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BRAGANÇA: VINHAIS CONTRA O ENCERRAMENTO DO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO POSTAL

O município de Vinhais aprovou uma moção de “oposição e repúdio” pelo encerramento do Centro de Distribuição Postal dos CTT e a reclamar a reposição do serviço, divulgou hoje a Câmara Municipal.

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O município de Vinhais aprovou uma moção de “oposição e repúdio” pelo encerramento do Centro de Distribuição Postal dos CTT e a reclamar a reposição do serviço, divulgou hoje a Câmara Municipal.

A tomada de posição foi aprovada por unanimidade em reunião de Câmara, na terça-feira, e contesta a decisão dos Correios de concentrarem o tratamento da correspondência de Vinhais no Centro de Entrega de Bragança, desde o dia 23 de setembro.

“Esta moção tem como objetivo manifestar oposição e repúdio em relação à situação referida, defendendo assim a manutenção deste centro de distribuição, tão importante para a população e para os trabalhadores”, lê-se na tomada de posição do executivo municipal.

A medida dos CTT, como vinca a moção, “assume particular importância, pois coloca em causa elementares interesses e direitos fundamentais dos habitantes do concelho de Vinhais, que enquanto operador do serviço postal universal, por concessão do Estado, tem o ónus de garantir um serviço público de qualidade para todos”.

“A redução dos serviços prestados, através do encerramento do centro de distribuição postal dos CTT de Vinhais, tem consequências graves, quer na qualidade do serviço prestado, quer no quotidiano dos carteiros que têm a sua residência fixada em Vinhais, pelo que a sua transferência para outro centro de distribuição vai, eventualmente, obrigar os seus filhos a mudarem de escolas”, sustenta o município.

A moção alerta que “são vários os efeitos negativos e danos colaterais provocados por esta tomada de posição dos CTT” e vinca que “a transferência dos trabalhadores do concelho de Vinhais para outro centro de distribuição postal tem ainda consequências na qualidade do serviço”.

O município transmontano receia que as mudanças prejudiquem o serviço prestado à população e defende que os carteiros que, até agora, faziam a distribuição “conhecem todas as pessoas que residem nas várias freguesias do concelho de Vinhais, o que tornava o serviço mais eficaz”.

A autarquia já tinha feito saber, logo após a deslocação do serviço para Bragança, que iria apresentar esta moção contra a decisão da empresa CTT, da qual alega nunca ter sido informada.

Por decisão dos CTT, desde 23 de setembro, o remodelado centro de entrega de Bragança, na zona das Cantarias, passou a agrupar os centros de distribuição postal de Bragança e Vinhais.

A empresa garantiu que se mantêm “todos os trabalhadores” e a estação de correios de Vinhais, ou seja, o atendimento à população.

O presidente da Câmara de Vinhais, Luís Fernandes, teme que a distribuição do correio no concelho passe a ser motivo de “ainda mais queixas” das populações por ser demorado, ressalvando que a “culpa” não é dos carteiros, mas “da administração que continua a tomar medida sem sentido nenhum”.

No mesmo dia em que agruparam os centros de distribuição de Bragança e Vinhais, os CTT reabriram a estação de correios de Vila Flor, também no distrito de Bragança, a única que tinha encerrado, antes do Natal de 2018, nesta região.

A empresa já tinha agrupado, também no distrito de Bragança, os centros de distribuição postal de Vimioso e Miranda do Douro, passando o correio de Vimioso a ser tratado em Miranda do Douro.

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PORTO: JUSTIÇA VAI INVESTIGAR ALEGADOS ATAQUES A IMIGRANTES

O Ministério Público (MP) abriu três inquéritos para investigar os ataques contra imigrantes ocorridos na cidade do Porto na madrugada de sexta-feira, que já levaram à detenção de uma pessoa, informou hoje a Procuradoria-Geral Regional do Porto (PGRP).

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O Ministério Público (MP) abriu três inquéritos para investigar os ataques contra imigrantes ocorridos na cidade do Porto na madrugada de sexta-feira, que já levaram à detenção de uma pessoa, informou hoje a Procuradoria-Geral Regional do Porto (PGRP).

Num comunicado, divulgado na sua página na internet, a PGRP refere que foi determinada a instauração de três inquéritos, cada um deles por episódios distintos, e que correm termos no DIAP da Procuradoria da República do Porto.

Em causa estão os episódios de violência ocorridos na madrugada do dia 03 de maio praticados contra imigrantes, de nacionalidades argelina e marroquina, que, segundo a Procuradoria, são suscetíveis de integrar infrações criminais de natureza pública.

Na mesma nota a PGR dá conta de que num dos inquéritos foi detido em flagrante delito um dos alegados autores das agressões.

Segundo a Procuradoria, o suspeito, que está indiciado pela prática dos crimes de detenção de arma proibida e de ofensa à integridade física qualificada, foi sujeito a primeiro interrogatório judicial, no dia 03 de maio, tendo-lhe sido aplicada medida de coação privativa da liberdade”.

Esta segunda-feira, o executivo municipal do Porto, liderado pelo independente Rui Moreira, repudiou e classificou de racista o ataque a imigrantes, dizendo que a tolerância deve ser zero.

Os eleitos pelo Movimento “Rui Moreira: Aqui há Porto”, PSD, PS, CDU e BE condenaram veemente este ataque na reunião pública da câmara, frisando que o Porto é uma cidade “tolerante, aberta e de liberdade”.

Estas posições surgiram depois de, no início da reunião, o autarca ter dito que este ataque é “inaceitável e um crime de ódio que não pode ser relativizado a qualquer título”.

Na madrugada de sexta-feira, vários imigrantes foram agredidos em três locais distintos da cidade do Porto, sendo que pelo menos dois dos agredidos receberam assistência no Hospital de São João.

Num dos casos, o ataque deu-se na casa de 10 imigrantes, na Rua do Bonfim, que foi invadida por um grupo de 10 homens.

Na sequência das diversas agressões, seis homens foram identificados e um foi detido por posse de arma ilegal, tendo sido presente a tribunal e ficado em prisão preventiva.

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CASTELO BRANCO VAI INSTALAR SISTEMA DE VIDEOVIGILÂNCIA NA CIDADE

A Câmara Municipal de Castelo Branco e o Comando Distrital da PSP celebraram hoje um protocolo para a instalação de um sistema de videovigilância na cidade, cujo objetivo é aumentar a prevenção e a sensação de segurança dos cidadãos.

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A Câmara Municipal de Castelo Branco e o Comando Distrital da PSP celebraram hoje um protocolo para a instalação de um sistema de videovigilância na cidade, cujo objetivo é aumentar a prevenção e a sensação de segurança dos cidadãos.

“Hoje é um dia importante para Castelo Branco. A instalação do sistema de videovigilância é uma mais-valia. A videovigilância não substitui os agentes da PSP, mas é um mecanismo adicional para fazer face à criminalidade”, afirmou o comandante da PSP de Castelo Branco, Rafael Marques.

A assinatura do protocolo decorreu no Salão Nobre dos Paços do Concelho, após a realização de uma reunião do Conselho Municipal de Segurança de Castelo Branco, que estava inativo desde 2015.

Apesar da diminuição da criminalidade em Castelo Branco, o superintendente Rafael Marques explicou que este é um sistema que contribui para “o aumento da prevenção, para a identificação de suspeitos de crime após a ocorrência dos mesmos e aumenta ainda a sensação de segurança nos cidadãos”.

“É uma ferramenta importante que a PSP tem e é uma mais-valia. O processo vai ser longo e nunca estará pronto em menos de um ano. Mas vamos dar aqui um salto em termos de segurança. Temos de ser ambiciosos”, concluiu.

Já o presidente da Câmara de Castelo Branco realçou que a autarquia vai financiar a implementação da videovigilância na cidade e a PSP fica com a responsabilidade de operar e de dar formação e credenciação dos agentes para operar o sistema.

“Trata-se de um processo que está numa fase muito inicial e cuja implementação poderá chegar aos 100 mil euros. O sistema, em nenhuma circunstância, viola a privacidade dos cidadãos. Será um sistema operado por agentes credenciados e a captação de imagens é recolhido por câmaras em ambiente seguro”, afirmou Leopoldo Rodrigues.

O autarca referiu ainda que a assinatura do protocolo tem como objetivo aumentar a segurança e a perceção de segurança por parte dos cidadãos albicastrenses.

A partir de agora, vai começar a ser desenvolvido o trabalho de definição dos locais para colocar as câmaras de videovigilância por parte da PSP, bem como todo o processo burocrático inerente à implementação do sistema.

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