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CINFÃES PAGA 200 EUROS MENSAIS A MÉDICOS QUE SE FIXEM NO CONCELHO

A Câmara Municipal de Cinfães anunciou hoje que vai atribuir um apoio mensal de 200 euros a cada médico que se queira fixar no concelho e que não tenha residência própria e permanente no município.

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A Câmara Municipal de Cinfães anunciou hoje que vai atribuir um apoio mensal de 200 euros a cada médico que se queira fixar no concelho e que não tenha residência própria e permanente no município.

“Com o objetivo de atrair e fixar médicos de família no concelho, a Câmara Municipal de Cinfães vai atribuir um apoio mensal, no valor de 200 euros, a cada clínico que venha trabalhar para Cinfães e que não tenha habitação própria e permanente no município”, anuncia a autarquia em comunicado enviado à agência Lusa.

Para o presidente da Câmara, Armando Mourisco, “a medicina, a saúde, os médicos de família, os enfermeiros, são peças essenciais na qualidade de vida de uma população” e, por isso, “é preciso assegurar que a assistência médica, sobretudo em populações do interior, seja garantida a tempo e horas, com qualidade, com resposta rápida e eficaz, para que se possa melhorar a qualidade de vida”.

“Bem sabemos que, fruto das políticas desenvolvidas ao longo de muitos anos no nosso país, os meios foram escasseando pelo território nacional. Quando alguma coisa falha, falha mais no interior. Há menos gente e, portanto, há menos profissionais no interior. É preciso, de alguma forma, incentivar os médicos para que fiquem nestes territórios do interior”, justificou o autarca socialista.

Este incentivo de 200 euros servirá para comparticipar a aquisição ou arrendamento de habitação ou as despesas de deslocação do local de habitação para a unidade de saúde.

“O apoio será concedido pelo prazo de três anos, com possibilidade de prorrogação, por períodos de um ano. Os médicos passarão também a usufruir de um conjunto de benefícios”, lê-se.

Entre as regalias, está a isenção no pagamento de taxas relativas a licenças de construção, redução de 30% nas tarifas de água, saneamento e recolha de resíduos sólidos, em habitação própria ou arrendada, permanente, incidindo sobre os primeiros 10m3 de consumo de água.

“Os clínicos também terão acesso gratuito às piscinas municipais, cobertas e descobertas, extensivo aos restantes membros do seu agregado familiar, bem como o acesso gratuito aos espetáculos culturais no município”, informa a autarquia.

Armando Mourisco defendeu que esta “ajuda à fixação desses profissionais” é para que “possam perceber que o interior também é atrativo, no interior vive-se bem, há qualidade de vida, há cultura e desporto” e “há uma grande oportunidade de fazerem carreira”.

No seu entender, em troca, Cinfães “ganha qualidade de vida, assistência médica e melhores cuidados de saúde para a população” do município que tem “praticamente 100% de cobertura em médicos de família”.

LUSA

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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