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ECONOMIA & FINANÇAS

SINDICATOS QUEREM AUMENTOS DE 3% NA FUNÇÃO PÚBLICA EM 2020

A Frente Sindical, coordenada pelo Sindicado dos Quadros Técnicos do Estado (STE), reivindicou hoje aumentos salariais de 3% para 2020, a revisão da carreira Técnica Superior e do Sistema de Avaliação de Desempenho.

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A Frente Sindical, coordenada pelo Sindicado dos Quadros Técnicos do Estado (STE), reivindicou hoje aumentos salariais de 3% para 2020, a revisão da carreira Técnica Superior e do Sistema de Avaliação de Desempenho.

Esta estrutura sindical entregou hoje ao Governo o seu caderno reivindicativo para 2020, com as propostas que considera fundamentais para reafirmar a importância do serviço público e melhorar as condições de trabalho da administração pública.

“Decorridos 10 anos sobre a entrada em vigor da Tabela Remuneratória Única (TRU), é chegado o momento do Governo dar provas de que pretende uma Administração Pública qualificada, motivada ao serviço dos cidadãos”, afirmou a Frente Sindical no documento entregue no Ministério das Finanças.

A par do aumento de 3% dos salários e das pensões, é reivindicado um subsídio de refeição diário de seis euros e a reposição do valor a pagar pela prestação de trabalho suplementar e ajudas de custo a valores iguais aos de 2010.

A Frente Sindical pretende ainda a “preservação/contratação dos recursos humanos necessários para a cabal prestação de serviço público qualificado, com o necessário rejuvenescimento dos quadros da AP”.

Defende a revisão da carreira Técnica Superior e das restantes carreiras ainda não revistas, como forma de atrair para a Administração Pública os jovens mais qualificados.

A revisão do sistema de avaliação do desempenho (SIADAP), com reposição do ciclo anual de avaliação e eliminação das quotas máximas para os desempenhos mais elevados, e a reposição dos três dias de férias retirados em 2014 são outras das reivindicações apresentadas.

O caderno reivindicativo da Frente Sindical defende ainda a atualização dos escalões do IRS em 1,5% e a diminuição do IVA da eletricidade e do gás natural para 6%.

A Frente Sindical integra o STE, o Sindicato Nacional dos Professores Licenciados (SNPL), o Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI), o Sindicato dos Enfermeiros (SE), o Sindicato dos Profissionais da Polícia (SPP) e o Sindicato Independente Profissionais de Enfermagem (SIPE).

Esta é a primeira estrutura sindical da função pública a apresentar o caderno reivindicativo para o próximo ano.

A Federação Sindical da Administração Pública (da UGT) deverá aprovar o seu caderno reivindicativo na próxima semana.

O STE é filiado na UGT e os restantes cinco sindicatos a que se juntou para negociar são independentes.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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