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INTERNACIONAL

O “HARD BREXIT” COLOCA EM RISCO A UNIDADE DO REINO UNIDO

A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, tem sido alertada por elementos do seu Executivo para o possível desmembramento do Reino Unido, num cenário de saída da União Europeia sem acordo, o chamado ‘hard Brexit’.

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A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, tem sido alertada por elementos do seu Executivo para o possível desmembramento do Reino Unido, num cenário de saída da União Europeia sem acordo, o chamado ‘hard Brexit’.

Após o plano de May para a saída do Reino Unido da União Europeia (‘Brexit’) ter sido rejeitado pelos líderes europeus, os assessores da ministra estudam agora, a hipótese de eleições antecipadas para dar apoio público a uma eventual nova estratégia do Governo.

A equipa da primeira-ministra britânica avalia, assim, os planos de contingência para um eventual bloqueio nas negociações do ‘Brexit’, e alguma imprensa britânica admite que a solução pode passar pela convocação de eleições antecipadas para Novembro.

O jornal The Guardian aponta que Theresa May estará a ser alertada por alguns dos seus ministros para o perigo de um ‘hard Brexit’ e para as consequências nefastas sobre o Reino Unido que daí poderiam advir.

“É como a crise do Suez. Não fazemos ideias quais vão ser as consequências indesejadas”, destaca uma figura do Partido Conservador ao The Guardian, salientando que “as próximas três semanas podem mudar tudo”.

“A crise do Suez durou meses e agora estamos noutro possível ponto de viragem na história política do Reino Unido”, acrescenta este elemento.

Em causa estão os receios de que um eventual acordo de comércio livre com a União Europeia (UE) reforce as políticas fronteiriças entre a Irlanda e a Irlanda do Norte. Esse cenário poderia levar a Irlanda do Norte a romper com o Reino Unido, o que reforçaria o movimento independentista da Escócia.

“Manter a cabeça fria”
Em comunicado, Theresa May disse que é preciso “manter a cabeça fria” e “controlar os nervos”. Antes disso, uma fonte de Downing Street tinha assegurado ao The Guardian que é “categoricamente falso” que o Governo britânico esteja a preparar eleições.

A líder do Governo acusou ainda o Partido Trabalhista, o Partido Liberal Democrata e o Partido Nacionalista Escocês de quererem “aproveitar o momento para receber proveitos políticos”.

Entretanto, o Partido Trabalhista, o principal opositor do Governo de May, admite apoiar a realização de um novo referendo sobre o ‘Brexit’, mas sem a opção de permanecer na UE.

Esta moção será apresentado aos militantes do congresso a decorrer em Liverpool, na terça-feira, e determina que se os Trabalhistas não conseguirem “uma eleição nacional”, o partido “deve apoiar todas as restantes opções disponíveis, incluindo fazer campanha por um voto público”.

Porém, a moção não apoia claramente a realização de um novo referendo, como reivindicam o partido dos Liberais Democratas e dos Verdes, bem como algumas figuras do próprio ‘Labour‘, como o ‘Mayor’ de Londres, Sadiq Khan.

Em declarações à BBC, o porta-voz para os assuntos financeiros, John McDonnell, considerado o número dois do líder Jeremy Corbyn, vincou que um referendo deve ser sobre os termos do acordo e não sobre a hipótese de permanecer na UE.

No domingo, Corbyn já tinha avisado, numa entrevista à BBC, que o partido Trabalhista votaria contra um acordo com o qual não concordasse para forçar o governo a renegociar com Bruxelas.

O governo britânico estipulou 29 de Março de 2019 como a data da saída efectiva do país da UE, mas ainda está a negociar os termos da saída e também da futura relação com os restantes 27 países membros.

Na sexta-feira, a primeira-ministra britânica, Theresa May, admitiu que existe um “impasse” e pediu a Bruxelas “respeito”, exigindo que seja apresentada uma contra-proposta ao seu plano para criar uma zona de comércio livre para bens e produtos alimentares.


LUSA | ZAP

INTERNACIONAL

RÚSSIA: GAZPROM ANUNCIA PREJUÍZOS RECORDE NAS CONTAS DE 2023 – GUERRA

A Gazprom, grupo estatal do gás russo, anunciou hoje prejuízos recorde de 6,4 mil milhões de euros no ano passado, num contexto de quase encerramento do mercado europeu e de sabotagem dos gasodutos Nord Stream.

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A Gazprom, grupo estatal do gás russo, anunciou hoje prejuízos recorde de 6,4 mil milhões de euros no ano passado, num contexto de quase encerramento do mercado europeu e de sabotagem dos gasodutos Nord Stream.

Segundo os números publicados pelo grupo produtor de gás natural, o prejuízo líquido em 2023 ascendeu a 629 mil milhões de rublos em relação aos lucros líquidos de 1.226 mil milhões de rublos registados em 2022.

Os resultados traduzem as dificuldades enfrentadas por esta empresa pilar da economia russa e que foi alvo de sanções ocidentais sem precedentes há mais de dois anos, devido à ofensiva da Rússia na Ucrânia.

O gigante do gás foi fortemente afetado pela determinação demonstrada pelos europeus em anular a dependência energética de Moscovo. Os europeus eram o principal cliente estrangeiro antes da ofensiva iniciada pelos russos em fevereiro de 2022.

A sabotagem dos gasodutos Nord Stream 1 e 2, em setembro de 2022, paralisou praticamente o fornecimento de gás russo à União Europeia e desde então que a Gazprom tem tentado encontrar novos clientes, mas enfrenta falta de infraestruturas, cuja construção é dispendiosa e demorada, para transportar gás para a Ásia.

Com as maiores reservas mundiais de gás natural, o grande grupo estatal russo gere ainda uma forte pressão orçamental sem ter acesso a financiamento internacional e deve assumir um projeto de extensão da sua rede de distribuição de gás doméstico.

Perante estas dificuldades, o grupo pode, no entanto, contar com a importância crescente do gasoduto Força da Sibéria 1, no Extremo Oriente russo, em direção à China.

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INTERNACIONAL

MACRON REAFIRMA HIPÓTESE DE ENVIAR TROPAS OCIDENTAIS PARA COMBATER RUSSOS

O Presidente francês, Emmanuel Macron, voltou a admitir hoje a possibilidade de enviar tropas terrestres ocidentais para a Ucrânia no caso da Rússia “romper as linhas da frente” e Kiev solicitar esse apoio.

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O Presidente francês, Emmanuel Macron, voltou a admitir hoje a possibilidade de enviar tropas terrestres ocidentais para a Ucrânia no caso da Rússia “romper as linhas da frente” e Kiev solicitar esse apoio.

“Se os russos passassem a linha da frente, se houvesse um pedido ucraniano – o que não é o caso atualmente – deveríamos legitimamente colocar-nos a questão”, disse o Presidente francês numa entrevista ao semanário britânico The Economist.

Para o Presidente francês, “excluí-lo ‘a priori’ seria não aprender as lições dos últimos dois anos”, quando os países da NATO excluíram inicialmente o envio de tanques e aviões para a Ucrânia, antes de mudarem de ideias.

O chefe de Estado francês causou polémica no final de fevereiro quando afirmou que o envio de tropas ocidentais para a Ucrânia não deveria “ser excluído” no futuro, explicando que a sua intenção era recuperar da “ambiguidade estratégica” na resposta da Europa à invasão russa da Ucrânia.

No entanto, a maioria dos países europeus, bem como os Estados Unidos, distanciaram-se dos seus comentários, apesar de atualmente alguns terem dado um passo na direção de Macron.

“Como já disse, não excluo nada, porque temos à nossa frente alguém que não exclui nada”, reafirmou Emmanuel Macron, referindo-se ao Presidente russo, Vladimir Putin.

Os países ocidentais podem estar a ser “demasiado hesitantes na formulação dos limites” na sua resposta ao conflito na Ucrânia, perante Putin, que não tem limites e é o agressor, por essa razão, Macron tem “um objetivo estratégico claro: a Rússia não pode vencer na Ucrânia”, acrescentou Macron, defendendo que caso isso aconteça deixará de existir segurança na Europa.

“Quem pode fingir que a Rússia vai ficar por aqui? Que segurança haverá para os outros países vizinhos, a Moldávia, a Roménia, a Polónia, a Lituânia e muitos outros? E que credibilidade teriam os europeus se tivessem gasto milhares de milhões, se tivessem dito que a sobrevivência do continente estava em jogo e não se tivessem dotado dos meios para travar a Rússia? Por isso, sim, não devemos excluir nada”, insistiu.

Em matéria de defesa, os europeus devem sentar-se “à volta da mesa para construir um quadro coerente”, defende Emmanuel Macron, acrescentando que “a NATO é uma dessas respostas e não se trata de pôr a NATO de lado, mas este quadro é muito mais vasto”, acrescentou.

Em março, Emmanuel Macron reafirmou que as operações terrestres ocidentais na Ucrânia poderão ser necessárias “a dada altura”, em declarações após um encontro com o chanceler alemão, Olaf Scholz, e o primeiro-ministro polaco, Donald Tusk.

Esta afirmação do Presidente francês despoletou um aumento da tensão entre Paris e Moscovo, com provocações militares e ciberataques de instituições russas.

Na mesma altura, o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da França, general Thierry Burkhard, defendeu que o apoio europeu à Ucrânia poderá ser mais do que fornecimento de armas, contrariando as expectativas russas de que os ocidentais “nunca entrarão” em solo ucraniano.

O ministro das Forças Armadas francês, Sébastien Lecornu, afirmou “não querer correr riscos no apoio à Ucrânia” e, por isso, defendeu uma aceleração na produção de armamento para equipar os militares franceses e a exportação para outros países, numa transição para uma “economia de guerra”, defendida por Macron.

No final de abril, o ministro defendeu ainda a criação de uma “força de reação rápida europeia” com cerca de 5.000 soldados até 2025, que poderá intervir em situações de crise quando a NATO não atuar.

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