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ECONOMIA & FINANÇAS

CONTAS DA RYANAIR NO VERMELHO À BEIRA DE ‘CAÍREM POR TERRA’

A companhia aérea de baixo custo Ryanair anunciou hoje que as contas no terceiro trimestre do ano fiscal de 2018-2019 caíram no vermelho, com um prejuízo de 20 milhões de euros, adiantando que vai fazer uma grande reorganização.

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A companhia aérea de baixo custo Ryanair anunciou hoje que as contas no terceiro trimestre do ano fiscal de 2018-2019 caíram no vermelho, com um prejuízo de 20 milhões de euros, adiantando que vai fazer uma grande reorganização.

A Ryanair registou um prejuízo líquido de 20 milhões de euros no período de outubro a dezembro, comparado com o lucro líquido de 106 milhões de euros conseguido no mesmo período do ano anterior.

A empresa ressentiu-se da concorrência no segmento de curta distância na Europa, o que a levou a reduzir drasticamente os seus preços, diminuindo igualmente as margens de lucro.

Essa perda é “dececionante”, mas “é inteiramente devido às tarifas aéreas mais baixas do que o esperado, para que os nossos clientes desfrutem de preços que nunca foram tão baixos”, disse Michael O’Leary, diretor geral da empresa.

O preço médio de um voo diminuiu 6% para menos de 30 euros. O número de passageiros transportados aumentou 8% para 33 milhões no trimestre, com um volume de negócios a crescer 9% para 1,53 mil milhões de euros.

A transportadora aérea irlandesa também anunciou uma vasta reorganização, com a criação de quatro companhias aéreas. O grupo será, portanto, composto, no prazo de 12 meses, por quatro empresas: Ryanair DAC, na Irlanda, Ryanair UK, no Reino Unido, Laudamotion, na Áustria, e Ryanair Sun, na Polónia.

Michael O’Leary permanece na liderança do grupo Ryanair, como diretor geral, e vê o seu mandato estendido até 2024.

A Ryanair diz que quer mudar para uma estrutura semelhante à do grupo de companhias aéreas IAG, que tem várias grandes empresas como a British Airways e a Iberia.

O objetivo, segundo a empresa, é ter uma operação mais eficiente, conseguir economizar custos e poder considerar a possibilidade de pequenas aquisições, como a da Laudamotion, da qual a companhia assumiu o controlo em 2018.

LUSA

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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