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MINAS DE BOTICAS: ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL ESTARÁ CONCLUÍDO EM 2019

Um representante da empresa Savannah Resources disse hoje que o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) para o projeto da mina de lítio em Covas do Barroso, concelho de Boticas, deverá estar concluído até ao final do ano.

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Um representante da empresa Savannah Resources disse hoje que o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) para o projeto da mina de lítio em Covas do Barroso, concelho de Boticas, deverá estar concluído até ao final do ano.

João Barros, gerente da empresa em Portugal referiu, que, neste momento, os trabalhos de prospeção estão parados em Covas do Barroso e as equipas ambientais estão a recolher dados para o EIA.

O responsável acrescentou que, “se tudo correr bem”, o EIA estará concluído até ao final do ano e será depois entregue à Agência Portuguesa do Ambiente (APA).

“Continuamos a fazer a definição do recurso mineiro e o estudo de viabilidade do projeto”, salientou.

O projeto tem por objetivo a ampliação da concessão já existente desde 2006 para a produção de concentrado de espodumena com vista ao aproveitamento de minerais de lítio para alimentar a indústria das baterias elétricas.

O responsável falava no decorrer de uma visita da Comissão Parlamentar de Economia, Inovação e Obras Públicas ao local onde se pretende implementar a mina.

Os deputados foram a Covas do Barroso conhecer o projeto da empresa Savannah Resources para a freguesia do concelho de Boticas, no distrito de Vila Real, e ouvir a população que contesta o projeto.

O presidente da comissão parlamentar, Hélder Amaral (CDS) disse aos jornalistas que a visita pretende “ajudar a esclarecer”.

A falta de informação do projeto tem sido uma das principais queixas e críticas da população e dos autarcas.

Hélder Amaral referiu que é importante “ponderar bem os interesses que estão em jogo” e avaliar o custo-benefício e as contrapartidas que as populações vão obter da exploração desses recursos.

“Temos aqui interesses contraditórios, interesse de uma empresa que legitimamente quer explorar e está a fazer o seu investimento, mas há um interesse do país e da população que tem que ser preservado”, salientou.

Este é o momento para, acrescentou, “chamar a atenção das entidades que licenciam para serem rigorosas, à população que seja muito curiosa e criteriosa nas perguntas que faz e ajudar um pouco quer à junta de freguesia quer à câmara municipal a representarem a população e esclarecendo de forma coerente o que se vai fazer”.

O presidente da Câmara de Boticas, Fernando Queiroga, garantiu que a câmara “está atenta, alerta e sempre em defesa da população”, referindo que, até este comento, a autarquia “não foi tida nem achada”.

Na fase de consulta pública do EIA, a autarquia possui “o trunfo” de ter de dar parecer sobre algumas questões.

“A seu tempo, sempre em comum acordo com a população, dará o parecer que mais interessar ao concelho garantidamente”, salientou o autarca.

Aida Fernandes, presidente do conselho diretivo dos baldios e que integra a Associação Unidos em Defesa de Covas do Barroso (UDCB), disse que a população se mantém “muito preocupada” com o projeto que vai provocar grandes impactos na freguesia.

Em fase de exploração, sairão de Covas do Barroso uma média de 25 camiões diários carregados de material.

LUSA

REGIÕES

PORTO: CRIANÇAS PEDALAM POR MELHORES CONDIÇÕES PARA O USO DA BICICLETA

A “Kidical Mass”, uma massa crítica de crianças que reivindica melhores condições cicloviárias, atravessará, no sábado, o Porto e Matosinhos para “mostrar a bicicleta como alternativa” de mobilidade e por melhores infraestruturas, incluindo na Avenida da Boavista.

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A “Kidical Mass”, uma massa crítica de crianças que reivindica melhores condições cicloviárias, atravessará, no sábado, o Porto e Matosinhos para “mostrar a bicicleta como alternativa” de mobilidade e por melhores infraestruturas, incluindo na Avenida da Boavista.

“A ‘Kidical Mass’ tem um foco principal nas crianças e jovens. No entanto, ela é inspirada noutro movimento mais alargado, que é a Massa Crítica, a ‘Critical Mass’ [em inglês], que já é um movimento mais antigo e que passa por um trajeto em bicicleta, em grupo, com o objetivo de dar visibilidade a quem utiliza a bicicleta, mostrar a bicicleta como alternativa, e reivindicar direitos para quem se quer deslocar dessa forma”, explica à Lusa Vera Diogo, uma das organizadoras.

Segundo a também presidente da associação MUBi — Associação pela Mobilidade Urbana em Bicicleta, “as crianças são também residentes das cidades e não têm o mínimo de possibilidades de ter usufruto da cidade da forma que merecem e que precisam“.

“Não têm condições de segurança, não têm espaços verdes suficientes, não têm possibilidade de se deslocar de bicicleta ou a pé sem acompanhamento porque temos as velocidades que temos nas nossas ruas e não temos infraestrutura suficiente, até para andar a pé, e ainda menos para andar de bicicleta”, descreve.

Vera Diogo vinca que as crianças “já são pessoas hoje”, e apesar de estarem “a ser preparadas continuamente para o futuro, já têm necessidades e direitos”, um dos quais à circulação na via pública.

“Tendo em conta a fase da vida em que estão, uma fase muito importante de desenvolvimento, o facto de não terem um mínimo de atividade física tem grandes consequências”, pelo que a “atividade física e mesmo o contacto com o ambiente exterior, com os elementos naturais, faz muita diferença a nível de desenvolvimento e de estabilidade emocional dos miúdos”, diz.

As principais reivindicações, semelhantes às dos adultos que tentam andar de bicicleta no Porto, “passam por haver infraestrutura segura, rotas seguras para as escolas, redução das velocidades nas localidades a 30 quilómetros por hora“, no fundo “medidas que permitam proteger e promover formas de deslocações mais ativas, particularmente nestas faixas etárias e nos contextos à volta das escolas”.

No sábado, pelas 15h00, os comboios ciclistas partem do Porto (Praça da República) e de Matosinhos (Escola Fernando Pinto de Oliveira), e terminam no Parque da Cidade, onde haverá “um piquenique, um convívio, umas brincadeiras para os miúdos”.

Para quem começa no Porto, o percurso será feito através da Avenida da Boavista, cujas obras para receber o “metrobus” são alvo de críticas por parte dos utilizadores de bicicleta e consideradas anacrónicas.

“É um retrocesso em toda a medida, porque não só não se vai completar a ciclovia que estava planeada estar em toda a avenida, como se vai cortar um troço daquela que existe, e vai-se colocar um novo meio de transporte que (…) não vai retirar nenhum espaço ao automóvel”, afirma Vera Diogo à Lusa.

Em causa está o facto de na parte nascente da Avenida da Boavista não existir qualquer ciclovia e continuarem duas faixas para automóvel em cada sentido — além do canal do “metrobus” — fazendo com que o ambiente para os automobilistas possa ficar “mais convidativo à velocidade”.

“O que está a ser feito, nesta altura do campeonato, em 2024… não passa pela cabeça de ninguém que uma cidade esteja a fazer isto, a retroceder em vez de avançar em condições para a mobilidade ativa. Não faz sentido nenhum“, contesta Vera Diogo, admitindo que “o facto da Massa Crítica de crianças passar ali é simbólico”.

A responsável lembra que naquela zona “há bastantes comunidades educativas que poderiam usufruir muito da ciclovia, já para não falar de todas as deslocações até à praia, que é uma ligação importante entre o Porto e Matosinhos”.

“É mesmo um ‘tiro no pé’. Não se percebe como é que estas decisões são tomadas”, assinala.

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AMARANTE: DOIS HOMENS DETIDOS POR SUSPEITA DE ROUBO DE AUTOMÓVEIS

A GNR de Amarante deteve, no sábado, dois homens suspeitos da prática de crimes relacionados com automóveis, incluindo furtos e burla informática, tendo sido possível recuperar duas viaturas, informou esta quinta-feira a autoridade.

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A GNR de Amarante deteve, no sábado, dois homens suspeitos da prática de crimes relacionados com automóveis, incluindo furtos e burla informática, tendo sido possível recuperar duas viaturas, informou esta quinta-feira a autoridade.

Em comunicado, a GNR refere que os suspeitos, de 29 e 34 anos, terão furtado e usado veículos, além de alegada prática de burla informática e falsificação de matrículas.

As viaturas terão sido furtadas em várias localidades do norte e centro do país.

Durante a ação de investigação, apurou-se que os suspeitos atuavam principalmente em locais junto a igrejas e cemitérios, aproveitando a ausência das pessoas nas horas dos cultos”, lê-se na informação.

Os militares realizaram duas buscas domiciliárias e duas em veículos, resultando na apreensão e recuperação de diverso material, nomeadamente quatro viaturas.

Dois desses automóveis tinham sido furtados nos dias 15 de outubro e 10 de dezembro de 2023, nas localidades de Vidago (Chaves, distrito de Vila Real) e Sever do Vouga (distrito de Aveiro), respetivamente.

A GNR também apreendeu três telemóveis, seis chapas de matrículas falsas, artigos de vestuário, diversos documentos, duas máquinas fotográficas, uma caixa de ferramentas, um saco com raquetes de ténis, vinte baterias, duas coleiras de animais, uma catana e 100 euros em dinheiro.

Além dos homens detidos, foi constituído arguido um terceiro suspeito, de 44 anos.

O arguido de 34 anos vai aguardar o decurso do processo judicial em prisão preventiva até colocação de pulseira eletrónica.

Ao suspeito de 29 anos foi decretada a medida de coação de apresentações periódicas no posto policial da área de residência e proibição de contactos com os demais arguidos.

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