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ECONOMIA & FINANÇAS

EDP ‘PROMETE’ BAIXAR A FATURA DA ENERGIA DEVIDO ÀS RENOVÁVEIS

A maior aposta da EDP nas fontes de energia renovável vai levar a uma descida na fatura paga pelos consumidores. A garantia é de António Mexia, presidente executivo da empresa.

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A maior aposta da EDP nas fontes de energia renovável vai levar a uma descida na fatura paga pelos consumidores. A garantia é de António Mexia, presidente executivo da empresa.

O reforço do investimento nas renováveis “contribui para uma descida sustentável dos preços da energia a prazo” e a evolução tecnológica na área das energias limpas também vai ajudar. “Os desenvolvimentos adicionais só podem contribuir para uma descida dos preços”, afirmou o gestor em Londres, numa conferência de imprensa após a apresentação do plano estratégico da EDP para 2019-2022.

Os preços da energia elétrica em Portugal são dos mais caros da Europa, de acordo com o Diário de Notícias. Portugal só fica atrás da Bélgica e da Dinamarca no preço da eletricidade. Metade dos custos devem-se a taxas cobradas, segundo dados do Eurostat.

Também os custos com o gás em Portugal estão entre os mais altos da UE. Em Portugal, os custos com a eletricidade atingem uma média de cerca de 24 cêntimos. As taxas cobradas na fatura representam 50% dos custos, ou seja, 12 cêntimos. Só na Dinamarca o peso das taxas na fatura é maior: 17 cêntimos num total de quase 27 cêntimos. Já o preço do gás natural atinge os 9 cêntimos, abaixo apenas da Suécia e da Irlanda.

António Mexia alertou que os preços finais da eletricidade dependem das várias componentes que “nada têm que ver com a dinâmica do mercado” português, que tem “maiores níveis de concorrência”.

Além do efeito na descida dos preços, as energias limpas têm outros contributos positivos para Portugal. O presidente da EDP destacou a redução da dependência energética de Portugal face ao exterior, a consequente redução do défice externo. Contribui ainda para a “criação de empregos e utilização de recursos nacionais”.

A empresa de eletricidade portuguesa está na linha da frente a nível mundial na área das energias limpas. O investimento inicial no negócio foi feito em 2006. Hoje, todas as empresas do setor estão a investir em força.

A EDP vai acelerar o crescimento nessa área e investir sete mil milhões de euros, em termos líquidos, sobretudo nesse negócio. No total, incluindo receitas de mais de quatro mil milhões de euros que espera ter com o desinvestimento em certos ativos, a EDP vai investir 12 mil milhões de euros até 2022.

Para isso, tem um plano para vender centrais termoelétricas e eventualmente barragens em Portugal e em Espanha, o que deverá resultar em proveitos de dois mil milhões de euros. O plano da empresa prevê ainda que a EDP volte a ter lucros acima de mil milhões de euros em 2022, depois de, em 2018, ter registado resultados positivos de apenas 519 milhões, uma quebra de 53%.

A EDP registou, pela primeira vez, prejuízos em Portugal em 2018. Na origem das perdas estão medidas regulatórias que penalizaram a companhia em 285 milhões de euros.

ZAP

ECONOMIA & FINANÇAS

SNS GASTOU MAIS DE 100 MILHÕES EM EXAMES DE RADIOLOGIA NOS “PRIVADOS”

O Estado gastou mais de 100 milhões de euros com exames de radiologia em 2022, um montante que faz com que seja a terceira maior despesa convencionada do Serviço Nacional de Saúde (SNS), anunciou hoje o regulador.

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O Estado gastou mais de 100 milhões de euros com exames de radiologia em 2022, um montante que faz com que seja a terceira maior despesa convencionada do Serviço Nacional de Saúde (SNS), anunciou hoje o regulador.

“Os exames de radiologia constituem a terceira maior despesa convencionada com o SNS”, adianta a informação sobre a monitorização a esta área feita pela Entidade Reguladora da Saúde (ERS).

Segundo o documento, os encargos com o setor convencionado de radiologia diminuíram 14,8%, tendo sido gastos cerca de 106 milhões de euros em 2022, menos 18 milhões do que no ano anterior.

Já no primeiro semestre de 2023, os encargos com este setor convencionado foram de cerca de 68 milhões de euros, indica ainda a ERS.

De acordo com os dados agora divulgados, o SNS gastou cerca de 103 milhões em 2019, valor que baixou para os 77 milhões em 2020 (primeiro ano da pandemia da covid-19), voltando a subir para os 124 milhões em 2021.

Em novembro de 2023, estavam registados na ERS 870 estabelecimentos prestadores de cuidados na área da radiologia, 108 (12,4%) públicos e 762 (87,6%) de natureza privada, cooperativa ou social (não públicos). Mais de metade dos estabelecimentos não públicos têm convenção com o SNS (420).

Em termos de acesso, a ERS apurou que 149 concelhos de Portugal continental não têm oferta convencionada na valência de radiologia (eram 152 em 2022) e, desse total, 117 não têm qualquer oferta não pública, com ou sem convenção.

A região de saúde com menor oferta é o Alentejo, com 34 concelhos sem estabelecimentos na área de radiologia (72,3% dos concelhos da região), enquanto que os concelhos com maior número de estabelecimentos não públicos são Lisboa (87), Porto (53), Coimbra (27), Cascais (18), Braga (17), Loures (16), Sintra (16) e Setúbal (15).

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ECONOMIA & FINANÇAS

IMPOSTOS: 64 AUTARQUIAS VÃO AGRAVAR O IMI DE IMÓVEIS DEVOLUTOS OU EM RUÍNAS

O número de autarquias que indicou à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) que quer aplicar a taxa agravada de IMI para prédios devolutos e em ruínas ascende a 64, disse à Lusa fonte oficial do Ministério das Finanças. Em causa está a aplicação de um agravamento das taxas do Imposto Municipal sobre os Imóveis (IMI), previsto na lei, com reflexo no imposto relativo a 2023 e cujo primeiro pagamento tem lugar durante o próximo mês de maio.

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O número de autarquias que indicou à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) que quer aplicar a taxa agravada de IMI para prédios devolutos e em ruínas ascende a 64, disse à Lusa fonte oficial do Ministério das Finanças. Em causa está a aplicação de um agravamento das taxas do Imposto Municipal sobre os Imóveis (IMI), previsto na lei, com reflexo no imposto relativo a 2023 e cujo primeiro pagamento tem lugar durante o próximo mês de maio.

Em resposta à Lusa, fonte oficial do Ministério liderado por Miranda Sarmento refere que no seu conjunto aquelas 64 autarquias identificaram 5.729 imóveis devolutos e outros 7.047 devolutos localizados em zona de pressão urbanística.

As taxas do IMI são anualmente fixadas pelas autarquias num intervalo que, no caso dos prédios urbanos (edificado e terrenos para construção), está balizado entre 0,3% e 0,45%, mas a lei prevê agravamentos, que são diferentes, para aquelas duas situações.

Assim, para os devolutos em geral as taxas do imposto “são elevadas, anualmente, ao triplo nos casos de prédios urbanos que se encontrem devolutos há mais de um ano (…)”. Na prática, isto significa que os proprietários dos imóveis devolutos localizados numa daquelas 64 autarquias pagarão uma taxa de, por exemplo, 0,9% sobre o valor patrimonial em vez dos 0,3% aplicados na generalidade das situações.

Já nos imóveis devolutos e localizados em zonas de pressão urbanística, o agravamento da taxa é maior, com a lei a determinar que esta “é elevada ao décuplo, agravada, em cada ano subsequente, em mais 20%”. O Código do IMI também prevê taxas agravadas para as casas em ruínas — contemplando valores semelhantes aos dos devolutos das zonas de pressão urbanística e dos outros -, tendo sido identificados nesta situação 4.305 imóveis, segundo os dados da mesma fonte oficial.

Os 64 municípios que comunicaram à AT a intenção de fazer uso destes mecanismos especiais previsto no Código do IMI comparam com os 24 que tomaram esta iniciativa relativamente aos imóveis devolutos para o IMI de 2021 e pago em 2022 e com as 40 que assim optaram para os degradados e em ruínas. De referir que 2021 é o último ano para o qual foram facultados dados oficiais.

No apuramento das casas devolutas são tidos em conta indícios de desocupação como “a inexistência de contratos em vigor com empresas de telecomunicações e de fornecimento de água, gás e eletricidade” ou “a inexistência de faturação relativa a consumos de água, gás, eletricidade e telecomunicações”, mas há exceções. Entre as exceções estão as casas de férias ou de arrendamento temporário, as casas que se encontrem em obras de reabilitação, desde que certificadas pelos municípios, as casas para revenda e as de emigrantes ou de portugueses residentes no estrangeiro no exercício de funções públicas.

As decisões das autarquias sobre as taxas de IMI devem ser comunicadas à Autoridade Tributária e Aduaneira até 31 de dezembro, por transmissão eletrónica de dados, para vigorarem no ano seguinte. Na ausência desta informação, dentro daquela data, a AT procede ao cálculo do IMI com base na taxa mínima de 0,3%.

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