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MATOSINHOS: GNR SURPREENDE ‘CONCENTRAÇÃO TUNING’

A GNR de Matosinhos surpreendeu mais de cinco dezenas de ‘amantes do tuning’ numa concentração ‘informal’ junto à Praia do Aterro.

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A noite de Sábado para Domingo ficou marcada por uma acção de fiscalização da GNR a uma “concentração informal” de automóveis “modificados” (vulgarmente conhecidos como TUNING), nos parques de estacionamento da Praia do Aterro, com mais de cinco dezenas de automóveis, entre “originais” e “modificados”.

Sabe a Rádio Regional, que regularmente os parques de estacionamento da Praia do Aterro são local de concentração de automóveis “modificados”, situação que desperta o interesse de jovens amantes destes automóveis.

A GNR não prestou declarações, mas confirmou apenas tratar-se de uma operação de rotina, não planeada e não direccionada a alguém em especial. Certo é que a Rádio Regional contou pelo menos 3 viaturas da GNR e 12 militares desta força de segurança.

Pela 01:30 a GNR já tinha realizado várias fiscalizações, tendo já apreendido um automóvel alegadamente “modificado”. A GNR justificou a apreensão pelo facto (citamos): “a viatura não cumpria com as normas técnicas constantes nos documentos, e que por isso, os documentos serão apreendidos nos termos da lei, e consequentemente notificado o condutor para repor a situação original ou legalizar as alterações efectuadas no veículo“.

Fontes da Rádio Regional, asseguram que mais infracções foram detectadas, nomeadamente falta de inspecções obrigatórias e ausência de seguro automóvel. Apesar da GNR negar, alguns dos presentes que não se quiseram identificar, acusaram esta força de autoridade de os ter “encurralado no parque de estacionamento” afirmando que (segundo eles) “não foi mera fiscalização, mas sim uma operação de caça à multa“.

O condutor Hugo Pinto diz que “não é bem assim“:

A Rádio Regional falou com Hugo Pinto, o condutor que viu a sua viatura a ser apreendida, não escondendo a sua indignação pelo facto, segundo ele, “só fiscalizaram o meu carro e outros que andam por aí não fiscalizam“. Hugo Pinto tem 25 anos, é cozinheiro, trabalha em Matosinhos, e diz ser um amante do Tuning, e confirmou ser ele o “organizador” desta concentração informal (a que chama de convívio); criticando as forças da autoridade por estas, segundo ele “não compreenderem que as modificações (…) conferem mais segurança aos automóveis e menor poluição” dando o exemplo que a sua viatura polui muito menos do que, segundo ele, as “ditas viaturas legais”.

O condutor Hugo Pinto viu a noite ficar-lhe “cara”, porque entre coimas e outras “obrigações” este condutor terá que desembolsar perto de 500 euros (só uma das coimas é de 250 euros). Mas Hugo Pinto “não desarma” e disse à Rádio Regional que irá continuar a ser amante do tunning, assim como irá continuar a frequentar “convívios” de amantes deste tipo de automóveis.

Este é o Honda Civic “modificado” cujo condutor viu os documentos serem apreendidos, por alegadas irregularidades.

 

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8 COMENTÁRIOS

1 COMENTÁRIO

  1. Tiago

    22 de Fevereiro, 2019 at 14:52

    Mais uma vez. Estes gaijos em antes de andar a trás de quem mata e rouba. Só sabem andar atrás de quem trabalha para ter as coisas que gostam.

  2. Tiago

    22 de Fevereiro, 2019 at 14:48

    Mais uma vez. Estes gaijos em antes de andar a trás de quem mata e rouba. Só sabem andar atrás de quem trabalha para ter as coisas que gostam.

  3. Rui

    18 de Fevereiro, 2019 at 23:01

    Nem todos andam em infração,mas mesmo os que andam legais so por terem jantes bonitas e estarem mais um pouco mais baixo eles chateiam, ja para nao falar que so por pôr um intercoler um pouco maior ja dizem que e alteração as características do veículo.

  4. Luis Filipe Pina Ribeiro

    18 de Fevereiro, 2019 at 22:21

    que nabos, fechavam os carros e iam a pé xD

  5. moinante

    18 de Fevereiro, 2019 at 1:39

    aquele azeiteiro ainda diz que vai continuar a organizar “combibios”? A moina faz-se convidada e aparece para a sobremesa. que otários kkkkk

  6. bófia

    17 de Fevereiro, 2019 at 20:32

    OHHH HUGUINHO DEIXASTE LÁ O SALÁRIO E AINDA QUERES TER RAZAO

    ESTUDASSES

  7. Paulo

    17 de Fevereiro, 2019 at 14:07

    Andam com os carros a arrastar pelo chão e depois não querem .
    Coitadinho …para a próxima não abuses tanto.

  8. Ze

    17 de Fevereiro, 2019 at 11:39

    Coitados, encurralados, sem seguro e afins. A caça á multa é xata… nao será racismo?
    Nem um pedido de desculpa das policias por os proprietarios estarem em infracao

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HOMENS SÃO MAIS AFETADOS POR DOENÇAS QUE LEVAM À MORTE PREMATURA – ESTUDO

Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

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Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

O estudo, divulgado na publicação médica The Lancet Public Health, baseou-se em dados globais de 2021 para comparar o número de anos de vida perdidos – devido a doença e a morte prematura – para 20 das principais causas de doença em homens e mulheres com mais de 10 anos.

A análise estima que o peso para 13 dessas 20 principais causas de doença, incluindo covid-19, lesões na estrada e problemas cardiovasculares e respiratórios, era em 2021 mais elevado em homens do que em mulheres.

Nos homens, a perda de saúde reflete-se sobretudo em patologias que levam mais à morte prematura, como cancro do pulmão, problemas cardíacos e doença renal crónica, segundo o estudo.

Por oposição, as mulheres, que tendem a viver mais tempo, são afetadas por doenças ou incapacidades que se arrastam ao longo da vida, como dor lombar, dor de cabeça, depressão, ansiedade, doença de Alzheimer e outras demências.

A análise feita exclui problemas de saúde específicos do sexo, como cancros da próstata e doenças ginecológicas, mas avalia as diferenças entre homens e mulheres afetados pelas mesmas patologias.

De acordo com os autores do trabalho, as diferenças entre homens e mulheres à escala global no que concerne à saúde foram consistentes desde 1990, excetuando para algumas doenças como a diabetes, cujo diferencial quase triplicou, atingindo mais os homens do que as mulheres.

“O desafio, agora, é conceber, aplicar e avaliar formas de prevenir e tratar as principais causas de morbilidade e mortalidade prematura, baseadas no sexo e no género, desde tenra idade e em diversas populações”, assinalou, citada em comunicado, uma das autoras do estudo, a epidemiologista brasileira Luísa Sorio Flor, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, Estados Unidos.

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ESTUDO REVELA ALTERAÇÕES CELULARES E MOLECULARES RESULTANTES DO DESPORTO

Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

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Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

A nova pesquisa, publicada na revista Nature, foi realizada em ratos e foram estudados 19 órgãos. Os resultados demonstram que a resposta do corpo ao exercício prolongado é mais complexa e abrangente do que se pensava anteriormente. Segundo os autores, a atividade física prolongada nesses animais causou alterações profundas no RNA, nas proteínas e nos metabolitos de quase todos os tecidos, fornecendo pistas para muitas condições humanas.

Para chegar a estas conclusões, os cientistas utilizaram uma série de técnicas laboratoriais para analisar alterações moleculares em ratos submetidos a semanas de exercício intenso.

Os cientistas estudaram vários tecidos, como coração, cérebro e pulmões, e descobriram que cada um dos órgãos mudava com o exercício, ajudando o corpo a regular o sistema imunológico, a responder ao stress e a controlar vias relacionadas com doenças inflamatórias do fígado, doenças cardíacas e tecidos.

A investigação foi liderada pelo MoTrPAC (consórcio de transdutores de atividade física), e nela participaram cientistas do Instituto Broad – Instituto Tecnológico do Massachusetts e da Universidade de Harvard – bem como da Universidade de Stanford e dos institutos nacionais de saúde dos Estados Unidos.

“Este é o primeiro mapa de um organismo inteiro que analisa os efeitos do treino em vários órgãos. Os recursos obtidos serão extremamente valiosos e já produziram muitas perspetivas biológicas potencialmente novas para exploração adicional”, enfatizou Steve Carr, do Broad.

De acordo com Natalie Clark, cientista computacional do Broad, “há uma variedade de experimentações diferentes nos mesmos tecidos e isso deu uma visão global de como todas essas diferentes camadas moleculares contribuem para a resposta ao exercício”.

No total, foram realizados quase 10 mil testes para fazer cerca de 15 milhões de medições em sangue e 18 tecidos sólidos, explicou, em comunicado, o Broad Institute. Os cientistas descobriram que o exercício afetou milhares de moléculas, com as mudanças mais extremas ocorrendo na glândula adrenal, que produz hormonas que regulam muitos processos importantes, como imunidade, metabolismo e pressão arterial.

A pesquisa permitiu observar diferenças por sexo em diversos órgãos, principalmente em relação à resposta imunológica. A maioria das moléculas de sinalização imunológica exclusivas das mulheres mostraram alterações nos seus níveis entre uma e duas semanas de treino, enquanto as dos homens mostraram diferenças entre quatro e oito semanas.

Para sua surpresa, os cientistas encontraram um aumento na acetilação de proteínas mitocondriais, envolvidas na produção de energia, e num sinal de fosforização que regula o armazenamento de energia, tanto no fígado como no organismo, que muda durante o exercício.

Essas modificações poderiam ajudar o fígado tornar-se menos gorduroso e menos propenso a doenças através de exercícios, e poderiam oferecer um alvo para futuros tratamentos da doença hepática gordurosa não alcoólica.

“Embora o fígado não esteja diretamente envolvido no exercício, ele sofre modificações que poderiam melhorar a saúde. Ninguém imaginava que essas alterações de acetilação e fosforização ocorreriam após o treino”, afirmou Jean-Beltran, que resume: “O exercício é um processo muito complexo e isso é só a ponta do icebergue. Os autores, que disponibilizaram os dados a toda a comunidade científica, esperam que as suas descobertas possam um dia ser utilizadas para adaptar o exercício ao estado de saúde de cada pessoa ou para desenvolver tratamentos que imitem os efeitos da atividade física.

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