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MICHELIN E GENERAL MOTORS APRESENTAM O NOVO PNEU SEM AR COMPRIMIDO

A Michelin e a General Motors, apresentaram hoje, no primeiro dia da conferência Movin’On Mobilidade Sustentável, que decorre em Montreal, no Canadá até quinta-feira, o protótipo Uptis, uma nova geração de pneus sem ar comprimido para veículos automóveis.

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A Michelin e a General Motors, apresentaram hoje, no primeiro dia da conferência Movin’On Mobilidade Sustentável, que decorre em Montreal, no Canadá até quinta-feira, o protótipo Uptis, uma nova geração de pneus sem ar comprimido para veículos automóveis.

O Uptis (na sigla original Unique Puncture-proof Tire System) foi apresentado por Eric Vinesse, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento do grupo Michelin, para quem o protótipo representa a visão que a empresa tem “a favor da mobilidade durável” e garantiu que, apesar de ser hoje “um conceito, será um dia realidade”.

A tecnologia hoje apresentada é o resultado de um trabalho de 10 anos de estudo, de acordo com o responsável, que revelou que o protótipo é “uma estrutura única que junta componente de borracha, alumínio e resina, além de alta tecnologia (não especificada)” o que o torna “extremamente leve e resistente”.

Segundo Eric Vinesse, a Michelin, em parceria neste projeto com a General Motors, pensa poder equipar as viaturas com aqueles pneus “em 2024”.

A nova tecnologia permite, de acordo com os responsáveis, eliminar o risco de perfurações, “deixando de haver viaturas estacionadas na beira da estrada para trocar o pneu furado”, além de reduzir a poluição ambiental dado que atualmente são dispensados “mais de 250 milhões de pneus no mundo”.

De acordo com Eric Vinesse, o Uptis irá permitir “mais mobilidade, mais segurança, com um menor impacto ambiental”.

O protótipo Uptis representa, de acordo com Eric Vinesse, “um passo decisivo na realização do conceito Vision da Michelin”, que foi apresentado na edição de 2017 do Movin’On.

Este conceito é baseado em quatro pilares principais de inovação: “Airless” (sem ar), “connected (conectados), “3D printable” (impressão a três dimensões) e “100% sustainable” (materiais totalmente renováveis ou de base biológica).

A terceira edição da conferência Movin’On Mobilidade Sustentável, sob o mote “passar da ambição para a ação”, junta a partir de hoje em Montreal, no Canadá, mais de 5.000 participantes entre empresas, representantes governamentais e académicos.

A edição de 2019 — Soluções para Ecossistemas Multimodais, centra-se em cinco grandes temáticas: economia circular, transporte de mercadorias e multi-mobilidade, tecnologias inovadoras, descarbonização e qualidade do ar e trânsito urbano multimodal e a sociedade.

Durante três dias, os participantes podem ouvir os especialistas falar sobre como irá desenhar-se o futuro da mobilidade nos transportes e as soluções que podem ser apresentadas em termos de ecossistemas multimodais.

São esperados mais de cinco mil participantes, representando 67 países, delegações de 25 cidades, 155 parceiros e 40 ‘startups’.

LUSA

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HOMENS SÃO MAIS AFETADOS POR DOENÇAS QUE LEVAM À MORTE PREMATURA – ESTUDO

Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

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Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

O estudo, divulgado na publicação médica The Lancet Public Health, baseou-se em dados globais de 2021 para comparar o número de anos de vida perdidos – devido a doença e a morte prematura – para 20 das principais causas de doença em homens e mulheres com mais de 10 anos.

A análise estima que o peso para 13 dessas 20 principais causas de doença, incluindo covid-19, lesões na estrada e problemas cardiovasculares e respiratórios, era em 2021 mais elevado em homens do que em mulheres.

Nos homens, a perda de saúde reflete-se sobretudo em patologias que levam mais à morte prematura, como cancro do pulmão, problemas cardíacos e doença renal crónica, segundo o estudo.

Por oposição, as mulheres, que tendem a viver mais tempo, são afetadas por doenças ou incapacidades que se arrastam ao longo da vida, como dor lombar, dor de cabeça, depressão, ansiedade, doença de Alzheimer e outras demências.

A análise feita exclui problemas de saúde específicos do sexo, como cancros da próstata e doenças ginecológicas, mas avalia as diferenças entre homens e mulheres afetados pelas mesmas patologias.

De acordo com os autores do trabalho, as diferenças entre homens e mulheres à escala global no que concerne à saúde foram consistentes desde 1990, excetuando para algumas doenças como a diabetes, cujo diferencial quase triplicou, atingindo mais os homens do que as mulheres.

“O desafio, agora, é conceber, aplicar e avaliar formas de prevenir e tratar as principais causas de morbilidade e mortalidade prematura, baseadas no sexo e no género, desde tenra idade e em diversas populações”, assinalou, citada em comunicado, uma das autoras do estudo, a epidemiologista brasileira Luísa Sorio Flor, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, Estados Unidos.

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ESTUDO REVELA ALTERAÇÕES CELULARES E MOLECULARES RESULTANTES DO DESPORTO

Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

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Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

A nova pesquisa, publicada na revista Nature, foi realizada em ratos e foram estudados 19 órgãos. Os resultados demonstram que a resposta do corpo ao exercício prolongado é mais complexa e abrangente do que se pensava anteriormente. Segundo os autores, a atividade física prolongada nesses animais causou alterações profundas no RNA, nas proteínas e nos metabolitos de quase todos os tecidos, fornecendo pistas para muitas condições humanas.

Para chegar a estas conclusões, os cientistas utilizaram uma série de técnicas laboratoriais para analisar alterações moleculares em ratos submetidos a semanas de exercício intenso.

Os cientistas estudaram vários tecidos, como coração, cérebro e pulmões, e descobriram que cada um dos órgãos mudava com o exercício, ajudando o corpo a regular o sistema imunológico, a responder ao stress e a controlar vias relacionadas com doenças inflamatórias do fígado, doenças cardíacas e tecidos.

A investigação foi liderada pelo MoTrPAC (consórcio de transdutores de atividade física), e nela participaram cientistas do Instituto Broad – Instituto Tecnológico do Massachusetts e da Universidade de Harvard – bem como da Universidade de Stanford e dos institutos nacionais de saúde dos Estados Unidos.

“Este é o primeiro mapa de um organismo inteiro que analisa os efeitos do treino em vários órgãos. Os recursos obtidos serão extremamente valiosos e já produziram muitas perspetivas biológicas potencialmente novas para exploração adicional”, enfatizou Steve Carr, do Broad.

De acordo com Natalie Clark, cientista computacional do Broad, “há uma variedade de experimentações diferentes nos mesmos tecidos e isso deu uma visão global de como todas essas diferentes camadas moleculares contribuem para a resposta ao exercício”.

No total, foram realizados quase 10 mil testes para fazer cerca de 15 milhões de medições em sangue e 18 tecidos sólidos, explicou, em comunicado, o Broad Institute. Os cientistas descobriram que o exercício afetou milhares de moléculas, com as mudanças mais extremas ocorrendo na glândula adrenal, que produz hormonas que regulam muitos processos importantes, como imunidade, metabolismo e pressão arterial.

A pesquisa permitiu observar diferenças por sexo em diversos órgãos, principalmente em relação à resposta imunológica. A maioria das moléculas de sinalização imunológica exclusivas das mulheres mostraram alterações nos seus níveis entre uma e duas semanas de treino, enquanto as dos homens mostraram diferenças entre quatro e oito semanas.

Para sua surpresa, os cientistas encontraram um aumento na acetilação de proteínas mitocondriais, envolvidas na produção de energia, e num sinal de fosforização que regula o armazenamento de energia, tanto no fígado como no organismo, que muda durante o exercício.

Essas modificações poderiam ajudar o fígado tornar-se menos gorduroso e menos propenso a doenças através de exercícios, e poderiam oferecer um alvo para futuros tratamentos da doença hepática gordurosa não alcoólica.

“Embora o fígado não esteja diretamente envolvido no exercício, ele sofre modificações que poderiam melhorar a saúde. Ninguém imaginava que essas alterações de acetilação e fosforização ocorreriam após o treino”, afirmou Jean-Beltran, que resume: “O exercício é um processo muito complexo e isso é só a ponta do icebergue. Os autores, que disponibilizaram os dados a toda a comunidade científica, esperam que as suas descobertas possam um dia ser utilizadas para adaptar o exercício ao estado de saúde de cada pessoa ou para desenvolver tratamentos que imitem os efeitos da atividade física.

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