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FOZ CÔA: VIGILANTES DA SECURITAS ‘DESPEJADOS’ SEM EXPLICAÇÃO

Um grupo de seis vigilantes da empresa de segurança Securitas que prestava serviço na Fundação Côa Parque (FCP) mostrou hoje preocupação em relação ao seu futuro laboral, alegando que foi ‘despejado’ do posto de trabalho ‘sem qualquer explicação’.

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Um grupo de seis vigilantes da empresa de segurança Securitas que prestava serviço na Fundação Côa Parque (FCP) mostrou hoje preocupação em relação ao seu futuro laboral, alegando que foi “despejado” do posto de trabalho “sem qualquer explicação”.

“Estamos sem ordenado desde o dia 27 de fevereiro. Temos a nossa vida condicionada, já que temos encargos familiares para cumprir e estamos a ficar desesperados, porque não temos como sobreviver. A entidade patronal [Securitas] não chegou a nenhum acordo connosco. A nossa vida está em suspenso”, contou à Lusa o porta-voz do grupo de trabalhadores, Carlos Silva.

O grupo de ex-vigilantes do Parque Arqueológico e do Museu do Côa, apoiado pelo Sindicato dos Trabalhadores do Comércio e Serviços de Portugal (STCSP), indicou que avançou com uma ação para o Tribunal de Trabalho contra a Securitas e, por “arrasto”, também contra a FCP.

“Esta ação é uma tentativa de haver uma rescisão do nosso contrato com a Securitas, com justa causa, já que empresa nos disse que já não estavam interessados nos nossos serviços. A FCP também não aceita a nossa integração nos seus quadros ou o reconhecimento da nossa carreira profissional”, observou Carlos Silva.

Confrontado com a situação, o presidente da FCP, Bruno Navarro, demonstrou solidariedade para com os trabalhadores, alertado que os mesmo têm contrato de trabalho sem termo com a Securitas há mais de 20 anos.

“A Securitas, de forma complemente incompressível, arranjou um expediente, para se esquivar às suas responsabilidades para com estes trabalhadores. Reconheço que estas pessoas estão numa situação complicada, porque não têm nenhuma fonte de rendimento”, observou o responsável.

Neste impasse, estão seis ex-vigilantes, que estavam ao serviço da empresa de segurança privada, alguns deles há 25 anos, outros há 22.

Para o representante do Sindicato, José Geraldes, está-se perante um caso que envolve uma empresa privada e uma fundação de direito público, logo cada uma tem a sua autonomia.

“Temos em nosso poder um parecer jurídico que dá conta que a empresa Securitas deveria continuar com estes seis trabalhadores. No entanto, não havendo uma resposta, tivemos de intentar ações em tribunal contra as duas entidades [Securitas e Fundação Côa Parque] para acautelar o futuro dos trabalhadores”, justificou o sindicalista.

O responsável lamentou, igualmente, que há cerca de dois meses que se desenrola o processo e ainda não há uma resposta da Autoridade Para as Condições do Trabalho (ACT) a quem foi dado conhecimento no dia 12 de fevereiro.

“Estes trabalhadores nem documentos têm para poderem receber o subsídio de desemprego”, vincou José Geraldes.

O presidente da Fundação, Bruno Navarro, disse ainda à Lusa que é complemente impossível que se opere, neste caso, a admissão dos trabalhadores.

O responsável pelo Parque Arqueológico e Museu do Côa garantiu que a segurança dos dois equipamentos culturais será assegurada com recursos próprios da FCP.

A Lusa contactou a Securitas para obter esclarecimentos, mas até ao momento ainda não obteve resposta.

LUSA

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IPMA: REGIÃO NORTE EM ALERTA AMARELO DEVIDO À PREVISÃO DE NEVE

Os distritos de Bragança, Viseu, Vila Real, Braga, Porto, Viana do Castelo, Guarda e Castelo Branco vão estar sob aviso amarelo até à manhã de sábado por previsões de queda de neve, adiantou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

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Os distritos de Bragança, Viseu, Vila Real, Braga, Porto, Viana do Castelo, Guarda e Castelo Branco vão estar sob aviso amarelo até à manhã de sábado por previsões de queda de neve, adiantou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Os avisos amarelos (terceiro mais grave de uma escala de quatro) para os oito distritos vigoram entre as 21h00 de hoje e as 09h00 de sábado, 27 de abril, segundo informou o IPMA.

O IPMA alerta para previsões de queda de neve acima dos 1.100 metros ou 1.200 metros, consoante o distrito, prevendo-se também acumulação de neve a variar entre os cinco centímetros e os 10 centímetros.

A acumulação de neve e a previsível formação de gelo levam o IPMA a avisar para os possíveis condicionamentos como estradas cortadas, danos em estruturas ou árvores e dificuldades de abastecimentos.

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SANTARÉM: GRUPO LUZ SAÚDE INVESTE 58 MILHÕES EM NOVO HOSPITAL

O Grupo Luz Saúde vai construir um novo hospital em Santarém, num projeto que prevê um investimento de 58 milhões de euros e a criação de 500 postos de trabalho, anunciou esta sexta-feira o grupo.

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O Grupo Luz Saúde vai construir um novo hospital em Santarém, num projeto que prevê um investimento de 58 milhões de euros e a criação de 500 postos de trabalho, anunciou esta sexta-feira o grupo.

Num comunicado, a que a Lusa teve acesso, o grupo indica que já obteve todos os licenciamentos necessários para o início da construção, tendo a obra sido adjudicada este mês à empresa Teixeira Duarte.

A Luz Saúde prevê que a construção do novo hospital esteja concluída até ao final de 2025, apontando a abertura para o primeiro semestre de 2026.

Com um investimento de 58 milhões de euros, esta nova unidade hospitalar prevê criar 500 postos de trabalho e reforçar “os serviços médicos de proximidade para os cerca de 425 mil ribatejanos, nomeadamente dos concelhos de Santarém, Ourém, Tomar, Abrantes, Torres Novas, Almeirim, Cartaxo, entre outros”.

Segundo a mesma fonte, esta nova infraestrutura vai contar “com um vasto leque de consultas de diversas especialidades médicas e cirúrgicas” e com equipamentos de última geração.

O hospital, que está a ser construído junto ao “Retail Park”, na zona sul de Santarém, vai ter uma unidade de internamento com 42 camas, um bloco operatório com 4 salas cirúrgicas, um centro de imagiologia diferenciada, um centro para a saúde da Mulher, um centro de Oncologia e um centro de Medicina Dentária.

Está também prevista a instalação de 40 salas de consulta, várias especialidades médicas como medicina interna, medicina geral e familiar, pediatria, ginecologia-obstetrícia, ortopedia, cardiologia, neurologia, cirurgia geral, entre outras.

Está também previsto um parque de estacionamento com 300 lugares.

Segundo o grupo, este novo hospital vai ser construído com o objetivo de “reforçar a rede de hospitais e clínicas que a Luz Saúde tem no território nacional” e pretende “ser uma referência na saúde no Ribatejo, criando uma oferta de cuidados altamente diferenciada, que permitam um acompanhamento integral e especializado da população desta região”, lê-se no comunicado.

A Luz Saúde presta atualmente os seus serviços através de 28 unidades (14 hospitais privados, 13 clínicas privadas e uma residência sénior).

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