor de relações públicas, a PSP “tem tudo preparado” para fazer face a estas ações, nomeadamente “o policiamento adequado para a próxima quarta-feira”.

LUSA

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FIGUEIRA DA FOZ: JUDICIÁRIA DETEVE SUSPEITO DE ABUSAR DA FILHA DE 12 ANOS

Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.

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Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.

Em informação à agência Lusa, fonte da Diretoria do Centro da PJ esclareceu que o detido, que não possui antecedentes criminais, é suspeito de ter abusado sexualmente da filha “de forma reiterada, ao longo de quatro meses, em casa” e durante a ausência da mãe da menor, “aproveitando a posição de superioridade” sobre a vítima.

“A menina, vendo-se numa situação bastante desconfortável, acabou por contar à mãe, que apresentou queixa” às autoridades, indicou a fonte da PJ.

O homem, português e trabalhador da área da construção civil, foi detido na sexta-feira e presente a tribunal no sábado, tendo-lhe sido decretada a prisão preventiva.

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VISEU: POLÍCIA JUDICIÁRIA DETEVE HOMEM E MULHER SUSPEITOS DE SEQUESTRO

A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta segunda-feira a detenção de um homem e de uma mulher, em Viseu e em Coimbra, suspeitos dos crimes de sequestro, roubo, ofensa à integridade física grave e detenção de arma proibida.

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A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta segunda-feira a detenção de um homem e de uma mulher, em Viseu e em Coimbra, suspeitos dos crimes de sequestro, roubo, ofensa à integridade física grave e detenção de arma proibida.

Em comunicado, a PJ avançou que os crimes, cometidos no dia 2 de fevereiro, em Viseu, foram motivados por questões passionais.

Segundo a PJ, os suspeitos, “na companhia de um outro homem que, na altura, se encontrava evadido, a pretexto de consumirem produtos estupefacientes”, levaram um homem de 24 anos “até uma zona florestal nos arredores da cidade de Viseu”.

“No local, afastado de habitações, foi ameaçado com uma arma de fogo, violentamente agredido, amarrado e regado com combustível. Contudo, por ter conseguido libertar-se e fugir, acabou por não ter sido incendiado”, acrescentou.

O homem e a mulher foram detidos em Viseu e em Coimbra, em cumprimento de mandados de detenção.

Após o primeiro interrogatório nas autoridades judiciárias, o homem ficou sujeito à medida de coação de prisão preventiva e a mulher obrigada a apresentações semanais e proibida de contactar os restantes intervenientes.

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