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ECONOMIA & FINANÇAS

MÁRIO CENTENO CONFIRMA CINCO NOVOS HOSPITAIS

Mário Centeno, em conferência de imprensa esta terça-feira de manhã, anunciou mais cinco grandes unidades de saúde em Portugal. “A saúde é a maior das prioridades”, frisou.

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Mário Centeno, em conferência de imprensa esta terça-feira de manhã, anunciou mais cinco grandes unidades de saúde em Portugal. “A saúde é a maior das prioridades”, frisou.

O ministro das Finanças, que esta terça-feira apresentou as principais propostas para o Orçamento de Estado para 2019, diz que este é um Orçamento “histórico para Portugal”, com um défice de 0,2% do PIB “pela primeira vez em 40 anos”.

“Este Orçamento de Estado tem um enquadramento macroeconómico caracterizado por um crescimento sustentado, marcado por aumentos na produtividade e nos salários”, começou por dizer Mário Centeno, no início da conferência de imprensa, desta terça-feira de manhã.

“Na área da saúde, os investimentos são múltiplos, com a construção de cinco novos hospitais. Nos cuidados de saúde primária com a abertura ou valorização de muitas dezenas de centros de saúde. A saúde é e sublinho mais uma vez, a maior das prioridades naquela que é a acção do Governo nas políticas sociais”, disse.

A proposta de Orçamento do Estado prevê, assim, o investimento em cinco novos hospitais: Évora, Lisboa Oriental, Madeira, Seixal e Sintra, investimentos que o antigo ministro Adalberto Campos Fernandes vincava com frequência.

Mais 523,3 milhões de euros para a Saúde:

Ainda na área da saúde, Mário Centeno referiu esta manhã o projeto-piloto para a gestão dos hospitais.

O Ministério da Saúde vai ter mais 523,3 milhões de euros para gastar em 2019, num total de 10.922 milhões de euros.

Trata-se de um acréscimo de 5% relativamente ao estimado para 2018, especifica a proposta do Orçamento do Estado (OE) para o próximo ano entregue na noite de segunda-feira.

“Satisfeito”, mas “insatisfeito”:

Ontem, Adalberto Campos Fernandes, de saída do Governo, diz que a saúde é “um setor muito difícil, que tem de ser salvo”.

O médico e ex-ministro da Saúde confirmou que saiu a seu pedido para dar lugar a “outro jogador, com mais energia”. Garantiu que sai “satisfeito” com o seu trabalho, mas ao mesmo tempo “insatisfeito, porque podia ter feito muito mais, com certeza”.

O ex-ministro prometeu ainda ajudar a sua sucessora, Marta Temido, que convidou para a Administração Central do Sistema de Saúde em 2016, instituto do ministério de onde esta saiu no final de 2017.

Nuno Noronha

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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