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NACIONAL

PORTUGAL TESTOU EXERCÍCIO NACIONAL DE CIBERSEGURANÇA

O Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) iniciou hoje o seu segundo ciclo nacional destinado a testar incidentes que ocorrem no ciberespaço no âmbito do processo eleitoral, incluindo as ‘fake news’, e quando se aproximam três atos eleitorais.

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O Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) iniciou hoje o seu segundo ciclo nacional destinado a testar incidentes que ocorrem no ciberespaço no âmbito do processo eleitoral, incluindo as ‘fake news’, e quando se aproximam três atos eleitorais.

“Os objetivos estão a ser cumpridos, estamos a proporcionar aos jogadores um cenário de jogo rico e com imensos incidentes, que vão exercitar a forma de cooperação e de reação e a tomada de decisão para o caso de aconteceram no momento real, e não de jogo”, referiu Lino Santos, coordenador do CNCS, em declarações à Lusa no final do primeiro dos dois dias de exercícios.

Num balanço desta primeira sessão que decorreu nas instalações do CNCS em Lisboa, o responsável revelou que foram trocadas 400 mensagens entre as 22 entidades participantes e mais de 100 relatórios de situação, sendo testada uma situação que decorreria na quinta-feira e sexta-feira, antes do ato eleitoral. Na segunda sessão, na quinta-feira, serão jogados o sábado e o domingo eleitoral.

“A avaliação de ameaça não existe neste momento, mas temos de estar preparados para o caso de acontecer. Tipicamente, neste negócio, preparamo-nos para aquilo que desconhecemos. Quanto melhor estivermos nos nossos procedimentos e na nossa forma de articulação entre entidades, melhor”, precisou Lino Santos.

“Uma das coisas que se ganha com este exercício é conhecermos pessoalmente as pessoas responsáveis por cada um destes organismos. Só isso é um ganho. Isso permite-nos num cenário de pequena dimensão, de grande dimensão, saber interligar e pedir ajuda porque estas situações não se resolvem sozinhas”, esclareceu.

Entre as 22 entidades, estiveram representantes da administração pública que operam os serviços de suporte a atos eleitorais, operadores de comunicações eletrónicas, operadores de serviços energéticos, reguladores do setor das telecomunicações e do setor energético, a Agência Lusa como jogador de media, forças e serviços de segurança, a Procuradoria Geral da República.

“São entidades que foram identificadas por nós e pela Comissão Nacional de Eleições como relevantes neste contexto”, assinalou.

No decurso da primeira sessão de hoje, foram proporcionados aos jogadores um conjunto de incidentes, como a apresentação de sondagens manipuladas, campanhas de desinformação baseadas em perfis falsos em redes sociais, alteração da página principal de entidades, falhas de distribuição elétrica e comunicações no Alentejo e Trás os Montes. Para além da intrusão e comprometimento de servidores e dispositivos dos partidos políticos que estão a ser simulados, como explicou o coordenador do CNCS no balanço do primeiro dia de trabalhos.

Todas as mensagens vão ser arquivadas num registo e avaliadas no final do exercício. “E aquilo que poderia ter corrido melhor insere-se num trabalho que será feito até final de abril, quando for conhecido o relatório final do exercício”, anunciou ainda o responsável do CNCS.

Na sessão de quinta-feira, informou ainda Lino Santos, está prevista a visita do Presidente da República. Marcelo Rebelo de Sousa será acompanhado pela ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, pelo ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, e pela secretária de Estado Adjunta e da Administração Interna, Isabel Oneto, entre outros responsáveis.

O primeiro ciclo nacional decorreu em junho de 2018.

LUSA

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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