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ECONOMIA & FINANÇAS

BANCO DE PORTUGAL DIZ QUE THOMAS COOK FOI VITIMA DAS PLATAFORMAS DIGITAIS

O governador do Banco de Portugal (BdP) considerou hoje que a falência do operador turístico britânico Thomas Cook é a “demonstração do sucesso” das atuais plataformas digitais de marcação de voos, hotéis e carros de aluguer.

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O governador do Banco de Portugal (BdP) considerou hoje que a falência do operador turístico britânico Thomas Cook é a “demonstração do sucesso” das atuais plataformas digitais de marcação de voos, hotéis e carros de aluguer.

“A falência da Thomas Cook é a demonstração do sucesso do ‘booking’ [plataforma digital] e de todas as outras plataformas que ocuparam o espaço que, anteriormente, era ocupado por eles [agências de viagens]. Hoje, quem trabalha com agências é, basicamente, o setor do ‘corporate'”, disse Carlos Costa.

O governador do BdP falava durante o seminário “Qualidade da Gestão, Governação e Produtividade da Economia”, promovida pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto.

Carlos Costa explicou que as agências de viagens viviam da prestação de serviços que assentavam na dificuldade do cliente em aceder à informação e em marcar um hotel, um voo ou um carro, acrescentando que essa dificuldade dava lugar a um mercado que hoje desapareceu.

“Ninguém vai hoje a uma agência de viagens a não ser que tenha um serviço adicional”, referiu.

Carlos Costa vincou que, atualmente, passou-se de um “modelo de compra de serviços” para um “modelo de ‘it yourself’ [feito por si mesmo]”.

Na sua opinião, a falência da Thomas Cook é um caso típico de um modelo de negócios que colapsa por não ter antecipado o impacto das plataformas digitais na prestação deste tipo de serviços.

O governador do BdP disse ainda que esta é a “demonstração do risco” que alguém correu por não perceber a influência que aquelas iriam ter.

O operador turístico britânico Thomas Cook anunciou hoje falência depois de não ter conseguido encontrar, durante o fim de semana, fundos necessários para garantir a sua sobrevivência e, por isso, entrará em “liquidação imediata”, de acordo com um comunicado divulgado no ‘site’ do grupo.

As autoridades terão agora de organizar um repatriamento maciço de cerca de 600.000 turistas em todo o mundo, incluindo 150.000 para a Grã-Bretanha.

A grave situação financeira da empresa teve impacto imediato junto de clientes que gozam pacotes de férias no exterior, que não conseguiram sair dos complexos turísticos sem pagar os valores das estadias, mesmo depois de terem pago a estadia à Thomas Cook.

O grupo precisava de arrecadar 200 milhões de libras (cerca de 227 milhões de euros) em fundos adicionais, reivindicados pelos bancos, como o RBS ou o Lloyds.

A empresa, com 178 anos de atividade, tinha previsto assinar esta semana um pacote de resgate com o seu maior acionista, o grupo chinês Fosun, mas tal foi adiado pela exigência dos bancos que o grupo tivesse novas reservas para o inverno.

ECONOMIA & FINANÇAS

GOVERNO DUPLICA LIMITE DA CONSIGNAÇÃO DE 0,5% PARA 1% EM IRS

O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

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O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

Em conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, explicou que a duplicação da consignação de IRS de 0,5 para 1% para instituições de utilidade pública irá aplicar-se aos rendimentos auferidos pelos contribuintes este ano, tendo assim efeitos na campanha de liquidação de IRS que se concretiza no próximo ano.

O governante defendeu que com a medida, por um lado, reforça-se “a liberdade de escolha dos contribuintes” de “poder alocar o produto” dos impostos e, por outro lado, reforça-se de forma “muito significativa” o apoio a associações “de utilidade pública reconhecida”.

Segundo o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a medida tem um “custo global” de “pelo menos mais 40 milhões de euros no setor social, ambiental e cultural”.

O número de entidades a quem os contribuintes podem atribuir 0,5% do seu IRS ou doar o benefício fiscal do IVA voltou a aumentar este ano, superando as 5.000, segundo a lista disponível no Portal das Finanças.

A escolha das entidades candidatas a esta consignação do IRS pode ser feita até ao final do mês de março ou durante o processo de entrega da declaração anual do imposto, que começou em 01 de abril e termina a 30 de junho.

Entre estas entidades incluem-se centenas de associações e academias dedicadas a diversos fins, bandas recreativas, casas do povo, vários centros sociais, de dia, paroquiais, infantis ou comunitários, fundações, cooperativas, coros, misericórdias ou sociedades filarmónicas e musicais.

Esta consignação não custa nada ao contribuinte nem significa uma redução do reembolso, uma vez que o valor é retirado ao imposto que é entregue ao Estado.

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UM EM CADA SEIS TRABALHADORES EM PORTUGAL TEM CONTRATO A PRAZO – PORDATA

Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

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Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

Um retrato da Pordata sobre o mercado laboral em Portugal, no âmbito do 1º de Maio, Dia do Trabalhador, revela que 17,4% dos trabalhadores no país têm contrato a prazo, acima da média da União Europeia (13,4%).

“Em Portugal, um em cada seis trabalhadores tem contrato a prazo, rácio que se tem mantido quase sem alteração nos últimos 20 anos”, assinala.

Entre os países com maior percentagem de contratos a prazo estão a Sérvia e os Países Baixos.

Por outro lado, Portugal é o 10.º país dos 27 da União Europeia com menor proporção de trabalhadores a tempo parcial, já que apenas oito em cada 100 trabalhadores se encontram em regime ‘part-time’.

“Olhando apenas para as mulheres portuguesas que estão empregadas, apenas uma em cada 10 o faz a tempo parcial. É o 9.º país da UE27 com menor percentagem de mulheres empregadas em ‘part-time’”, aponta a Pordata, que assinala que nos Países Baixos e na Áustria mais de metade das mulheres empregadas trabalham neste regime.

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