REGIÕES
POLÍCIA DETEVE UM GANG QUE ROUBAVA RODAS DE AUTOMÓVEIS
A PSP deteve três homens suspeitos de pertencer a um grupo que se dedicava ao furto de rodas de viaturas na Área Metropolitana de Lisboa, estando, para já, indiciados por 14 crimes, anunciou hoje a polícia.
A PSP deteve três homens suspeitos de pertencer a um grupo que se dedicava ao furto de rodas de viaturas na Área Metropolitana de Lisboa, estando, para já, indiciados por 14 crimes, anunciou hoje a polícia.
O anúncio foi feito esta tarde pelo comandante da Divisão de Investigação Criminal da PSP de Lisboa, intendente Resende da Silva, que explicou que os homens, com idades compreendidas entre os 21 e os 27 anos, foram intercetados na passada terça-feira na zona de Benfica, após terem furtado as rodas de duas viaturas no concelho de Almada.
O responsável da PSP referiu que estes homens são suspeitos de pertencer a um grupo que se dedicava há vários meses ao furto de rodas (pneus e jantes) na cidade de Lisboa e nos concelhos da periferia.
“Eles tinham já alguma prática e em 10/15 minutos conseguiam retirar todas as rodas a uma viatura e deixá-la assente em cima de blocos, nalgumas situações provocando dano a essas viaturas”, apontou.
Resende da Silva adiantou que, além da detenção destes três suspeitos, as autoridades levaram a cabo “diligências de investigação” em armazéns, oficinas, garagens e ‘stands’ de automóveis, das quais resultou a constituição como arguidos de alegados recetores deste material.
Através destas buscas, na zona norte e sul do Tejo, as autoridades conseguiram apreender e recuperar 52 rodas, pertencentes a viaturas de várias marcas e modelos, a maioria Mercedes, BMW e Renault.
As autoridades estimam que o valor total destes furtos e dos danos provocados ascende a 120 mil euros.
Entretanto, os três suspeitos já foram presentes a tribunal, para aplicação das medidas de coação, tendo um deles (alegado cabecilha) ficado em prisão preventiva e os outros dois sujeitos a apresentações semanais às autoridades.
LUSA
REGIÕES
LISBOA-SEIXAL: POLÍCIA DESMANTELA “ESQUEMA” DE TRÁFICO DE DROGA
A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.
A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.
Em comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis) refere que efetuou na quinta-feira buscas domiciliárias nas freguesias do Lumiar (Lisboa) e de Fernão Ferro (Seixal), tendo detido dois homens, de 37 e 51 anos, suspeitos de tráfico de droga.
Na sequência desta operação, as autoridades apreenderam 8.931 doses de cocaína, 82.204 de haxixe, assim como 366.280 euros, três armas de fogo, 37 munições, três automóveis e dois motociclos de alta cilindrada, entre outros objetos.
Os detidos foram presentes ao Tribunal Judicial de Lisboa para primeiro interrogatório, aguardando medida de coação.
“A PSP tem vindo, de forma incisiva, a combater o tráfico na capital e a quem a ele se dedica, estratégia que se materializa na prossecução de dezenas de operações de investigação criminal nesta área”, sublinha a nota do Cometlis.
REGIÕES
PORTO: DUAS FAMÍLIAS DESPEJADAS DE CASAS MUNICIPAIS DEVIDO AO TRÁFICO DE DROGA
A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.
A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.
Fonte da autarquia esclareceu esta sexta-feira à Lusa que as duas famílias foram notificadas a 10 de maio pela empresa municipal responsável pela gestão do parque habitacional, Domus Social, de que teriam de sair das habitações.
A “ordem de despejo” foi acionada depois de um dos elementos das respetivas famílias ter sido condenado em tribunal.
“Num dos casos ficou ainda provado que a arguida pertencia a um grupo organizado, cabendo-lhe especificamente a função de armazenar a droga na habitação municipal e de fornecer outros traficantes com estupefacientes ali guardados”, refere.
Segundo o município, a família terá recorrido da ordem de despejo, mas o tribunal deu razão à Câmara do Porto.
“O município do Porto não permitirá a utilização das casas de habitação social para tráfico de droga e/ou quaisquer outros fins ilícitos”, salienta.
No final de março, a Câmara do Porto despejou outras quatro famílias, três no Agrupamento da Pasteleira e uma no bairro Dr. Pinheiro Torres, que também eram usadas para tráfico de droga.
“A resolução deste tipo de situações, para além de proteger e zelar pelo património municipal, visa, acima de tudo, garantir a segurança e qualidade de vida dos restantes moradores do parque de habitação pública e dos munícipes em geral”, acrescenta.
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