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MACEDO DE CAVALEIROS: A CAPITAL DOS PERCURSOS PEDESTRES CERTIFICADOS

O Município de Macedo de Cavaleiros recebeu as cartas de homologação de 24 Percursos Pedestres de Pequena Rota, inseridos no Terras de Cavaleiros Geoparque Mundial da UNESCO, tornando-se assim no município português com maior número de percursos pedestres devidamente certificados.

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O Município de Macedo de Cavaleiros recebeu as cartas de homologação de 24 Percursos Pedestres de Pequena Rota, inseridos no Terras de Cavaleiros Geoparque Mundial da UNESCO, tornando-se assim no município português com maior número de percursos pedestres devidamente certificados. A segurança dos caminhos bem como a qualidade dos trilhos foram duas das características destacadas pelos responsáveis do Registo Nacional de Percursos Pedestres.

Com esta homologação, são cerca de 180 quilómetros de trilhos que nos levam à descoberta de locais de grande beleza como a Paisagem Protegida da Albufeira do Azibo, situada entre as Serras da Nogueira e de Bornes, que oferece excelentes condições para a observação de aves ou para a prática de outras atividades como a BTT, canoagem, kayak ou catamaran.

“O trabalho desenvolvido na recuperação e sinalização destes trilhos foi fulcral para aumentar a segurança dos turistas que façam estes percursos”, salientou o vice-presidente do Município de Macedo de Cavaleiros. Pedro Mascarenhas frisa que “ninguém queira encontrar-se no meio do monte, sem indicações, numa altura em que caia o nevoeiro”. Também por isso, explica, as cores da sinalética escolhida para marcar os percursos foram especialmente pensadas para permitir uma maior visibilidade em situações climatéricas mais adversas.

O vice-presidente da autarquia garante que, agora, “todos sabem onde começam e onde acabam os percursos, o que podem encontrar e o que ver. Sempre em segurança”.

Antónia Morais, coordenadora executiva do Geopark, explica que “esta é mais uma vertente que era necessário revitalizar enquanto geoparque da UNESCO, aliando-se o geoturismo à geoconservação e à educação”. “Além dos percursos pedestres, os visitantes podem ainda provar os produtos regionais, no âmbito do projeto Geofood, dando primazia aos produtos endógenos”, sustenta.

A Rota de Balsamão (5,2 km), a Rota da Castanha (6,1 km) e o Trilho dos Caretos (4,4 km) são três dos exemplos de percursos que podem ser feitos ao longo de todo o concelho macedense e do Geopark Terras de Cavaleiros.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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