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NACIONAL

MÉDIAS NOS EXAMES NACIONAIS SOBEM A PORTUGUÊS E MATEMÁTICA

As médias nos exames nacionais deste ano subiram a Português e Matemática, desceram a Física e Química e a única disciplina com média negativa nas provas do ensino secundário foi Filosofia, segundo dados oficiais hoje divulgados.

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As médias nos exames nacionais deste ano subiram a Português e Matemática, desceram a Física e Química e a única disciplina com média negativa nas provas do ensino secundário foi Filosofia, segundo dados oficiais hoje divulgados.

De acordo com os dados do Júri Nacional de Exames, hoje divulgados pelo Ministério da Educação, as notas médias nos exames do 12.º ano realizadas pelos alunos internos (aqueles que frequentaram as aulas em todo o ano letivo) subiram este ano nas duas provas mais concorridas: a Português a média subiu dos 11 valores em 2018 para os 11,8 valores, e a Matemática subiu dos 10,9 valores para os 11,5 valores.

As duas disciplinas são particularmente importantes, porque são, no primeiro caso, prova de acesso para muitos cursos superiores na área de humanidades e ciências sociais, e, no segundo caso, prova de acesso nos cursos científicos.

Física e Química e Biologia e Geologia, esta última importante para os alunos que querem entrar em Medicina, baixaram as médias em 0,6 valores e 0,2 valores, respetivamente, fixando as médias em 10 valores exatos para Física e Química e 10,7 valores para Biologia e Geologia.

Filosofia foi a única prova do ensino secundário com média negativa em 2019, baixando os resultados em mais de um valor em relação ao ano anterior: a nota média na disciplina caiu dos 11,1 valores para os 9,8 valores.

A média mais elevada foi registada em Português Língua Não Materna, com os alunos a conseguirem uma classificação média em exame de 15,3 valores.

História A, que em 2018 tinha registado uma queda para valores negativos voltou a terreno positivo, com uma média em 2019 de 10,4 valores. O mesmo aconteceu com História da Cultura e das Artes, que subiu de 9,6 valores para 11,9 valores.

Por outro lado, Geografia A está entre as maiores quedas este ano, baixando dos 11,6 valores para os 10,3 valores.

Geometria Descritiva A subiu mais de dois valores, dos 11,4 valores para os 13,5 valores.

Num comunicado também divulgado hoje, o Instituto de Avaliação Educativa (IAVE), responsável pela elaboração e aplicação das provas nas escolas, salienta que a primeira fase dos exames nacionais decorreu “com a normalidade esperada” e “de forma a assegurar a equidade entre todos os alunos”.

“Os resultados, hoje divulgados, vêm confirmar a opinião geral, muito positiva, relativamente à adequação das provas de avaliação externa, no que diz respeito ao alinhamento do seu objeto de avaliação com o currículo, destacando-se a interseção dos referenciais curriculares em vigor no atual ano letivo. É percetível que este contexto proporcionou um maior equilíbrio nos resultados, com evidência em algumas disciplinas, nas quais se verificam variações naturais e que não comprometem a comparabilidade interanual dos exames”, lê-se na nota do IAVE.

O organismo destaca ainda a descida da taxa de reprovação na generalidade dos 22 exames realizados, algo “a que não será alheio o processo de harmonização da distribuição das pontuações pelos itens das provas”.

Neste aspeto em particular, Física e Química foi o exame que mais destoou da tendência, com uma taxa de reprovação entre os alunos internos a aumentar dos 10% para os 14%.

Este ano os exames realizaram-se em 643 escolas de todo o território nacional e nas escolas no estrangeiro com currículo português, com 345.630 inscrições na primeira fase dos exames nacionais e 321.833 provas realizadas.

“Entre as 22 disciplinas sujeitas a exame nacional, a que registou um maior número de provas realizadas foi a de Português, com 74.259 provas, logo seguida por Matemática A, com 45.664 provas, Biologia e Geologia, com 42.848 provas, e Física e Química A, com 41.385 provas”, detalha o Ministério da Educação, em comunicado.

“No processo de classificação das provas estiveram envolvidos cerca de 7.600 docentes do ensino secundário, cujo trabalho permitiu o cumprimento dos prazos previstos para a afixação das pautas. Na totalidade das provas dos exames nacionais do ensino secundário estiveram ainda envolvidos cerca de 10.000 docentes vigilantes e pertencentes aos secretariados de exames das escolas, cujo papel e desempenho foi determinante para a realização desta primeira fase”, acrescenta.

IMA // HB

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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