DESPORTO
VARANDAS CONVIDOU E MOURINHO DISSE QUE NÃO TREINA ‘CLUBE DE MALUCOS’
Frederico Varandas revelou hoje, em entrevista ao Jornal da Noite, na SIC, que José Mourinho recusou treinar a equipa de futebol do Sporting e apelidou o emblema de Alvalade de “clube de malucos”.
Frederico Varandas revelou hoje, em entrevista ao Jornal da Noite, na SIC, que José Mourinho recusou treinar a equipa de futebol do Sporting e apelidou o emblema de Alvalade de “clube de malucos”.
O presidente ‘leonino’ explicou que, depois da saída de Marcel Keizer, a sua direção procurou uma alternativa que fosse “de preferência português e com currículo a nível europeu” e, nesse sentido, confirmou contactos com Leonardo Jardim e com o ex-treinador do Manchester United.
“Gabo muito essa sua coragem e paciência, mas eu não tenho a mesma para aturar um clube de malucos”, terá respondido, segundo Frederico Varandas, um dos dois técnicos portugueses durante as conversações exploratórias, que o líder ‘verde e branco’ não negou ter sido José Mourinho.
O próprio presidente do Sporting justificou a opinião do ‘Special One’, numa fase mais avançada da entrevista, referindo que se trata de um clube de “pessoas que desaparecem nas vitórias e aparecem nas derrotas”.
“Se calhar é o nosso código genético. Existem minorias que preferem gerar o caos ou dividir para criar a sua oportunidade, mas são burros, porque no dia em que lá estiverem [no Sporting] vão provar do próprio veneno que estão a cultivar”, apontou Varandas.
Nesse sentido, o presidente dos ‘leões’ criticou aqueles que promovem uma contestação “programada e não genuína” e voltou a lançar ‘farpas’ ao topo Sul do Estádio José Alvalade, onde se sentam as claques ‘verde e brancas’.
“O descontentamento genuíno dos sócios que vivem o clube é legítimo, e nós, enquanto direção, temos de o perceber e também estamos descontentes, mas será legítimo, depois de uma época muito boa no futebol, começar a gritar ‘joguem à bola’ no primeiro minuto da primeira jornada desta época?”, questionou Frederico Varandas.
O ambiente de crispação nas bancadas, de resto, faz com que os jogadores “prefiram jogar fora de Alvalade”, segundo confidenciou Varandas, ao referir que Leonel Pontes “não teve paz” para trabalhar, tal como não tem a direção nem nenhum elemento do clube.
Por outro lado, o presidente ‘leonino’ garantiu também que está a ser criada uma “máquina” vencedora como a que existe no Benfica – muitos adeptos “pedem para olhar e fazer o mesmo” – mas, lembrou, precisa de tempo.
“Quantos anos demoraram eles a montar essa máquina? Quantos anos demoraram a começar a vencer? Estamos a montar essa máquina desde o primeiro dia, mas não é em apenas uma época que se corrigem os erros de duas décadas”, sublinhou o médico, que entende que as duas taças conquistadas em 2018/19 não foram as maiores vitórias da sua direção.
“A nossa grande vitória foi evitar a falência deste clube e investir na formação”, garantiu Varandas, assumindo estar a falar da “sobrevivência do Sporting”.
DESPORTO
PRIMEIRA LIGA: SPORTING VENCE GD CHAVES EM AMBIENTE DE FESTA (VÍDEO)
O campeão Sporting concluiu hoje a I Liga de futebol 2023/24 com um pleno de triunfos em casa, ao vencer por 3-0 o despromovido Desportivo de Chaves, no jogo da consagração ‘leonina’, relativo à 34.ª e última jornada.
O campeão Sporting concluiu hoje a I Liga de futebol 2023/24 com um pleno de triunfos em casa, ao vencer por 3-0 o despromovido Desportivo de Chaves, no jogo da consagração ‘leonina’, relativo à 34.ª e última jornada.
No Estádio José Alvalade, o sueco Viktor Gyokeres marcou por duas vezes, aos 23 e 37 minutos, o primeiro de grande penalidade, e reforçou o estatuto de melhor marcador da competição, com 29 golos, antes de Paulinho fixar o resultado, aos 55, naquela que foi a 17.ª vitória dos ‘verdes e brancos’ no mesmo número de encontros em casa.
Os ‘leões’ terminam, assim, o campeonato com 90 pontos, mais 10 do que o segundo classificado, o Benfica, que na sexta-feira empatou em Vila do Conde, enquanto o Desportivo de Chaves despede-se na 18.ª e última posição, com 23.
Fonte: Vídeo Sport TV
DESPORTO
RIO AVE FC X SL BENFICA: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS
No encanto da despedida de Ukra, a felicidade dos vilacondenses chegou no fim, com o penalti convertido por Costinha, num jogo que o Benfica dominou, criou oportunidades para ganhar de forma tranquila, mas não conseguiu ultrapassar a última barreira, o estreante guarda-redes polaco Miszta.
No encanto da despedida de Ukra, a felicidade dos vilacondenses chegou no fim, com o penalti convertido por Costinha, num jogo que o Benfica dominou, criou oportunidades para ganhar de forma tranquila, mas não conseguiu ultrapassar a última barreira, o estreante guarda-redes polaco Miszta.
Roger Schmidt promoveu a titularidade de Samuel Soares, Morato na sua posição de defesa central, Carreras, Tengstedt e Rollheiser e estreou no decorrer do jogo Gustavo Varela e Prestianni, diria em observação e análise de talento na projeção do que poderá ser a próxima época, em que quer continuar a liderar a equipa técnica das águias.
O Benfica, sem Di Maria, Rafa, Neres, Marcos Leonardo e Arthur Cabral, entrou dominador e a explorar as demarcações em profundidade de Tengsted que por duas vezes proporcionou excelentes defesas a Miszta e assistiu na perfeição Kokçu que com um belo remate abriu o ativo e deu um sinal ao seu treinador que neste modelo pode ser, na próxima época, um bom substituto de Rafa. No decorrer do jogo foi desperdiçando oportunidades para decidir o jogo, com a marcação do segundo golo, ficando sempre à mercê da possibilidade de o Rio Ave empatar, o que viria a acontecer. Os encarnados perdem dois pontos e uma vitória que mereciam.
Luís Freire deu oportunidade na baliza ao polaco Miszta e proporcionou a Ukra 17 minutos de jogo, que é o número de épocas que jogou e o número que utiliza na camisola, para se despedir dos adeptos e dos relvados, jamais do mundo do futebol.
O Rio Ave teve dificuldades de se libertar da pressão que o Benfica exerceu e a procura constante da profundidade com solicitações para Boateng não resultaram. Com a troca de Tanlongo por Adrien Silva melhorou a ligação ao ataque, dividiu mais o jogo, quase sempre com a projeção e envolvimento de Costinha pelo flanco direito. Conseguiu o empate perto do fim na sequência de um canto em que Aderllan Santos impôs o seu forte jogou aéreo, enviou a bola ao poste, lance que deu origem ao penalti que possibilitou ao Rio Ave marcar o golo do empate, numa abordagem imprudente de Florentino. O incrível do futebol é que o Benfica poderia ter marcado 4 ou 5 golos e no último lance quase perdia, quando Boateng se isolou e não conseguiu marcar porque Aursnes fez um corte decisivo.
O guarda-redes Cezary Miszta, foi o melhor em campo, bem acompanhado por Aderllan Santos, Costinha e Adrien Silva.
No Benfica sobressaiu a boa atuação de Tengstedt, muito móvel e rápido, Kokçu, João Neves que não sabe jogar mal e Florentino, apesar da culpa no lance que originou o penalti.
O árbitro David Silva teve uma noite tranquila facilitada pela pouca agressividade dos jogadores e no lance mais polémico com auxílio do VAR assinalou o evidente penalti.
José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.
Fonte: Vídeo Sport TV
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