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LISBOA: 800 CRIANÇAS VÃO APRENDER A ANDAR DE BICICLETA

Mais de 800 crianças vão aprender a andar de bicicleta, no âmbito do programa ‘Lisboa sem rodinhas!’, que arranca na segunda-feira em 12 escolas do primeiro ciclo da capital, anunciou a Câmara Municipal de Lisboa (CML).

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Mais de 800 crianças vão aprender a andar de bicicleta, no âmbito do programa “Lisboa sem rodinhas!”, que arranca na segunda-feira em 12 escolas do primeiro ciclo da capital, anunciou a Câmara Municipal de Lisboa (CML).

O “Lisboa sem Rodinhas” tem como objetivo que todas as crianças do 1.º Ciclo do Ensino Básico das escolas públicas de Lisboa aprendam a andar de bicicleta, afirma a autarquia em comunicado.

O programa visa também sensibilizar para “uma mobilidade sustentável e para os modos ativos, incluindo o uso da bicicleta no dia-a-dia”, adianta a CML.

Segundo a autarquia, o programa será integrado no já existente Programa de Apoio à Educação Física Curricular para as Escolas do 1.º ciclo do ensino básico, que decorre durante o período escolar nas instalações das escolas e é gratuito para os alunos.

A oferta será composta por seis aulas de 45 minutos, distribuídas ao longo de três semanas consecutivas, correspondendo a duas aulas de 45 minutos por semana.

O programa inicia-se na segunda-feira nas Escolas Básicas (EB) do Parque das Nações, na Escola Básica Vasco da Gama, nas EB Lumiar, na EB Luz Carnide, na EB São Vicente e na EB Manuel Sérgio.

Fazem ainda parte do projeto-piloto a Escola Básica 1 São João de Deus, a EB Dom Luís da Cunha, a EB1 Telheiras, a EB Moinhos do Restelo, a Escola Básica Prista Monteiro e Escolar Básica de Caselas.

O projeto-piloto será desenvolvido através da Direção Municipal da Mobilidade, dos departamentos da Atividade Física e do Desporto e da Educação da autarquia e contará com o apoio da Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa (EMEL), da Federação Portuguesa de Ciclismo e dos os clubes da cidade de Lisboa que desenvolvem o ciclismo nos seus planos de atividades.

“A mobilidade na Área Metropolitana de Lisboa segue uma trajetória progressivamente mais sustentável, racional, eficiente e acessível, nomeadamente no concelho de Lisboa que pretende reduzir a utilização de automóvel particular nas deslocações dentro da cidade em função de outros modos, sobretudo pela promoção do transporte coletivo, mas também nos modos partilhados e nas deslocações a pé e de bicicleta”, refere a CML no comunicado.

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LUSA

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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