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NACIONAL

ENSINO SUPERIOR: SOBRAM 2.607 VAGAS NAS UNIVERSIDADES E POLITÉCNICOS

O final do concurso nacional de acesso ao ensino superior regista 2.607 vagas que sobram nas instituições públicas, mais do que o total de candidatos que não conseguiram colocação nas suas opções, segundo dados oficiais hoje revelados.

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O final do concurso nacional de acesso ao ensino superior regista 2.607 vagas que sobram nas instituições públicas, mais do que o total de candidatos que não conseguiram colocação nas suas opções, segundo dados oficiais hoje revelados.

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) divulgou hoje os resultados da terceira e última fase de candidatura ao concurso nacional de acesso ao ensino superior, que revelam que apenas 1.402 estudantes dos 3.688 que se candidataram conseguiram um lugar nas universidades ou politécnicos públicos.

Na terceira fase, 2.286 candidatos não obtiveram colocação.

Entre os 3.688 candidatos, há 1.723 que tentaram nesta fase uma mudança de curso, uma vez que já tinham efetuado uma matrícula em fase anterior.

Apenas 90 candidatos não tinham apresentado candidatura em nenhuma das fases anteriores, havendo ainda 1.383 candidatos que não conseguiram colocação noutras fases e 492 que conseguiram, mas não efetuaram matrícula.

As instituições colocaram a concurso 3.428 vagas, às quais acresceram outras 552 “libertadas por candidatos colocados e matriculados em fase anterior” e que procuraram outra colocação noutro curso.

Sobraram 2.607 vagas, menos do que as 3.468 que sobraram em 2018, e terminado o concurso nacional de acesso (CNA) o número total de colocados no ensino superior público é de 46.058 estudantes, mais 1,6% do que os 45.313 colocados em 2018.

“O número de estudantes colocados especificamente na terceira fase do CNA aumenta face a igual fase do ano anterior. Em 2019 foram colocados 1.402 estudantes na terceira fase (840 dos quais não tinham ainda qualquer matrícula) enquanto em 2018 haviam sido colocados 1.385 estudantes na terceira fase (777 dos quais não tinham ainda qualquer matrícula)”, refere o MCTES em comunicado.

A tutela sublinha ainda que o total de alunos colocados fora de Lisboa e Porto aumentou, “reflexo das medidas de redistribuição territorial de vagas assumidas durante a presente legislatura”.

De acordo com os dados disponibilizados, os politécnicos de Lisboa e Porto, assim como a Universidade de Lisboa, foram as instituições públicas que mais alunos perderam face ao ano anterior, com variações entre cerca de menos 30 e menos 50 estudantes colocados do que em 2018.

Por outro lado, os politécnicos de Setúbal (com mais 126 estudantes), de Bragança (mais 90) e da Guarda (mais 76) lideram as instituições que mais aumentaram o número de alunos colocados.

As vagas que sobraram podem agora ser ocupadas em concurso especiais de acesso que se seguem ao CNA.

“Existem outros mecanismos de ingresso, nomeadamente o ingresso de estudantes em CTeSP [cursos superiores técnicos profissionais] bem como em diversos concursos especiais e regimes especiais, adaptados ao perfil diversificado dos estudantes que procuram o ensino superior. Consideradas todas essas vias de ingresso, é estimado que o número total de colocados no ensino superior público em 2019-2020 seja cerca de 77.000 estudantes”, lê-se no comunicado do MCTES.

As universidades têm 27.670 alunos colocados, concluída a terceira fase de acesso, o que representa uma taxa de ocupação de vagas de 98%. Já os politécnicos, com 18.388 colocados, têm uma taxa de ocupação de 81,2%.

Com 100% ou mais de taxa de ocupação (por terem sido criadas vagas adicionais de desempate) existem quatro instituições: a Universidade Nova de Lisboa, o ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, o Instituto Politécnico de Lisboa e a Escola Superior de Hotelaria e Turismo de Lisboa.

As universidades de Lisboa, Porto, Minho e Coimbra, os politécnicos do Porto e do Cávado e Ave e as escolas de enfermagem de Coimbra e Porto fecharam o CNA com uma taxa de ocupação quase total, acima dos 99%.

O politécnico de Bragança, que está entre as instituições que mais cresceram em número de colocados face a 2018, deixou, ainda assim, mais de metade das vagas por preencher, com uma taxa de ocupação de 47,8%.

Por área de formação, agricultura pescas e silvicultura continua a ser a menos atrativa, com uma taxa de ocupação abaixo dos 40%.

Os resultados da terceira fase do CNA estão desde hoje disponíveis no portal da Direção-Geral do Ensino Superior (DGES), em http://www.dges.gov.pt, e as matrículas dos colocados realizam-se até 15 de outubro.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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