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SUPERSTIÇÕES DE ANO NOVO

Ano novo, vida nova, os mesmos rituais e superstições … Fica a saber quais são as superstições mais comuns antes e depois da entrada no novo ano ! A Regional conta-te tudo !

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O momento que liga o final de um ano e a chegada de um novo está repleto de rituais, superstições e hábitos que se enraizaram ao longo do tempo e que prometem manter-se vivo nos anos que se seguem.

Dos mais simples aos mais complexos, dos que são quase naturais ao que só acontecem depois de pensados até ao mais ínfimo pormenor. Conheça os rituais de Ano Novo mais comuns do mundo e qual o significado de cada, segundo o Huffington Post.

1. Usar roupa interior vermelha. As pessoas que optam por esta cor são as que procuram um novo ano repleto de amor e paixão. O vermelho é comum entre os solteiros que procuram um novo romance no ano que está para chegar.

2. Usar roupa interior amarela. Esta é a cor que ‘atrai’ o dinheiro e a felicidade.

3. Limpar a casa. Antes que soem as 12 badaladas, algumas pessoas limpam a casa a fundo para que o novo começo seja o mais positiva possível.

4. Escrever uma lista de desejos. Anotar num papel tudo o que se pretende alcançar/obter no próximo ano e ler a lista ao som das 12 badaladas é um dos rituais mais comuns entre os latinos.

5. 12 badaladas, 12 desejos, 12 uvas/uvas passa. Este é um dos rituais mais comuns em Portugal e cada uva/uva passa representa um mês do novo ano. Contudo, só as uvas verdes é que contam.

6. Correr o quarteirão com uma mala de viagem. Esta é uma superstição comum entre as pessoas que pretendem viajar no ano que se avizinha. Na mala devem ser colocados os objetos que melhor representam os locais que se quer visitar.

7. Dinheiro na mão às 24h00. Terminar os últimos segundos do ano e entrar nos primeiros minutos do novo ano com dinheiro próprio na mão é uma superstição comum entre os que procuram a prosperidade económica. E não precisa segurar uma fortuna para que tenha mais dinheiro em 2016.

8. Varrer para a rua. As pessoas que tiveram um mau ano, devem pegar numa vassoura e varrer para a rua ao som das 12 badaladas. O objetivo é livrarem-se de toda a negatividade que as afetou no ano que acaba.

9. Queimar a lista dos maus momentos. Antes da meia-noite, algumas pessoas escrevem num papel tudo de mau que lhes aconteceu durante o ano e, ao som das primeiras badaladas do novo ano, queimam esse mesmo papel. E tudo o que de mau aconteceu fica no passado.

10. ‘Beber’ ouro. As pessoas que pretendem uma melhor saúde financeira no ano que está a chegar devem colocar algo em ouro (como um anel) dentro do copo com que vão brindar. Depois é só dizer tchim-tchim e dar um gole.

11. Comer uma colher de lentilhas. Quem procura mais riqueza pode também comer uma colher de lentilhas ao invés das uvas/uvas passa.

12. Acender uma vela. Prosperidade e positividade para quem acende uma vela assim que se entra no novo ano. As velas verdes ‘dão’ saúde, as amarelas ajudam na estabilidade financeira, as laranja ‘dão’ sabedoria e as azuis trazem calma. As velas vermelhas são para quem procura mais amor e paixão.

13. Usar a roupa interior do avesso até à meia-noite. Quem pretende um armário repleto de novas roupas no ano que está a chegar deve usar a roupa interior do avesso durante a véspera e, nos primeiros minutos do ano, vesti-la da forma correta.

14. Atirar um balde de água pela janela. Para quem se quer livrar de todas as lágrimas de ano que acaba, a superstição requer que se mande um balde de água pela janela. Esta rotina ajuda a seguir em frente.

15. Retrato da cara-metade com um laço vermelho debaixo da almofada. Dormir a ultima noite do ano com o retrato da cara-metade (ou da pessoa de quem se está apaixonado) ajuda a que o amor seja correspondido no novo ano. Mas tal só acontece se existir um laço vermelho à volta da imagem.

16. Acender todas as luzes da casa. Uma casa luminosa para um ano luminoso.

17. Usar roupa branca. Comum em algumas regiões do Brasil, as roupas brancas na passagem de ano são usadas para pedir mais saúde e paz.

18. Começar o ano com o pé direito. Literalmente. Assim que soam as 12 badaladas, as pessoas que procuram sorte no novo ano devem ficar apenas suportadas pelo pé direito.

19. Sentar e levantar três vezes. Este é o ritual para quem procura um namorado ou alguém especial na sua vida.

20. Uma mão cheia de lentilhas na carteira. Outra superstição para quem procura ter mais dinheiro, mas as lentilhas devem estar secas.

21. Queimar as bonecas de pano. Em alguns países latinos, queimar bonecos de pano à entrada no novo ano é a melhor forma de deixar no passado tudo o que de mau aconteceu.

22. Atirar moedas. Sair de casa, olhar para o lado oposto da rua e atirar 12 moedas assim que se entra no ano novo é um ritual que promete mais dinheiro no novo ano.

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MENOPAUSA: 50% DAS MULHERES EM PORTUGAL ASSUMEM “SENTIR-SE MAL”

Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.

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Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.

Esta é “a maior de todas as fases da saúde da mulher, ocupando, em média, 40% das suas vidas” e “é, também, a fase em que mais sofrem: cerca de metade das mulheres assumem mal-estar nesta fase o que, comparando com o mal-estar exibido na puberdade (20% das mulheres) é um número 140% superior, e comparando com o mal-estar exibido na maternidade (12% das mulheres) é um número 300% superior”.

A investigação deu continuidade ao estudo, realizado através do projeto Saúdes da Médis e divulgado em 2022, “Saúde e bem-estar das Mulheres, um Potencial a alcançar”, aprofundando o tema da menopausa.

Realizado durante “27 meses”, o trabalho teve por base “245 entrevistas quantitativas, cinco grupos de referência e quatro conversas aprofundadas com profissionais de saúde”, tendo sido entrevistadas 33 mulheres entre os 45 e os 65 anos.

“Vivemos numa sociedade que não está preparada para falar abertamente sobre a menopausa e até a esconde. Isto colide com a necessidade, que ouvimos da boca da maioria das mulheres com quem falámos, que vai precisamente em sentido contrário, ou seja, querem e precisam expor, sem tabus, sintomas, medos e anseios em relação ao tema“, alertou Maria Silveira, responsável de Orquestração Estratégica, Ecossistema de Saúde do Grupo Ageas Portugal, ao qual pertence a Médis.

A investigação complementa a classificação médica e científica da menopausa, que a divide em três fases – perimenopausa, menopausa e pós-menopausa -, e “tendo em conta a visão e os sentimentos das mulheres (a subjetividade)” associa quatro “estados de alma” ao processo: desconhecimento, sofrimento, gestão e libertação.

Segundo o estudo, a fase da menopausa é “muito pouco valorizada e falada” também pelos “médicos e profissionais de saúde”, apesar de lhe serem associados “mais de 30 sintomas” e de 72% das mulheres entre os 45 e os 60 anos viverem num estado permanente de tensão e 50% afirmarem já ter tido um esgotamento ou depressão.

Por outro lado, o facto de não ser “pensada ou preparada (ao contrário da maternidade e da menstruação), aumenta a dificuldade” na sua gestão.

De acordo com os dados da investigação, 52% das mulheres afirmam estar mal ou medianamente preparadas para lidar com esta fase de vida.

Os “desconfortos mais manifestados” são os afrontamentos (69%), dores nas articulações (49%), suores noturnos e/ou perturbações do sono (48%), ansiedade (45%), secura vaginal (42%) e diminuição da libido (37%).

“A nível profissional, 65% das mulheres que se encontram nesta condição sentem discriminação no local de trabalho e 22% já pensou mudar ou abandonar o seu trabalho“.

Quanto à “libertação”, considera-se que, embora seja uma fase pouco falada, deve ser destacada, já que apesar de “alguns dos sintomas poderem durar mais de uma década, a maioria deles acaba por se desvanecer” e “apenas 20% das mulheres dizem ter sintomas há mais de cinco anos”.

“A menopausa não é uma doença, mas uma condição. Sendo diferente de mulher para mulher, existem tantas menopausas quantas as mulheres, o que também dificulta”, disse Maria Silveira, citada num comunicado sobre a iniciativa de hoje “Dar ouvidos e voz à Menopausa”, para divulgar o estudo e que incluiu uma mesa-redonda.

A responsável diz por isso que “ouvir estas mulheres, orientá-las e dar-lhes voz é, em si mesmo, um ótimo ‘medicamento’, além, claro, de um acompanhamento holístico (ginecologia, psicologia, nutrição, exercício físico)”.

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CÃES E GATOS PODERÃO TRANSMITIR “SUPERBACTÉRIAS” A HUMANOS – ESTUDO

Um estudo realizado em Portugal e no Reino Unido sugere que cães e gatos de estimação desempenham um papel importante na propagação de bactérias resistentes a antibióticos.

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Um estudo realizado em Portugal e no Reino Unido sugere que cães e gatos de estimação desempenham um papel importante na propagação de bactérias resistentes a antibióticos.

Em comunicado divulgado este sábado, a Sociedade Europeia de Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas (ESCMID na sigla em inglês) adianta que a investigação vai ser apresentada no seu Congresso Global a decorrer em Barcelona (Espanha) entre 27 e 30 de abril.

Tendo encontrado “indícios da transmissão de bactérias multirresistentes entre cães e gatos doentes e os seus donos saudáveis em Portugal e no Reino Unido”, o trabalho levanta preocupações “de que os animais de estimação possam atuar como reservatórios de resistência e, assim, ajudar na propagação da resistência a medicamentos essenciais”.

Neste sentido, chama a atenção para a importância de incluir famílias com animais de estimação em programas de vigilância da resistência aos antibióticos, indica o comunicado.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica a resistência aos antibióticos como uma das maiores ameaças à saúde pública que a humanidade enfrenta.

As infeções resistentes aos medicamentos matam anualmente em todo o mundo mais de 1,2 milhões de pessoas e prevê-se que em 2050 sejam 10 milhões, se não forem tomadas medidas.

“Estudos recentes indicam que a transmissão de bactérias de resistência antimicrobiana (RAM) entre humanos e animais, incluindo animais de estimação, é crucial na manutenção dos níveis de resistência, desafiando a crença tradicional de que os humanos são os principais portadores de bactérias RAM na comunidade”, afirma a investigadora principal Juliana Menezes, citada no comunicado.

“Analisar e compreender a transmissão de bactérias RAM de animais de estimação para humanos é essencial para combater eficazmente a resistência antimicrobiana” em pessoas e animais, acrescenta a estudante de doutoramento, do Laboratório de Resistência aos Antibióticos do Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde Animal, da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Lisboa.

O estudo envolveu cinco gatos, 38 cães e 78 pessoas em 43 casas em Portugal e 22 cães e 56 indivíduos em 22 habitações no Reino Unido. Todos os humanos eram saudáveis e todos os animais de estimação tinham infeções da pele e tecidos moles ou infeções do sistema urinário.

Os cientistas testaram amostras de fezes e urina e esfregaços de pele dos animais e dos seus donos para detetar Enterobacterales (família de bactérias que inclui a Escherichia coli e a Klebsiella pneumoniae) resistentes a antibióticos comuns.

O foco foram as bactérias resistentes “às cefalosporinas de terceira geração” (dos mais importantes antibióticos, segundo a OMS) e “às carbapenemas (parte da última linha de defesa quando outros antibióticos falham)”.

Segundo o comunicado, “não foi possível comprovar a direção da transmissão”, mas “em três dos lares de Portugal, o timing dos testes positivos para a bactéria produtora de ESBL/AmpC sugere fortemente que, pelo menos nestes casos, a bactéria tinha passado do animal de estimação para o humano”.

Juliana Menezes considera que “aprender mais sobre a resistência nos animais de estimação ajudaria no desenvolvimento de intervenções fundamentadas e direcionadas, para defender a saúde animal e humana”.

Carícias, toques ou beijos e tocar nas fezes do animal permitem a passagem das bactérias entre os cães e os gatos e os seus donos, pelo que os investigadores pedem atenção à lavagem das mãos após fazer festas aos animais ou tratar dos seus dejetos.

“Quando o seu animal de estimação não estiver bem, analise a possibilidade de o isolar num quarto para evitar a propagação de bactérias pela casa e limpe bem o resto da habitação”, aconselha a investigadora.

Todos os cães e gatos ficaram sem infeções depois de terem sido tratados.

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