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BREXIT: MUITOS PORTUGUESES A VIVER NA INGLATERRA QUEREM REGRESSAR A PORTUGAL

O Governo dispõe de “dados muito sólidos” que evidenciam o regresso a Portugal de elevado número de cidadãos nacionais que viviam no Reino Unido, disse hoje o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas.

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O Governo dispõe de “dados muito sólidos” que evidenciam o regresso a Portugal de elevado número de cidadãos nacionais que viviam no Reino Unido, disse hoje o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas.

“Tem havido o regresso de muitos portugueses que estavam no Reino Unido”, afirmou José Luís Carneiro, em Vila Nova de Poiares, distrito de Coimbra, identificando este movimento como consequência do ‘Brexit’, a decisão dos britânicos de saída do país da União Europeia, aprovada no referendo realizado em 2016.

No seguimento da decisão do ‘Brexit’, verificou-se também, entre 2017 e 2018, “uma quebra na saída de cidadãos portugueses” e de outros países da UE para o Reino Unido, referiu.

O secretário de Estado das Comunidades Portuguesas ressalvou, contudo, que “é sempre difícil contabilizar” com exatidão, já que os cidadãos “gozam da sua liberdade de circulação e não têm de informar” as autoridades sobre as decisões relacionadas com a sua mobilidade no espaço europeu.

Entretanto, a “Linha Brexit”, criada pelo Governo ao abrigo do plano de contingência dirigido aos cidadãos portugueses residentes no Reino Unido, “já apoiou mais de 35 mil portugueses” que recorreram a essa ajuda consular, adiantou.

José Luís Carneiro falava nos Paços do Concelho de Vila Nova de Poiares, após ter assinado com a autarquia um protocolo para a instalação do Gabinete de Apoio ao Emigrante (GAE) de segunda geração, numa cerimónia em que também interveio o presidente da câmara, o socialista João Miguel Henriques.

“Fomos interpelados por cerca de 3.000 emigrantes de vários países do mundo” no âmbito do Programa Regressar, acrescentou o secretário de Estado.

Até quarta-feira, “em pouco mais de um mês e meio” de vigência do programa, o Governo já tinha “aprovado mais de uma centena” de pedidos de apoio, acrescentou.

Tem havido “um acréscimo já com bastante significado de pedidos de informação e de apoio para cidadãos que estão a regressar” a Portugal de diversos pontos do globo, esclareceu.

Nos últimos anos, segundo o governante, foram registados “mais de 10 mil regressos da Suíça”, por exemplo, a que se junta, “por razões de natureza política”, o retorno de portugueses do Reino Unido e da Venezuela, entre outros países, por diferentes motivações.

INTERNACIONAL

GUERRA: MANOBRAS COM ARMAS NUCLEARES É “PERIGOSO E IRRESPONSÁVEL” – NATO

A NATO classificou como “perigosa e irresponsável” a decisão da Rússia de anunciar que planeia realizar em breve exercícios militares envolvendo armas nucleares táticas.

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A NATO classificou como “perigosa e irresponsável” a decisão da Rússia de anunciar que planeia realizar em breve exercícios militares envolvendo armas nucleares táticas.

“A retórica nuclear da Rússia é perigosa e irresponsável. A NATO permanece vigilante”, disse a porta-voz da Aliança Atlântica Farah Dakhlallah, salientando que a postura coletiva dos membros da sua organização é prova da “garantia de proteção de cada centímetro de território aliado”.

A porta-voz lembrou que a Ucrânia tem direito à legítima defesa, consagrado na Carta das Nações Unidas, e insistiu que os aliados “continuarão a apoiar a Ucrânia”.

O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou hoje às Forças Armadas que realizem manobras com armas nucleares táticas, numa operação que deverá ocorrer “em breve”.

Estes exercícios, nos quais participarão a aviação e a Marinha, poderão realizar-se em território ucraniano, uma vez que o Distrito Militar Sul inclui as quatro regiões ucranianas ocupadas (Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia).

O Kremlin explicou que as manobras são a resposta a declarações ameaçadoras, entre outras, do Presidente francês, Emmanuel Macron, que tem repetido não descartar o envio de tropas para território ucraniano.

“Eles falaram sobre a vontade e até a intenção de enviar contingentes militares para a Ucrânia, ou seja, de colocar soldados da NATO contra os militares russos. Esta é uma nova espiral de escalada de tensão. É sem precedentes e requer uma atenção especial e medidas especiais”, disse o porta-voz presidencial russo, Dmitri Peskov, numa conferência de imprensa.

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INTERNACIONAL

GUERRA: RÚSSIA AMEAÇA ATACAR ALVOS BRITÂNICOS SE KIEV USAR ARMAS INGLESAS

O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo ameaçou hoje que as forças do país podem atacar “qualquer instalação ou equipamento militar britânico em território ucraniano e além” se Kiev usar “armas britânicas” contra alvos na Rússia.

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O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo ameaçou hoje que as forças do país podem atacar “qualquer instalação ou equipamento militar britânico em território ucraniano e além” se Kiev usar “armas britânicas” contra alvos na Rússia.

O ministério russo adiantou em comunicado ter convocado o embaixador britânico em Moscovo, Nigel Casey, para o alertar para esta possibilidade, depois de declarações do ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, David Cameron, “sobre o direito da Ucrânia de atacar território russo usando armas britânicas”.

“O embaixador [britânico] foi chamado para refletir sobre as inevitáveis consequências catastróficas de medidas hostis de Londres e refutar imediatamente as declarações beligerantes e provocativas do chefe da diplomacia, da forma mais decisiva e inequívoca”, explicou o Governo russo.

As declarações de David Cameron foram feitas durante uma visita a Kiev, na semana passada, tendo o ministro britânico afirmado que a Ucrânia tinha o direito de usar as armas fornecidas pelo Reino Unido para atacar alvos dentro da Rússia, e que a decisão de o fazer ou não cabia apenas a Kiev.

Segundo o Kremlin (presidência russa), as declarações do ministro britânico reconheceram que o país faz parte de facto do conflito, contradizendo uma garantia dada anteriormente de que armas de longo alcance dadas à Ucrânia não seriam usadas contra a Rússia.

As afirmações de David Cameron “provocaram uma escalada direta do conflito”, considerou o Kremlin.

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