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ECONOMIA & FINANÇAS

WEB SUMMIT: PROTESTOS DE PROFESSORES E POLÍCIAS “À PORTA”

Perto de duas dezenas de professores receberam esta segunda-feira os participantes na Web Summit, em Lisboa, para “denunciar o que se passa em Portugal” com a classe, acompanhados por um protesto de polícias sobre questões relacionadas com a carreira.

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Perto de duas dezenas de professores receberam esta segunda-feira os participantes na Web Summit, em Lisboa, para “denunciar o que se passa em Portugal” com a classe, acompanhados por um protesto de polícias sobre questões relacionadas com a carreira.

À entrada para a Web Summit, que decorre até quinta-feira no Altice Arena, no Parque das Nações, bandeiras e cartazes da Fenprof misturavam-se com os coletes dos polícias do Sindicato Nacional de Polícia (Sinapol), a entregarem panfletos bilingues às centenas de participantes no primeiro dia do evento tecnológico.

A chuva não ajudou os sindicalistas, uma vez que muitos dos participantes na Web Summit ignoravam os panfletos com a pressa de entrarem, outros recebiam e guardavam, alegadamente julgando que se relacionavam com o evento, sendo poucos os que paravam para questionar.

Enquanto a Fenprof decidiu ali estar numa ação de sensibilização e de denúncia pela atuação do Governo face aos professores, nomeadamente a falta de contagem do tempo integral das carreiras docentes, como relatou à Lusa o secretário-geral federação sindical, Mário Nogueira, o Sinapol montou um “protesto” contra o congelamento pelo governo de 12 anos de carreira, “que está a provocar graves danos financeiros aquando da passagem à aposentação”, como disse Armando Ferreira, presidente daquela estrutura sindical da PSP.

“Estamos aqui um grupo de dirigentes sindicais para poder dizer aos participantes nesta Web Summit que, apesar de Portugal ser um país onde existem tantos, e bons, profissionais desta área da tecnologia e inteligência artificial, todos eles tendo passado pela escola, (…) todos eles tiveram que ter bons professores necessariamente, mas é precisamente muito tempo de serviço que foi cumprido por esses professores – muitos com os jovens que aqui vemos passar – que agora o Governo de Portugal pretende apagar como parte da vida profissional dos docentes não tivesse existido”, declarou à Lusa Mário Nogueira.

O dirigente sindical disse que o Governo atua “como se seis anos e meio [da vida docente] não tivessem existido e isso é um desrespeito” com o qual a classe “não pode estar de acordo”, sendo este o motivo da denúncia pública de hoje.

Questionado sobre se vê ainda alguma saída para este diferendo, o sindicalista manifestou a esperança de um entendimento parlamentar durante o debate na especialidade do Orçamento do Estado para 2019, até tendo “como referência a solução encontrada na Região Autónoma da Madeira, que a partir de janeiro começa a recuperar os nove anos e quatro meses e dois dias congelados.

No protesto dos polícias, os cerca de 60 associados do Sinapol estiveram no Parque das Nações para “demonstrar ao Governo o descontentamento dos polícias e lutar por uma solução para os 12 anos em que os polícias estiveram congelados”.

Armando Ferreira disse à Lusa que os profissionais da PSP “estão a sofrer bastante” com esta situação, explicando que “os polícias quando passam à aposentação, passam quase com o mesmo valor de salário que tinham 36 anos antes, quando entraram”.

“Ou seja, com salários muito baixos, porque para nós 12 anos representam quatro escalões que não foram dados no salário”, declarou, sublinhando que se vive atualmente “uma política de mau investimento na PSP e em especial um mau investimento em recursos humanos”.

“Somo o terceiro país mais seguro do Mundo e é preciso demonstrar a todas as pessoas que nos visitam que se Portugal é seguro, é seguro pelos polícias que tem e pelos excelentes profissionais que tem, não por causa das medidas de segurança que se calhar são propaladas pelo Governo”, concluiu, acrescentando que o protesto decorre ali até quinta-feira, com associados de vários locais do país.

LUSA

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CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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