NACIONAL
ALGARVE ELEITO O MELHOR DESTINO DE GOLF DO MUNDO PARA 2020
A Associação Internacional de Operadores de Turismo de Golfe (IAGTO) escolheu o Algarve como “melhor destino de golfe do mundo para 2020”, distinção que o presidente do Turismo do Algarve atribuiu à qualidade dos 40 campos da região.
A Associação Internacional de Operadores de Turismo de Golfe (IAGTO) escolheu o Algarve como “melhor destino de golfe do mundo para 2020”, distinção que o presidente do Turismo do Algarve atribuiu à qualidade dos 40 campos da região.
“O Algarve é não só um local de passagem obrigatória para o golfista amador, como tem atraído os melhores profissionais mundiais, fruto da diversidade e reconhecida qualidade dos 40 campos de golfe e da já célebre hospitalidade e profissionalismo dos agentes da região”, congratulou-se o presidente da Região de Turismo do Algarve, João Fernandes.
Citado num comunicado da Associação de Turismo do Algarve (ATA), João Fernandes considerou que “os dias de golfe no Algarve perduram na memória dos golfistas, mesmo depois do fim das suas férias”, por a região oferecer também aos visitantes, apontou, “história, tradição, bom clima, natureza, boa gastronomia”.
“E [o Algarve] é também algo que não se explica… Só visitando! Por isso, esperamos receber os amantes da modalidade muito em breve! Convidamos todos a conhecerem o Algarve já na próxima semana, em que se realizará o Portugal Masters 2019 (prova do European Tour), que este ano decorre de 23 a 27 de outubro, em Vilamoura”, apelou o presidente da Região de Turismo do Algarve.
A ATA esclareceu que a escolha do Algarve como melhor destino de golfe para 2020 foi feita pela IAGTO, “que representa a indústria do turismo de golfe a nível global, no âmbito da 20.ª edição dos IAGTO Awards”, numa “votação que contou com a participação de mais de 700 operadores turísticos, especializados nesta indústria e oriundos de mais de 60 países diferentes”.
“O Algarve destacou-se como favorito no que toca à oferta da melhor experiência para os turistas que praticam esta modalidade, vencendo uma série de outros destinos de golfe de classe mundial”, acrescentou a ATA, sublinhando que esta é “a terceira vez que o Algarve é distinguido pela IAGTO”, depois de a região ter conquistado o título de melhor destino de golfe da Europa em 2006 e 2014.
A ATA salientou que “o Algarve volta a reunir a preferência dos operadores especializados, mas agora a nível global”, devido a fatores como “a qualidade e a diversidade das infraestruturas que o Algarve oferece para a prática de golfe, a facilidade de acesso ao destino através da existência de ligações frequentes com o aeroporto de Faro e a relação custo/benefício”.
“A estes juntam-se outros argumentos como a ampla seleção de opções de alojamento, a beleza natural da região, o bom clima que permite jogar golfe ao longo de todo o ano e ainda a enorme variedade de atrações e motivações adicionais que permitem enriquecer a estadia dos jogadores que visitam a região, na companhia de família e amigos”, acrescentou.
Também citado no comunicado da ATA, o presidente da IAGTO, Peter Walton, considerou que “o Algarve sempre colocou a experiência dos visitantes de golfe no topo da sua agenda” e aproveitou a oportunidade para “felicitar todos os campos de golfe, hotéis e fornecedores de serviços na área do turismo de golfe da região” pela distinção, que qualificou como uma “conquista extraordinária”.
NACIONAL
MUNICÍPIOS VÃO PODER USAR IMÓVEIS NÃO UTILIZADOS PELO ESTADO CENTRAL
Os municípios vão passar a poder utilizar imóveis a que o Estado central não seja capaz de dar uso, comunicou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação, prometendo detalhes sobre esta medida “nos próximos dez dias”.
Os municípios vão passar a poder utilizar imóveis a que o Estado central não seja capaz de dar uso, comunicou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação, prometendo detalhes sobre esta medida “nos próximos dez dias”.
Em entrevista à Lusa, antes da apresentação formal da Estratégia para a Habitação, agendada para hoje, no Porto, Miguel Pinto Luz qualificou esta medida como “uma grande novidade” a que o novo executivo atribuiu um caráter “urgente”.
Esta prerrogativa das câmaras municipais será detalhada nos próximos dez dias, mas o ministro adiantou já que o prazo a definir por lei, para que o Estado prove que “tem algum projeto viável e capaz para determinado imóvel”, não deverá exceder dois ou três meses.
“Se o Estado não for capaz de cumprir e apresentar um projeto viável e com um prazo de execução em contraponto com o projeto que o município assume, o município assume a posse daquele ativo automaticamente”, explicou Miguel Pinto Luz.
“Isto é uma mudança, é o Estado dizer que falha, que é incapaz de dar respostas em tempo útil e que, portanto, dá também aos municípios a prerrogativa de apresentarem soluções para esses ativos”, realçou.
A Estratégia para a Habitação hoje conhecida confirma ainda a intenção do Governo de revogar o arrendamento coercivo, uma das medidas mais contestadas do pacote Mais Habitação, aprovado pelo anterior Governo socialista e em vigor, como lei, desde 07 de outubro do ano passado.
“Para já é só revogação, é voltar ao modelo anterior”, indicou o ministro.
“Devolver a confiança” e garantir o “respeito pelo direito de propriedade” são as justificações para a revogação do arrendamento forçado, que acontecerá nos próximos dez dias.
Já o Programa de Governo, apresentado em 10 de abril, assumira a intenção de revogar as medidas aprovadas pelo anterior executivo socialista que o novo Governo considera “erradas”, entre as quais o arrendamento forçado, os congelamentos de rendas e as “medidas penalizadoras” do alojamento local.
NACIONAL
SUPREMO AUMENTA PENA DE PRISÃO DE ARMANDO VARA PARA CINCO ANOS E MEIO
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) aumentou para cinco anos e seis meses a pena de prisão do ex-ministro Armando Vara, em cúmulo jurídico das penas aplicadas nos processos Face Oculta e Operação Marquês.
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) aumentou para cinco anos e seis meses a pena de prisão do ex-ministro Armando Vara, em cúmulo jurídico das penas aplicadas nos processos Face Oculta e Operação Marquês.
Segundo o acórdão do STJ, a que a Lusa teve hoje acesso, os juízes conselheiros deram razão à pretensão do recurso do Ministério Público (MP) que pretendia que o antigo governante fosse condenado a pelo menos cinco anos e meio de prisão, acima da decisão de cúmulo jurídico do tribunal, em março de 2023, que tinha aplicado uma pena de cinco anos e um mês de prisão.
Armando Vara tinha sido condenado a uma pena de prisão de cinco anos no âmbito do processo Face Oculta, por três crimes de tráfico de influências, tendo sido libertado do Estabelecimento Prisional de Évora em outubro de 2021, após cumprir cerca de três anos, devido à aplicação das medidas excecionais relacionadas com a pandemia de covid-19.
Entretanto, em julho de 2021, viu o tribunal aplicar-lhe uma pena de dois anos de prisão por branqueamento de capitais no processo Operação Marquês.
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