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NACIONAL

OPERAÇÃO NATAL: MAIS DE 200 PESSOAS DETIDAS PELA GNR

Mais de 200 pessoas foram detidas e mais de 6.900 infrações detetadas durante a operação ‘Natal Tranquilo’, que decorreu entre os dias 21 e 26 deste mês nas estradas sob jurisdição da GNR, revelou a corporação.

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Mais de 200 pessoas foram detidas e mais de 6.900 infrações detetadas durante a operação “Natal Tranquilo”, que decorreu entre os dias 21 e 26 deste mês nas estradas sob jurisdição da GNR, revelou a corporação.

Segundo indica a GNR em comunicado, na operação deste ano, que durou mais um dia do que a do ano passado, foram feitas 218 detenções e detetadas 6.912 infrações, das quais 304 por condução sob a influência do álcool e, entre estas, 144 com taxa crime igual ou superior a 1,2 gramas/litro.

Neste período foram detidas 25 pessoas por conduzirem sem habilitação legal, detetadas 4.079 infrações por excesso de velocidade, 408 por falta de inspeção periódica e 263 por anomalias nos sistemas de iluminação ou sinalização do veículo.

A GNR informa ainda que na operação Natal Tranquilo, durante a qual foi intensificado o patrulhamento rodoviário nas vias de maior tráfego nesta altura do ano, detetou 202 infrações por incorreta ou não utilização de cinto de segurança ou cadeirinha para transporte de crianças.

Foram ainda detetadas 189 infrações por utilização indevida do telemóvel durante a condução e 126 por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório.

Segundo os dados da GNR, 15 pessoas morreram na operação Natal Tranquilo este ano, mais do dobro das vítimas mortais registadas na operação do ano passado, que durou menos um dia.

Os dados finais da operação Natal Tranquilo apontam para 1.360 acidentes, 15 mortos, 29 feridos graves e 449 feridos ligeiros.

A operação deste ano, que durou seis dias, foi mais negativa do que a do ano passado a todos os níveis: mais 313 acidentes rodoviários, mais oito vítimas mortais, mais cinco feridos graves e mais 112 feridos ligeiros.

Mais de 1.400 militares da Unidade Nacional de Trânsito e dos Comandos Territoriais participaram este ano na operação Natal Tranquilo.

O objetivo foi, segundo a GNR, prevenir a sinistralidade rodoviária, garantir a fluidez do tráfego e apoiar todos os utentes das vias, no sentido de lhes proporcionar uma deslocação em segurança.

LUSA

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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