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ECONOMIA & FINANÇAS

ALGARVE: HOTELARIA PREVÊ OCUPAÇÃO PRÓXIMA DOS 100% NESTA PÁSCOA

A hotelaria algarvia pode ter ocupações próximas dos 100% no período da Páscoa, que marca este ano o início da época alta turística na região, estimou hoje o presidente da Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA).

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A hotelaria algarvia pode ter ocupações próximas dos 100% no período da Páscoa, que marca este ano o início da época alta turística na região, estimou hoje o presidente da Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA).

“As ocupações na Páscoa aproximar-se-ão dos 100% e este ano – também pelo facto de a Páscoa ser tardia, e como este período marca o início da chamada época turística -, não teremos uma quebra tão acentuada, como quando a Páscoa acontece no mês de março, por exemplo, em que depois se segue um período de descida e só mais tarde se inicia a época turística”, perspetivou Elidérico Viegas.

O dirigente associativo afirmou à agência Lusa que a “as perspetivas são mais ou menos idênticas às do ano passado”, sendo esperada uma “descida da procura por parte do mercado britânico, na linha do que vem acontecendo nos últimos dois anos e desde janeiro”, e “um aumento da procura interna por parte dos nacionais, que também caracteriza a procura neste período”.

À subida da procura interna nacional, junta-se o aumento “daqueles mercados que individualmente não representam muito, mas todos juntos ajudam a esbater as quebras que se verificam no mercado britânico em consequência do ‘Brexit’ e da desvalorização da libra”, acrescentou.

Questionado sobre o volume das quebras registadas no mercado britânico, Elidérico Viegas quantificou a descida em 8,5%, em 2017, em 6%, em 2018, e em cerca de 6% desde janeiro até março.

A proximidade da Páscoa com os feriados de 25 de abril e 01 de maio vai também, segundo Elidérico Viegas, “contribuir para que as ocupações mantenham níveis bastante elevados ao longo de todo este período, em vez de apenas naqueles dias específicos da Páscoa”, como acontece quando esse período festivo acontece logo em março.

João Fernandes, presidente da Região de Turismo do Algarve (RTA), também disse ter perspetivas “muito boas” para a Páscoa na região, “porque as condições climatéricas à partida serão favoráveis, com bom tempo”, e “há possibilidade de, com o 25 de abril, que é na quinta-feira subsequente, haver um período até de miniférias”.

O presidente do Turismo do Algarve salientou a importância dos mercados nacional e espanhol durante a Páscoa, que “este ano acontece já a 21 de abril e, portanto, acaba por ter um efeito de arrastamento em relação ao arranque da época de maior procura”, considerou.

Se o bom tempo perspetiva uma Páscoa de sol e praia, a oferta do Algarve durante esse período não se esgota aí e inclui uma diversidade de iniciativas culturais, desportivas ou de lazer para que os visitantes possam usufruir, disse o presidente da RTA.

A festa das Tochas Floridas, no domingo de Páscoa, em São Brás [de Alportel], o festival de caminhadas do Ameixial, em Loulé, entre 26 e 28 de abril, ou uma atuação de Mário Laginha e o Quarteto de Matosinhos, em Loulé, a 18 de abril, foram exemplos apontados por João Fernandes.

“Para além do bom tempo e dos recursos naturais por que somos conhecidos, temos também uma boa programação de espetáculos e temos também alguns desafios para que quem nos visita possa, em contacto com a natureza, fazer várias atividades”, referiu.

Entre as atividades possíveis, o presidente da RTA enumerou caminhadas, passeios de bicicleta, passeios de barco para ver golfinhos, fazer ‘sky diving’ no aeródromo de Portimão, ou, no autódromo do Algarve, andar de ‘karting’ ou num carro de competição.

LUSA

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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