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ECONOMIA & FINANÇAS

BENFICA JÁ ACEITA PAGAMENTOS COM ‘CRIPTOMOEDAS’

O Benfica estabeleceu uma parceria com a plataforma Utrust, que vai permitir que os adeptos possam usar criptomoedas para adquirir bilhetes e produtos oficiais da loja ‘online’, anunciaram hoje as ‘águias’.

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O Benfica estabeleceu uma parceria com a plataforma Utrust, que vai permitir que os adeptos possam usar criptomoedas para adquirir bilhetes e produtos oficiais da loja ‘online’, anunciaram hoje as ‘águias’.

“O campeão português Benfica tornou-se o primeiro grande clube de futebol europeu a aceitar pagamentos online em criptomoedas”, assinalaram em comunicado os ‘encarnados’, realçando que esta parceria vai “potenciar a estratégia de ‘e-commerce’ [comércio eletrónico] do clube e, em particular, expandir a sua audiência global, aproximando os adeptos e utilizadores de criptomoedas em Portugal e no estrangeiro com experiência em tecnologia da sua sede no Estádio da Luz”.

Segundo o comunicado, esta parceria vai dar ao Benfica acesso a uma base de clientes mais ampla, oferecendo uma experiência de compra online significativamente otimizada através da utilização de novas tecnologias.

“Este é um dia emocionante na história do Benfica, em que anunciamos a nossa decisão de aceitar pagamentos em criptomoedas. Os benfiquistas fazem do Benfica o clube especial e único que é, e reconhecemos que muitos dos nossos adeptos são agora utilizadores digitais em primeiro lugar, pelo que queremos estar na linha da frente no que toca a adotar novas tecnologias e proporcionar aos nossos apoiantes a melhor experiência online. Estamos muito entusiasmados com as oportunidades que esta parceria com a Utrust apresenta na evolução da nossa estratégia de ‘e-commerce’ e estamos ansiosos por aceitar o nosso primeiro pagamento em criptomoedas”, comentou Domingos Soares de Oliveira, administrador financeiro do Benfica.

Por seu turno, o co-fundador e administrador financeiro da Utrust, plataforma sediada na Suíça, Nuno Correia, vincou a importância deste acordo com o Benfica para a ‘startup’.

“Esta parceria com o campeão português é um marco importante para a Utrust e para o ecossistema ‘blockchain’ como um todo. O Benfica é um dos maiores clubes do mundo e estamos muito satisfeitos em tornar pagamentos em criptomoedas possíveis para os 14 milhões de apoiantes em todo o mundo”, sublinhou o responsável.

Com a plataforma da Utrust, os utilizadores podem pagar usando o ‘token’ nativo Utrust (UTK), além das principais criptomoedas: Bitcoin e Ethereum.

LUSA

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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