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EM CINCO ANOS A AUTARQUIA DE VALONGO REDUZIU A DÍVIDA A METADE

A Câmara de Valongo revelou hoje que, desde o final de 2013 até 2018, reduziu a dívida do município para metade, passando de mais de 54 milhões de euros para cerca de 27,5 milhões de euros.

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A Câmara de Valongo revelou hoje que, desde o final de 2013 até 2018, reduziu a dívida do município para metade, passando de mais de 54 milhões de euros para cerca de 27,5 milhões de euros.

Desde o final de 2013, quando a dívida era superior a 54 milhões de euros”, foi “pago metade desse montante: 26,5 milhões de euros”, afirma, em comunicado, a autarquia, referindo que o Relatório de Gestão de 2018 será votado em reunião do executivo, na quinta-feira.

A Câmara de Valongo refere que o documento demonstra também que o investimento passou de 1,9 milhões de euros, em 2014, para 8,7 milhões de euros, em 2018, sendo que, “só de 2017 (4,3 milhões de euros)” para o ano passado, “o aumento foi de 100%”.

“Com a saúde financeira que ganhámos com o nosso programa de redução da dívida, pudemos aumentar brutalmente o investimento”, afirmou o presidente da Câmara, José Manuel Ribeiro, citado na nota do município, sublinhando o investimento na “educação, cultura, desporto, vias de comunicação, entre outras” áreas.

Enfatizando o facto de o aumento do investimento verificado ter sido conseguido “sem taxas altas ou impostos municipais elevados” e sublinhando que Valongo mantém um “quadro fiscal dos mais baixos da Área Metropolitana do Porto”, o autarca classifica os números apresentados como resultado do “trabalho de gestão”.

“A redução drástica do prazo de pagamento aos fornecedores”, segundo o comunicado, faz com que, atualmente, a Câmara esteja a pagar “a quatro dias”, facto que leva José Manuel Ribeiro a afirmar que “Valongo paga todos os seus compromissos a pronto pagamento”.

Segundo o documento, “pela primeira vez a dívida total do município não ultrapassa a média das receitas correntes líquidas dos últimos três anos, pelo que a autarquia já não se encontra sujeita ao (…) alerta precoce dos desvios e adesão facultativa ao saneamento financeiro, facto do qual o executivo municipal muito se orgulha”.

Perante estes números, o autarca socialista considera que “o desafio agora é fazer de Valongo uma referência capaz de vencer os desafios da competitividade, modernização e do desenvolvimento sustentável, através da implementação de políticas municipais que promovam a qualidade de vida dos cidadãos e o bem-estar geral das pessoas”.

O Relatório de Gestão contém já as prioridades para os restantes anos do mandato autárquico: a “melhoria contínua do modelo de governação, prosseguindo a total aproximação ao munícipe”, a “manutenção da aposta na promoção das práticas de participação cidadã, através de uma gestão aberta e transparente e do desenvolvimento de ações de educação para a cidadania”.

LUSA

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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