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ECONOMIA & FINANÇAS

DEPÓSITOS BANCÁRIOS ATINGEM O VALOR MAIS ALTO DE SEMPRE

Os empréstimos bancários cresceram 3,7% no segundo trimestre face ao anterior, para 237,5 mil milhões de euros, enquanto os depósitos subiram 3,2% e atingiram o valor mais alto de sempre, de 269 mil milhões, divulgou hoje a APB.

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Os empréstimos bancários cresceram 3,7% no segundo trimestre face ao anterior, para 237,5 mil milhões de euros, enquanto os depósitos subiram 3,2% e atingiram o valor mais alto de sempre, de 269 mil milhões, divulgou hoje a APB.

Os dados integram a síntese dos indicadores do setor bancário português da Associação Portuguesa de Bancos (APB) referentes ao segundo trimestre de 2019, que tem por base os dados divulgados pelo Banco de Portugal.

Os empréstimos a particulares aumentaram 2,1% para 117,6 mil milhões de euros, enquanto nas empresas a subida foi de 1,4% para 70,2 mil milhões de euros.

Segundo a APB, mesmo descontando o efeito da venda da operação de retalho do Deutsche Bank ao Abanca, os dados relativos aos empréstimos e depósitos são positivos. Sem esta operação, que foi concluída em junho, os empréstimos bancários em Portugal aumentaram 2,5% no segundo trimestre em comparação com o trimestre anterior e os depósitos cresceram 2,8%.

A APB destaca ainda que neste período o rácio do crédito malparado (NPL na sigla inglesa de non-performing loans) caiu para 8,3%.

“Significa que os bancos já reduziram em mais de metade (27 mil milhões de euros) o valor bruto destes ativos face ao máximo atingido em junho de 2016”, sublinha a associação presidida por Faria de Oliveira.

Tendo em conta valores anuais, o rácio de crédito malparado tem vindo a diminuir desde 2017, ano em que atingiu 13,3%.

A APB realça que o valor de NPL líquido de imparidades registou uma descida de 62%, situando-se no segundo trimestre nos 11,2 mil milhões de euros.

Em termos brutos, o crédito malparado desceu para 23.447 mil milhões de euros no segundo trimestre, depois de ter atingido 24.429 mil milhões no trimestre anterior e 25.856 mil milhões em 2018.

A margem financeira dos bancos registou uma subida de 3,4% no segundo trimestre de 2019, totalizando 3.199 milhões de euros, depois de ter atingido 6.307 no total de 2018.

Segundo a síntese, as imparidades representaram 16,3% do produto bancário, depois de 15,8% no trimestre anterior.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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