Ligue-se a nós

REGIÕES

MACEDO DE CAVALEIROS E ALFÂNDEGA DA FÉ JUNTOS NOS PERCURSOS PEDESTRES

O concelho de Macedo de Cavaleiros e Alfândega da Fé, apresentaram hoje um projecto colaborativo que prevê a promoção dos percursos pedestres como prática de exercício físico em convivência com a natureza, intitulado ‘Trilhar Concelhos’.

Online há

em

“Trilhar Concelhos” é o nome escolhido para o projeto colaborativo que une o Município de Macedo de Cavaleiros e o Município de Alfândega da Fé na promoção do território. Aberto a toda a população, este projeto pretende promover os percursos pedestres de excelência existentes nos dois concelhos, ao mesmo tempo que se promove a atividade física e se valoriza os dois concelhos.

Tão antiga como a existência do Homem no Planeta Terra, e às vezes quase que “esquecida” na azáfama do dia-a-dia, a arte de andar voltou a estar na moda nos últimos anos. O pedestrianismo, ou caminhada como também é conhecida, pode ser definido como o desporto de andar a pé, normalmente na natureza ou em caminhos tradicionais, mas também em ambiente urbano. Esta é ainda uma atividade multifacetada ligada às áreas do desporto, do turismo e do ambiente.

Aproveitando a excelência da natureza do Nordeste Transmontano, os municípios de Macedo de Cavaleiros e Alfândega da Fé juntaram-se para promover os seus territórios ao mesmo tempo que incentivam a atividade física dos seus munícipes e turistas que visitam a região. Benjamim Rodrigues, presidente da Câmara de Macedo de Cavaleiros, salienta que “este projeto nasce da vontade dos dois municípios de dar uma dimensão maior às caminhadas que já se realizam há vários anos nos dois concelhos”.

“Com a experiência que já temos, acreditamos que é o momento de dar outra dimensão a estas caminhadas e começar a levar os munícipes de um concelho para o outro e, assim, alargar o número de praticantes”, explica. Também Berta Nunes, presidente da Câmara de Alfândega da Fé, sublinha a importância de levar os munícipes de um concelho para o outro para praticar estas caminhadas. “Até pelo movimento económico que sempre se gera para o comércio local, é de grande importância valorizar as caminhadas e alargá-las a mais concelhos”, admite.

Benjamim Rodrigues e Berta Nunes, presidentes das autarquias de Macedo de Cavaleiros e Alfândega da Fé respectivamente, apresentaram em hoje o projecto conjunto “Trilhar Concelhos”.

TRILHOS ARRANCAM EM ABRIL: 

A parceria entre os dois concelhos promove, para já, a realização de cinco percursos pedestres até final do ano, sempre enquadrados e valorizando eventos da época.

A primeira caminhada, a “Rota da Azenha”, realiza-se a 27 de abril e irá centrar-se no território da aldeia de Morais, com passagem pelas ruínas de vários moinhos de água ali existentes. No Dia de Portugal, Alfândega da Fé acolhe o “Trilho das Cerejas”, num percurso que alia património histórico à beleza do vermelho das cerejas.

A 17 de agosto a Paisagem Protegida da Albufeira do Azibo e a “Estação de Biodiversidade de Santa Combinha” são o destino do “Trilho Ricardo Magalhães”, que terá ainda a particularidade de se tratar de uma caminhada noturna.

O “Trilho de Alvazinhos” realiza-se a 26 de outubro e terá como pano de fundo os tons de Outono da serra de Bornes e as paisagens únicas sobre o vale da Vilariça, terminando na zona histórica de Alfândega da Fé.

A primeira edição dos “Trilhos Concelhios” encerra a 14 de dezembro com a “Travessia da Serra de Bornes”. Os dois municípios desafiam os participantes a seguir o conselho de Miguel Torga e a irem “calcar trilho e pisar a sombra que o corpo faz na terra”. Para tal é lançado o desafio de atravessar de “uma ponta à outra” a Serra de Bornes, uma prova para estimular os sentidos, de superação individual e de respeito pela natureza, ligando desta forma Alfândega da Fé e Macedo de Cavaleiros.

“Estamos convictos que a iniciativa vai ser um sucesso e, sobretudo, acreditamos que será possível trazer aos concelhos de Macedo de Cavaleiros e de Alfândega da Fé praticantes de outras regiões do país”, salienta Berta

Nunes. A presidente da Câmara de Alfândega da Fé assevera que “a promoção do nosso território tem de passar por levar mais longe a divulgação das belezas naturais que temos para oferecer a quem nos visita”.

Benjamim Rodrigues, por seu turno, acredita que, em breve, será possível alargar a iniciativa a outros concelhos. “Já fomos abordados por outros autarcas que mostraram interesse em alargar esta parceria”, diz. O autarca de Macedo de Cavaleiros salienta que “existem áreas em que só faz sentido os municípios trabalharem em conjunto, pois ganham outra estrutura e dimensão, permitindo-lhes chegar a públicos que, de outra forma, dificilmente teriam capacidade para alcançar”. “É assim que os municípios devem trabalhar e não de costas voltadas uns para os outros”, assevera.

REGIÕES

AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Online há

em

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

LER MAIS

REGIÕES

FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

Online há

em

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

LER MAIS
Subscrever Canal WhatsApp
RÁDIO ONLINE
ASSOCIAÇÃO SALVADOR, HÁ 20 ANOS A TIRAR SONHOS DO PAPEL

LINHA CANCRO
DESPORTO DIRETO
A RÁDIO QUE MARCA GOLOS
FAMALICÃO X BENFICA


RÁDIO REGIONAL NACIONAL: SD | HD



RÁDIO REGIONAL VILA REAL


RÁDIO REGIONAL CHAVES


RÁDIO REGIONAL BRAGANÇA


RÁDIO REGIONAL MIRANDELA


MUSICBOX

WEBRADIO 100% PORTUGAL


WEBRADIO 100% POPULAR


WEBRADIO 100% LOVE SONGS


WEBRADIO 100% BRASIL


WEBRADIO 100% OLDIES


WEBRADIO 100% ROCK


WEBRADIO 100% DANCE


WEBRADIO 100% INSPIRATION

KEYWORDS

FABIO NEURAL @ ENCODING


NARCÓTICOS ANÓNIMOS
PAGAMENTO PONTUAL


MAIS LIDAS