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NACIONAL

LEGISLATIVAS: POLÍCIA ‘MOBILIZOU’ OITO MIL AGENTES PARA GARANTIR A SEGURANÇA

A PSP mobilizou oito mil polícias para garantir que o processo eleitoral no domingo decorra com “segurança e serenidade”, anunciou hoje a direção nacional da Polícia de Segurança Pública.

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A PSP mobilizou oito mil polícias para garantir que o processo eleitoral no domingo decorra com “segurança e serenidade”, anunciou hoje a direção nacional da Polícia de Segurança Pública.

“Segurança ato eleitoral 06 de outubro 2019” é o nome da operação montada pela polícia a nível nacional que visa “acautelar a fluidez do trânsito, garantir a segurança de pessoas e bens, bem como prevenir a ordem e tranquilidade publicas”, adianta a PSP em comunicado.

No âmbito desta operação, a PSP irá ter “especial atenção” ao eventual aumento do volume de trânsito, particularmente nas últimas horas do período de votação, “à segurança de pontos sensíveis, com prioridade para os meios de telecomunicações e infraestruturas críticas fundamentais”.

Os agentes da PSP estarão também empenhados na “manutenção da ordem pública durante e após o ato eleitoral” e na distribuição dos boletins pelas assembleias de voto à sua responsabilidade no Continente e a sua recolha posterior e entrega nas Câmaras Municipais.

Nas Regiões Autónomas, a PSP é responsável por toda a distribuição e recolha dos boletins de voto de todas as assembleias de voto, refere-se no comunicado.

A PSP irá assegurar também a “segurança global das instalações” da Direção dos Serviços das Tecnologias de Informação e Comunicação da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI) e do local onde vão decorrer os trabalhos de escrutínio do ato eleitoral.

Mais de 10,8 milhões de eleitores recenseados no território nacional e no estrangeiro são chamados no domingo às urnas para escolher a constituição da Assembleia da República na próxima legislatura e de onde sairá o novo Governo.

Os portugueses vão eleger 230 deputados, divididos por 22 círculos (18 no Continente, dois nas regiões autónomas e círculos da emigração – Europa e Fora da Europa).

NACIONAL

HERNÂNI DIAS PEDE DEMISSÃO E LUÍS MONTENEGRO ACEITA-A

O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

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O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

Numa nota do gabinete de Luís Montenegro publicada no portal do Governo lê-se que “o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão esta terça-feira apresentado pelo secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Dr. Hernâni Dias”.

“Nesta ocasião, o primeiro-ministro expressa reconhecimento ao Dr. Hernâni Dias pelo empenho na concretização do Programa do Governo em áreas de particular importância e sublinha o desprendimento subjacente à decisão pessoal tomada. O secretário de Estado cessante será oportunamente substituído no cargo”, acrescenta.

Esta é a primeira demissão no XXIV Governo Constitucional PSD/CDS-PP que tomou posse a 02 de abril do ano passado.

Na sexta-feira, a RTP noticiou que Hernâni Dias criou duas empresas que podem vir a beneficiar com a nova lei dos solos, sendo que é secretário de Estado do ministério que tutela essas alterações.

Uma semana antes, o mesmo canal de televisão avançou que Hernâni Dias estava a ser investigado pela Procuradoria Europeia e era suspeito de ter recebido contrapartidas quando foi autarca de Bragança.

Na terça-feira da semana passada, num comunicado enviado à agência Lusa, Hernâni Dias recusou ter cometido qualquer ilegalidade, afirmando que está “de consciência absolutamente tranquila” e que agiu “com total transparência”.

O secretário de Estado garante ter pedido ao Ministério Público (MP) “que investigasse a empreitada da Zona Industrial em Bragança e ao LNEC [Laboratório Nacional de Engenharia Civil] que fizesse uma auditoria”, assegurando, relativamente ao apartamento ocupado pelo filho no Porto, que “o valor das rendas foi pago por transferência.

O Chega e o BE já pediram a demissão do governante e vários já requereram a sua audição parlamentar.

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NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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