ECONOMIA & FINANÇAS
CARROS VOADORES PODERÃO ALTERAR O CONCEITO DE MOBILIDADE
Os carros voadores vão alterar a mobilidade das cidades e aproximar regiões defendeu esta quarta-feira, na Web Summit, em Lisboa, Remo Gerber, fundador da Lilium Aviation, garantindo que será uma realidade já em 2025.
Os carros voadores vão alterar a mobilidade das cidades e aproximar regiões defendeu esta quarta-feira, na Web Summit, em Lisboa, Remo Gerber, fundador da Lilium Aviation, garantindo que será uma realidade já em 2025.
“Daqui a seis anos, em 2025, é bem possível que esta tecnologia esteja implementada. Vamos reorganizar a mobilidade nas cidades. As regiões vão estar mais conectadas, não será mais preciso criar mais estradas”, disse Remo Gerber, durante o painel “Fying cars and cities of the future”.
Numa sala apinhada para ouvir o especialista em carros voadores, o fundador da Lilium Aviation uma ‘startup’ norte-americana, explicou que está atualmente a projetar e a fabricar o Jet Lilium, um carro de decolagem e aterrissagem vertical elétrico (eVTOL).
O responsável partilhou a sua visão da solução de mobilidade aérea que irá “revolucionar a forma como as pessoas se deslocam nas cidades”, onde facilmente se poderá demorar apenas 10 minutos num percurso que agora se faz numa hora.
“As regiões também vão estar mais conectadas a áreas mais metropolitanas. A capacidade do espaço é tremenda, ilimitada. O que trará minimalismo às infraestruturas”, avançou.
Remo Gerber explicou que o carro voador “não fará o som de um helicóptero a voar”, e será “mais fácil de manter, mais fácil para ‘pilotar’”, garantindo que será igualmente “muito seguro” para viajar.
O responsável lembrou ainda que será possível “economizar milhares de milhões de euros em infraestruturas”, já que não será necessário construir mais estradas.
Gerber salientou também que os cidadãos vão poder colaborar na mudança, trazendo “um novo paradigma ao sistema de transporte”.
A cimeira tecnológica, de inovação e de empreendedorismo Web Summit nasceu em 2010 na Irlanda e mudou-se em 2016 para Lisboa, devendo permanecer até 2028 no Altice Arena (antigo Meo Arena) e na Feira Internacional de Lisboa (FIL), em Lisboa.
Nesta terceira edição do evento em Portugal são esperados cerca de 70 mil participantes de mais de 170 países.
A edição deste ano termina na quinta-feira.
LUSA
ECONOMIA & FINANÇAS
CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE
Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.
Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.
Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.
Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.
“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.
Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.
Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.
ECONOMIA & FINANÇAS
RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL
A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.
A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.
Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.
Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.
Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.
Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.
No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.
Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.
No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.
No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.
Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.
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