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NACIONAL

ADÃO SILVA E LEITE RAMOS LIDERAM LISTAS DO PSD POR BRAGANÇA E VILA REAL

O vice-presidente da bancada do PSD Adão Silva vai voltar a ser cabeça de lista por Bragança, enquanto o deputado Luís Leite Ramos será novamente ‘número um’ por Vila Real, confirmou hoje à Lusa fonte oficial social-democrata.

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O vice-presidente da bancada do PSD Adão Silva vai voltar a ser cabeça de lista por Bragança, enquanto o deputado Luís Leite Ramos será novamente ‘número um’ por Vila Real, confirmou hoje à Lusa fonte oficial social-democrata.

Já em Viana do Castelo e Portalegre, o partido apostará em novos rostos para encabeçarem as listas às legislativas de 6 de outubro: respetivamente, no presidente da Câmara Municipal de Valença, Jorge Mendes, e no líder da distrital de Portalegre, António José Miranda.

Adão Silva, que já tinha sido cabeça de lista por Bragança em 2015, é deputado há várias legislaturas (desde a V, iniciada em 1987, com algumas interrupções até ao presente), foi secretário de Estado adjunto da Saúde no Governo de Durão Barroso e liderou a distrital de Bragança dos sociais-democratas.

Atualmente, o deputado de 61 anos desempenha funções como primeiro vice-presidente do grupo parlamentar do PSD, liderado por Fernando Negrão.

Em 2015, o PSD elegeu dois dos três deputados por Bragança: Adão Silva e José Silvano, atual secretário-geral do partido.

Por Vila Real, o PSD voltará a apostar no engenheiro civil e professor universitário Luís Leite Ramos, 57 anos, deputado há duas legislaturas, e que presidiu à II Comissão de Inquérito à Recapitalização da Caixa Geral de Depósitos.

Neste círculo, pelo qual Leite Ramos já foi cabeça de lista em 2015, o PSD elegeu três dos cinco deputados: Pedro Pimentel e Manuela Tender, além do ‘número um’.

Já António José Miranda, 45 anos, é presidente da distrital de Portalegre do PSD desde janeiro e vice-presidente da Câmara de Castelo de Vide.

Nas últimas três legislaturas, o cabeça de lista do PSD por este círculo — pelo qual o partido elegeu há quatro anos um dos dois deputados eleitos – tinha sido Cristóvão Crespo.

Por Viana do Castelo, o presidente do PSD, Rui Rio, escolheu Jorge Salgueiro Mendes, presidente da Câmara Municipal de Valença desde 2009 e licenciado em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa.

Em 2011 e 2015 o cabeça de lista do PSD por Viana do Castelo tinha sido Carlos Abreu Amorim e em 2009 José Eduardo Martins.

Nas últimas legislativas, a coligação Portugal à Frente elegeu quatro dos seis deputados eleitos por Viana do Castelo, três dos quais eram do PSD – além de Abreu Amorim, Luís Campos Ferreira (que deixou o parlamento na atual legislatura) e Emília Cerqueira.

Além da Madeira (que, tal como Açores, tem autonomia na escolha de deputados), falta conhecer a escolha de Rui Rio para cabeças de lista do PSD em quatro círculos eleitorais: Évora, Viseu e pelos dois círculos da emigração (Europa e Fora da Europa).

Dos 17 cabeças de lista já oficialmente conhecidos no PSD, 14 nunca ocuparam esta posição de ‘número um’ e três são repetentes (Carlos Peixoto, Adão Silva e Luís Leite Ramos). Apenas cinco são atualmente deputados (Adão Silva, Carlos Peixoto, Cristóvão Norte, Margarida Balseiro Lopes e Luís Leite Ramos).

Por Lisboa, será cabeça de lista a vereadora da Câmara de Cascais Filipa Roseta; pelo Porto o presidente do Conselho Nacional de Juventude, Hugo Carvalho; por Leiria, a deputada e líder da JSD Margarida Balseiro Lopes; por Aveiro, a investigadora universitária Ana Miguel Santos (que tinha sido candidata a eurodeputada no 8.º lugar na lista do PSD); por Braga, o vogal da Comissão Política Nacional e vereador em Guimarães André Coelho Lima; e por Coimbra, a advogada Mónica Quintela, porta-voz para a Justiça do Conselho Estratégico Nacional.

Henrique Silvestre Ferreira, engenheiro agrónomo, vai ser o cabeça de lista do PSD por Beja; Cláudia André, geógrafa, professora e vogal da Comissão Política, por Castelo Branco; o vereador da Câmara de Setúbal Nuno Carvalho pelo seu distrito; e Isaura Morais, presidente da Câmara Municipal de Rio Maior, por Santarém.

Os deputados Carlos Peixoto e Cristóvão Norte confirmaram esta semana à Lusa que encabeçarão as listas do PSD pelos círculos da Guarda e Faro, respetivamente.

Também os Açores já aprovaram o cabeça de lista pela Região Autónoma: o engenheiro eletrotécnico Paulo Moniz, natural da ilha de São Miguel.

SMA //ACL

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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