Ligue-se a nós

REGIÕES

CHAVES MOBILIZA-SE NO APOIO A CRIANÇAS AFRICANAS

A comunidade escolar de Chaves mobilizou-se para uma recolha de várias caixas de material, como lápis, borrachas, cadernos ou canetas, que vai ser enviado para ajudar crianças de uma escola carenciada da República Centro-Africana.

Online há

em

A comunidade escolar de Chaves mobilizou-se para uma recolha de várias caixas de material, como lápis, borrachas, cadernos ou canetas, que vai ser enviado para ajudar crianças de uma escola carenciada da República Centro-Africana.

O desafio foi lançado pelo coronel João Godinho, que foi comandante do Regimento de Infantaria 19 (RI19), em Chaves, e cumpre missão naquele país africano.

O diretor do Agrupamento de Escolas Doutor Júlio Martins, Joaquim Tomaz, disse hoje que toda a comunidade escolar “se envolveu” na iniciativa, desde alunos da pré-primária ao secundário, professores, funcionários e pais.

“Foi uma festa e espero que aquilo que foi angariado sirva efetivamente para ajudar a que haja melhores condições na educação em África”, salientou.

Joaquim Tomaz disse ter ficado surpreendido com a “generosidade” de todos e realçou a importância de “incutir nas crianças, desde pequenos, os valores da solidariedade, do respeito e da partilha”.

A mensagem chegou aos pais através das crianças. “Foi só passar a palavra e no dia seguinte houve logo retorno, chegou logo imenso material escolar”, afirmou a professora Lígia Teixeira.

O material vai ser enviado para uma escola de Bangui, onde estudam 1.005 alunos, dos quais 200 são órfãos e possuem idades compreendidas entre os 03 e os 18 anos.

Esta escola apresenta graves carências, principalmente em termos de infraestruturas, com salas de aula sem vidros nas janelas, sem casas de banho, refeitório ou biblioteca.

A esta campanha de solidariedade vão juntar-se outras escolas de Chaves, empresas e centros paroquiais.

No total, a organização prevê enviar para a República Centro Africana 50 caixas de material, num valor de 5.000 euros.

Na fotografia, o coronel João Godinho, que foi comandante do Regimento de Infantaria 19 de Chaves, impulsionador desta campanha solidária.

LUSA

REGIÕES

VILA REAL: CONCURSO PARA CONCLUSÃO DO PAVILHÃO DA ESCOLA DIOGO CÃO

O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

Online há

em

O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

O anúncio do concurso público para a conclusão da empreitada de requalificação e beneficiação do pavilhão da Escola Diogo Cão foi publicado esta quinta-feira em Diário da República (DR).

O preço base do procedimento é de cerca de 900 mil euros, o prazo para entrega de propostas decorre até 13 de fevereiro e, depois de adjudicada, a obra deve ser concluída em 270 dias.

Em abril, a Câmara de Vila Real informou que tomou posse administrativa da obra de requalificação deste pavilhão desportivo, localizado na cidade, por alegado incumprimento do empreiteiro que terá suspendido e abandonado a empreitada.

O processo encontra-se, neste momento, em tribunal.

Em março de 2022, a Câmara de Vila Real anunciou um investimento 1,2 milhões de euros na reabilitação do pavilhão desportivo da Escola Diogo Cão e, na altura, foi referido que a intervenção demoraria cerca de um ano.

O objetivo da intervenção era dotar o pavilhão, já com mais de 50 anos, de “condições de segurança” para a prática educativa e a formação desportiva, servindo a escola e, após o horário letivo, a comunidade.

A autarquia explicou que a empreitada foi organizada em duas fases distintas, adjudicadas a duas empresas e que, ambas as fases, resultaram de candidaturas apresentadas ao Norte 2020 e tiveram uma comparticipação financeira de 85%.

No entanto, segundo explicou, a “existência de duas fases ao mesmo tempo veio a revelar-se de muito difícil compatibilização exacerbando o comportamento, já de si, pouco consensual” do empreiteiro em causa, tendo mesmo esta empresa “suspendido de forma unilateral a sua empreitada e abandonado a empreitada, obrigando o município a agir em conformidade e em defesa do interesse público municipal”.

Para efeito, a câmara avançou com a aplicação de sanção contratual no valor de cerca de 217 mil euros (mais IVA), “por atraso reiterado no cumprimento das obrigações decorrentes do contrato”, e procedeu “à resolução do contrato a título sancionatório, tomando a posse administrativa da obra, bem como dos bens móveis e imóveis à mesma afetos, procedendo aos inventários, medições e avaliações necessárias”.

O município referiu que vai conseguir recuperar parte do financiamento comunitário desta obra, já no âmbito do novo quadro comunitário.

LER MAIS

REGIÕES

MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Online há

em

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

LER MAIS

MAIS LIDAS