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PORTO VAI TER O PRIMEIRO PARQUE CANINO

O primeiro parque canino do Porto começou hoje a ser construído no Jardim de Paulo Vallada, devendo estar concluído no prazo de dois meses, anunciou esta quarta-feira a câmara.

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O primeiro parque canino do Porto começou hoje a ser construído no Jardim de Paulo Vallada, devendo estar concluído no prazo de dois meses, anunciou esta quarta-feira a câmara.

Representando um investimento de 38.400 mil euros mais IVA, a câmara refere, em comunicado publicado na sua página oficial na internet, que a “experiência poderá ditar a criação de mais equipamentos semelhantes na cidade”.

A autarquia sustenta que a decisão de avançar com a criação da estrutura “assentou na constatação do aumento do número de animais de estimação na cidade, nomeadamente os cães”, tornando “evidente a necessidade de criar zonas específicas destinadas ao recreio e atividades destes” por forma a “fomentar a sua saudável e segura permanência no espaço público sem o uso de trela”.

As obras vão criar “dois parques caninos no Jardim de Paulo Vallada (também conhecido por Jardim das Pedras), um para cães de maior porte e outro para cães de menor porte”, e visam “inaugurar a instalação deste tipo de equipamentos no Porto e corresponder a uma ânsia da população de poder ter um local onde possa largar os seus cães em segurança”.

Informando que os “espaços são vedados e têm por objetivo permitir aos cães correr e brincar livremente, sem o uso de trela”, a autarquia frisa, no entanto, que a permanência dos animais “obedece às regras estabelecidas e afixadas em painel próprio no local”.

Com uma antecâmara na entrada de cada parque “para que os donos possam tirar as trelas”, a vedação do equipamento “será constituída por painéis em madeira, configurando um espaço aprazível e de saudável integração no Jardim de Paulo Vallada”, lê-se ainda na comunicação.

Os parques “serão dotados de diferentes equipamentos em madeira que permitem aos animais fazer exercícios em salto, em rampa ou em paliçada, de modo a promover o exercício físico, agilidade e destreza”, contemplando ainda “uma caixa de areia para que possam escavar”.

Naquele espaço serão plantadas “espécies arbóreas na sua envolvente, mantendo-se o relvado existente” e colocados “bancos em betão, bebedouros para humanos e bebedouros para caninos e papeleiras com dispensador de sacos para recolha e deposição de dejetos”.

Esta obra, a cargo da “empresa ERESERV, tem como prazo de duração 60 dias”, prometendo o município “avaliar e monitorizar a instalação e a utilização do novo equipamento por forma a avaliar uma eventual expansão da rede de parques caninos na cidade”.

LUSA

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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