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NACIONAL

BLOCO DE ESQUERDA QUER RESPOSTAS ‘CONCRETAS’ PARA O INTERIOR

A coordenadora do BE, Catarina Martins, considerou hoje que o interior não pode ser “paisagem”, nem servir para “discursos caridosos”, exigindo uma resposta “determinada”, com a garantia e manutenção de serviços públicos.

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A coordenadora do BE, Catarina Martins, considerou hoje que o interior não pode ser “paisagem”, nem servir para “discursos caridosos”, exigindo uma resposta “determinada”, com a garantia e manutenção de serviços públicos.

“O interior não pode ser paisagem, não pode servir para discursos caridosos sobre o problema de estar a ficar sem população e não ter a resposta determinada que necessita para responder às condições concretas de vida das pessoas”, disse.

Catarina Martins, que falava aos jornalistas após uma visita à fábrica da Delta Cafés, em Campo Maior, no distrito de Portalegre, considera que o “básico” não está a ser feito pelo interior, defendendo a reabertura de postos de correios e manutenção de centros de saúde, serviços de urgência, escolas e transportes.

“Eu ouço dizer as coisas mais extraordinárias sobre o que é preciso para o interior, e depois não vejo fazer-se o básico. Reabrir postos de correio, garantir escolas, garantir centros de saúde, garantir urgências, garantir transportes às pessoas”, lamentou.

Nesse sentido, a coordenadora do BE exige mais “responsabilidade” e um “compromisso” na defesa do interior, e não apenas “frases bonitas e vazias” sobre esta temática.

“Ter a responsabilidade de quando se fala do interior não se dizer umas frases bonitas e vazias, haver um compromisso de investimento, investimento nas pessoas, no que conta, é isso que o Bloco de Esquerda defende”, sublinhou.

Para Catarina Martins, a “grande batalha” do BE passa pelo desenvolvimento do território, para garantir às populações que residem no interior a possibilidade de ter emprego e “direito” à cidadania.

“Quem aqui vive tem que poder ter filhos e ter acesso a escola, ter acesso a creche, ter acesso a jardim infantil, ter acesso à saúde, precisa de ter os transportes. Uma empresa que aqui esteja tem de ter capacidade de circular, nomeadamente pela ferrovia que é o transporte de futuro que é essencial para as mercadorias e para a descarbonização da economia”, defendeu.

Sobre os problemas relacionados com a seca que afeta nesta altura o país, Catarina Martins defende um “uso mais eficiente da água” e que a agricultura deve ser repensada.

“Isto ao ser feito não se pode deixar os agricultores sozinhos, Portugal é um país onde a produtividade da agricultura aumentou imenso, mas o rendimento do trabalho da agricultura tem vindo a diminuir. Nós temos aqui um problema e não podemos olhar para a agricultura e dizer agora façam tudo bem”, disse.

“Uma das propostas que nós fazemos é que, por exemplo, os fundos da Política Agrícola Comum sejam utilizados não para manter latifúndio, não para manter grandes propriedades com práticas agrícolas que atacam o ambiente, mas sim para ajudar a uma reconversão da nossa agricultura que nos permita usos eficientes da água e dos solos”, acrescentou.

NACIONAL

EDUCAÇÃO: ESCOLAS ENCERRADAS DEVIDO À GREVE DA FUNÇÃO PÚBLICA

A greve dos trabalhadores da administração pública, que teve início hoje às 07:00, levou já ao encerramento de várias escolas de norte a sul do país, disse à agência Lusa o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana.

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A greve dos trabalhadores da administração pública, que teve início hoje às 07:00, levou já ao encerramento de várias escolas de norte a sul do país, disse à agência Lusa o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana.

“Às 08:30 tínhamos a indicação de que há muitas escolas encerradas de norte a sul do país, mas ainda não temos dados concretos”, disse o coordenador da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública.

Sebastião Santana disse esperar uma grande adesão à greve também na saúde e nos serviços centrais, nomeadamente tribunais, Segurança Social e repartições de finanças.

“Sabemos também que já há uma grande mobilização de trabalhadores que estão a deslocar-se para Lisboa para a jornada de luta para a concentração de hoje à tarde no Ministério das Finanças, em Lisboa”, disse, acrescentando que são esperados milhares de pessoas.

Os motivos para fazer greve e protestar aumentaram, segundo Sebastião Santana, com a chegada do novo Governo e o conteúdo do seu programa.

”No dia em que soubemos que a tutela da administração pública ia ficar no Ministério das Finanças entregámos o nosso caderno reivindicativo e até agora não tivemos qualquer resposta”, afirmou anteriormente à Lusa o dirigente sindical, referindo que uma das prioridades deste caderno é um aumento intercalar dos salários em pelo menos 15%, com um mínimo de 150 euros por trabalhador, “porque os trabalhadores não podem ficar sem qualquer aumento até 2025”.

Sebastião Santana precisou ainda que se no final de outubro, aquando da aprovação da proposta do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) havia razões para os trabalhadores fazerem greve, estas razões são agora ainda maiores porque “os problemas só se agudizaram”.

A par dos aumentos salariais, em que inclui a subida, durante o ano de 2024, para os 1.000 do salário mínimo no Estado, a Frente Comum reivindica ainda mudanças nas carreiras e no sistema de avaliação de desempenho, bem como de medidas de reforço dos serviços públicos.

Para Sebastião Santana, “nos serviços públicos o que se perspetiva é de abertura de portas ao setor privado” em setores como a saúde e a Segurança Social, ou seja, um “desfigurar absoluto da administração pública” que os trabalhadores não podem aceitar.

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NACIONAL

MEIOS DE COMBATE PARA OS INCÊNDIOS FLORESTAIS REFORÇADOS A PARTIR DE HOJE

Os meios de combate a incêndios florestais vão ser reforçados a partir desta quarta-feira, passando a estar no terreno 11.293 operacionais e 34 meios aéreos, segundo o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR).

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Os meios de combate a incêndios florestais vão ser reforçados a partir desta quarta-feira, passando a estar no terreno 11.293 operacionais e 34 meios aéreos, segundo o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR).

Este dispositivo vai estar no terreno entre esta quarta-feira e 31 de maio, e trata-se do primeiro reforço de meios do ano, no que é denominado “nível Bravo”.

Durante este período, vão estar disponíveis 11.293 operacionais que integram 2.517 equipas dos vários agentes presentes no terreno, além dos meios aéreos, que serão no máximo 34.

Os 11.293 operacionais das 2.517 equipas envolvidos no DECIR nas próximas duas semanas são elementos pertencentes aos bombeiros voluntários, Força Especial de Proteção Civil, militares da Guarda Nacional Republicana e elementos do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, nomeadamente sapadores florestais e sapadores bombeiros florestais.

Em relação ao mesmo período do ano passado, estão envolvidos no DECIR mais 893 operacionais e número idêntico de meios aéreos.

Os meios de combate a incêndios voltarão a ser reforçados a 1 de junho, mas é entre julho e setembro, considerada a fase mais crítica, o período que mobiliza o maior dispositivo, estando este ano ao dispor 14.155 operacionais de 3.162 equipas e 3.173 viaturas, um ligeiro aumento em relação a 2023.

No entanto, a época considerada mais crítica em incêndios rurais vai contar este ano com 70 meios aéreos, menos dois do que em 2023, sendo os meios que não vão estar disponíveis no DECIR dois aviões ‘canadair’ devido às dificuldades no mercado.

A Força Aérea garante que os 70 meios aéreos para este ano estão todos contratualizados.

Este ano a aprovação e a apresentação do DECIR aconteceu quase em simultâneo ao primeiro reforço de meios do ano.

Na terça-feira, quando o dispositivo foi apresentado, o presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), Duarte da Costa, considerou que o DECIR para 2024 é “estável e robusto”.

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