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EM BRAGA FALTA COMIDA NAS ESCOLAS

A Federação Concelhia das Associações de Pais de Braga denunciou esta segunda-feira a falta de comida nas refeições escolares e criticou o novo modelo de gestão do serviço nas escolas, garantindo a autarquia que a questão “está resolvida”.

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A Federação Concelhia das Associações de Pais de Braga denunciou esta segunda-feira a falta de comida nas refeições escolares e criticou o novo modelo de gestão do serviço nas escolas, garantindo a autarquia que a questão “está resolvida”.

No final da reunião do executivo desta manhã, em declarações aos jornalistas, o presidente daquela associação, Manuel Ribeiro, afirmou que houve situações de “falta de sopa” para algumas crianças, mas o responsável pela BragaHabit, empresa municipal na qual está delegada a competência de tratar das refeições escolares, Vitor Esperança, referiu que o que houve foram “falhas no correto empratamento”, atribuindo responsabilidades à mudança de empresa fornecedora daquele serviço.

Do lado da oposição, PS e CDU são unânimes nas críticas, com os socialistas a considerarem “intolerável” a situação e o vereador comunista, Carlos Almeida, a afirmar que “não há garantias” no acompanhamento das crianças durante o serviço de refeição.

“Têm havido situações pontuais em que a comida não chega para todos, inclusivamente a sopa. É compreensível que algo do género aconteça nos primeiros dias, mas a verdade é que a situação já se repetiu diversas vezes e em mais do que uma escola”, denunciou Manuel Ribeiro.

Segundo aquele responsável, “não há dúvida que o [serviço de refeição] podia funcionar melhor”, sendo que “a responsabilidade decorre desde logo por se ter alterado o regime” de fornecimento dos serviços.

Para Manuel Ribeiro, a alteração foi “opaca e excluiu obrigações do serviço que iam ser negligenciadas, se não fosse a pressão das associações de pais”.

No ano letivo 2017/2018, as refeições escolares eram garantidas, pelo que explicou a vereadora da Educação, Lídia Dias, por um “acordo tripartido” entre município, a Bragahabit e as Associações de Pais.

A empresa municipal garantia o serviço de refeições em dez escolas e as respetivas associações de pais garantiam o acompanhamento das crianças até regressarem às aulas, trabalho pelo qual recebiam um valor acordado com o município de cinco euros por criança, sendo que no presente ano letivo é a Bragahabit a responsável por todo o processo, recebendo oito euros por criança.

“Há escolas onde claramente as pessoas que a Bragahabit coloca são estritamente as necessárias para encher pratos e recolher loiça, mais nada (…). Está-se aqui a empurrar associações de pais e pais para fora da escola, não sabemos com que intenção, mas tememos para que estas situações possam ser desconhecidas”, referiu Manuel Ribeiro.

A vereadora com o pelouro da Educação reconheceu que existiram “problemas pontuais nos primeiros dias” de aulas: “Conhecíamos algumas situações sim, sobretudo sobre a qualidade das refeições (…). Só de uma escola (Ponte Pedrinha) chegou-nos que realmente houve problemas ao nível da alimentação. As restantes situações prendem-se com a falta de pessoal auxilia”, disse.

Segundo a vereadora, “a empresa ainda não conseguiu colocar todos os assistentes de que necessita, mas é uma responsabilidade de todos e há empenho em resolver a questão, que obviamente a câmara municipal lamenta”.

Quanto à alteração do serviço, a vereadora explicou que “não se pode dividir despesas e, por isso, todo o valor é pago às instituições responsáveis pelo serviço de refeições nas escolas do concelho”.

Do lado da Bragahabit, Vitor Esperança, explicou que em julho, a empresa necessitou de recorrer a um “novo fornecedor de serviços e que, por isso, houve alguns atrasos na atribuição de assistentes operacionais nos primeiros dias de aulas, mas que a situação que já está resolvida”.

“Os novos funcionários não estavam formados para as respetivas funções e, por isso, aconteceram algumas falhas na altura do empratamento, algo que já foi corrigido”, afirmou.

LUSA

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PÓVOA DE VARZIM: LIPOR ABRE NOVO EQUIPAMENTO PARA COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS VERDES

A Lipor, empresa intermunicipal de tratamento de resíduos do Grande Porto, vai inaugurar na segunda-feira, na Póvoa de Varzim, um novo equipamento para a reciclagem de biorresíduos.

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A Lipor, empresa intermunicipal de tratamento de resíduos do Grande Porto, vai inaugurar na segunda-feira, na Póvoa de Varzim, um novo equipamento para a reciclagem de biorresíduos.

A infraestrutura, localizada na freguesia de Laúndos, servirá como um parque de compostagem de resíduos verdes, provenientes da recolha seletiva, que serão transformados numa espécie de adubo que pode ser utilizado como corretivo agrícola.

O equipamento, que representa um investimento de cerca de dois milhões de euros, apoiado por fundos comunitários, insere-se na estratégia de valorização orgânica de biorresíduos, recolhidos seletivamente, e pretende contribuir para o cumprir da meta de preparação para reutilização e reciclagem, que em 2030 terá de atingir 60% do total de resíduos produzidos.

“Este tipo de infraestrutura já existe muito em França e nos Países Baixos, mas será a primeira de algumas que a Lipor pretende construir. Neste momento, a fábrica, em Ermesinde [Valongo], não consegue valorizar estes resíduos verdes, e com este parque estamos a contribuir para a melhoria do ambiente”, explicou Aires Pereira, presidente da Câmara da Póvoa de Varzim.

O autarca e também administrador da Lipor explicou que o parque vai aceitar, por exemplo, resíduos de jardins e outros materiais orgânicos, e que, através de um processo de compostagem, vai transformá-los em adubos que serão distribuídos gratuitamente à população.

“A recolha dos resíduos será feita através dos sacos que já existem para a recolha seletiva na cidade, ou, caso se tratem de profissionais, podem ser depositados no local. Depois de tratados, esses resíduos dão lugar a um adubo que qualquer um pode levantar, gratuitamente, para aplicar nos seus jardins”, explicou Aires Pereira.

O Parque de Compostagem de Resíduos Verdes de Laúndos terá uma capacidade estimada de 8.000 toneladas por ano de resíduos verdes provenientes de recolha seletiva dos municípios da Póvoa de Varzim e Vila do Conde, prevendo-se a produção de mais de 2.000 tonelada por ano de composto.

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ALTO MINHO: EMPRESÁRIOS CONGRATULAM-SE COM FIM DE PORTAGENS NA A28

A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) congratulou-se esta sexta-feira com a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.

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A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) congratulou-se esta sexta-feira com a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.

A proposta do PS, aprovada na quinta-feira, pretende acabar com as portagens na A4 – Transmontana e Túnel do Marão, A13 e A13-1 -Pinhal Interior, A22 – Algarve, A23 – Beira Interior, A24 – Interior Norte, A25 – Beiras Litoral e Alta e A28 — Minho nos troços entre Esposende e Antas e entre Neiva e Darque.

A proposta foi aprovada com os votos a favor dos socialistas, Chega, BE, PCP, Livre e PAN.

A proposta aprovada, na quinta-feira, na generalidade – que de acordo com os socialistas tem um impacto orçamental de 157 milhões de euros – entrará em vigor em 1 de janeiro de 2025, segundo o projeto de lei do PS.

Esta sexta-feira, em comunicado, a CEVAL, que representa cerca de 5.000 empresas do distrito de Viana do Castelo que empregam mais de 19.000 trabalhadores, sublinha que a decisão “cumpre um velho anseio de transformar o Alto Minho mais competitivo”.

“Fez-se justiça para com o Alto Minho, pois sempre nos mostrámos contra a existência de pórtico junto à zona industrial do Neiva, em Viana do Castelo. Sempre quisemos a eliminação do pórtico para nunca empurrar o problema para o concelho vizinho de Esposende e, depois de tanta luta, finalmente houve uma aprovação que, assim que se concretizar, virá impulsionar o desenvolvimento reforçando a competitividade deste território”, defende o presidente da CEVAL, Luís Ceia, citado na nota.

Segundo a CEVAL, “o Alto Minho perdeu capacidade competitiva com a introdução de portagens nesta ex-SCUT (vias sem custo para o utilizador), em 2011, que obrigou as empresas e empresários a reinventarem-se em busca de soluções para fazer face às dificuldades”.

“Os constrangimentos causados pela existência do pórtico do Neiva sempre foram muitos, condicionando a mobilidade de quem diariamente precisa circular na A28 e, obrigando as empresas a maiores despesas de deslocação, uma vez que esta é uma via de comunicação essencial para Viana do Castelo, sem que existam outras vias capazes de facilitar as deslocações rodoviárias”.

A CEVAL espera que “a medida possa ser aplicada o quanto antes para que seja reposta a justiça que este território merece”.

Desde a implementação da cobrança de portagens, a luta pela sua eliminação tem mobilizado movimentos cívicos e partidos políticos, e resultou, em 2021, por proposta do PSD, na aplicação de um desconto de 50% no valor da taxa.

Em fevereiro de 2020, uma recomendação do BE ao Governo para a abolição do pagamento de portagens na Autoestrada 28 (A28), entre Viana do Castelo e o Porto, foi chumbada no parlamento, com os votos contra do PS.

PSD, CDS-PP e Iniciativa Liberam abstiveram-se, enquanto BE, PCP, PAN, PEV e a deputada não inscrita Joacine Katar Moreira votaram a favor.

A eliminação ou relocalização do pórtico de Neiva da A28, outra batalha de empresários, autarquias e partidos políticos, ganhou forma de recomendação ao Governo, também em 2021, após a aprovação de um projeto de resolução do PSD.

Já antes, em 2017, a petição “Pela eliminação do pórtico de Neiva, pórtico 4 da A28, entre Neiva e Darque”, promovida pela Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL), falhou o objetivo.

Situado junto à zona industrial de Neiva, em Viana do Castelo, aquele pórtico tem sido considerado um entrave à atividade empresarial do distrito.

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