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TUIZENDES: HOMICIDA DO “JOGO DE CARTAS” EM JULGAMENTO (VILA REAL)

O empresário acusado de matar um homem e ter disparado contra mais quatro pessoas em torneio de cartas, em Vila Real, confessou hoje os crimes, explicando não ter tido intenção de matar, mas de defender-se, e mostrou arrependimento.

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O empresário acusado de matar um homem e ter disparado contra mais quatro pessoas em torneio de cartas, em Vila Real, confessou hoje os crimes, explicando não ter tido intenção de matar, mas de defender-se, e mostrou arrependimento.

No início do julgamento, no Tribunal de Vila Real, e perante uma sala cheia, o arguido mostrou “profundo arrependimento” e pediu desculpa às vítimas e famílias.

Os crimes ocorreram a 23 de dezembro de 2018, na aldeia de Tuizendes, freguesia de Torgueda, em Vila Real, durante um torneio de cartas.

O homem, de 48 anos, residente em Sabrosa, confessou os factos descritos na acusação do Ministério Público (MP) e explicou que não teve intenção de matar ninguém, mas de defender-se.

O empresário, em prisão preventiva, participava num torneio de sueca que se realizou na associação recreativa e cultural daquela localidade quando, segundo a acusação, “encetou uma discussão com outros jogadores por causa do barulho que faziam e da forma como jogavam”.

O MP refere que o arguido saiu da associação e foi ao carro buscar um revólver e uma pistola semiautomática e regressou ao local “empunhando ao alto uma das armas”.

Durante o audiência esclareceu que se dirigiu a essa mesa para pedir calma, mas acabou por ser insultado e ameaçado.

“Era um grupo que não conhecia e trataram-me mal, com insultos e com gestos com a mão a simular cortar-me o pescoço”, revelou.

O homicida confesso referiu que após sair do edifício foi ao carro, onde tinha as armas, e voltou para o local por estar “desnorteado” e para defender outros jogadores que estavam a ser ameaçados.

Após se envolver em confrontos com um dos outros jogadores, o empresário disse que conseguiu soltar-se e efetuou o primeiro disparo que atingiu o homem, de 50 anos, no abdómen, e que acabou por morrer no local.

“Fui buscar as armas, mas sem intenção alguma de matar, apenas para me defender se houvesse uma situação dramática e atirá-la ao chão para tentar fugir”, contou.

Segundo a acusação, o empresário disparou também contra outro jogador, atingindo-o no abdómen e na anca, o qual, apesar de ferido, conseguiu descer as escadas para o rés-do-chão onde foi novamente ameaçado pelo arguido que, segundo o MP, só não disparou porque se apercebeu que a polícia já tinha sido chamada ao local e fugiu.

Antes de fugir, atingiu mais dois homens, quando estes tentavam fugir, e efetuou “pelo menos dois disparos” contra um quarto jogador, não o atingindo.

O arguido negou as ameaças feitas a uma das vítimas, realçando que se quisesse matar o podia ter feito e que tentou sempre disparar para as pernas, acrescentando ainda que quando já ia na sua viatura efetuou mais dois disparos, mas para o lado contrário onde se encontravam dois homens.

Questionado sobre o facto de andar habitualmente com armas, o empresário invocou que o faz há muito tempo porque andava sempre com muito dinheiro por causa dos negócios que tinha.

O homem, acusado de um crime de homicídio qualificado, de quatro tentativas de homicídio, ameaça agravada e ainda detenção de arma proibida, já entregou parte do valor de indemnização às vítimas e mostrou-se disponível para liquidar o restante.

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PORTO: JUSTIÇA VAI INVESTIGAR ALEGADOS ATAQUES A IMIGRANTES

O Ministério Público (MP) abriu três inquéritos para investigar os ataques contra imigrantes ocorridos na cidade do Porto na madrugada de sexta-feira, que já levaram à detenção de uma pessoa, informou hoje a Procuradoria-Geral Regional do Porto (PGRP).

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O Ministério Público (MP) abriu três inquéritos para investigar os ataques contra imigrantes ocorridos na cidade do Porto na madrugada de sexta-feira, que já levaram à detenção de uma pessoa, informou hoje a Procuradoria-Geral Regional do Porto (PGRP).

Num comunicado, divulgado na sua página na internet, a PGRP refere que foi determinada a instauração de três inquéritos, cada um deles por episódios distintos, e que correm termos no DIAP da Procuradoria da República do Porto.

Em causa estão os episódios de violência ocorridos na madrugada do dia 03 de maio praticados contra imigrantes, de nacionalidades argelina e marroquina, que, segundo a Procuradoria, são suscetíveis de integrar infrações criminais de natureza pública.

Na mesma nota a PGR dá conta de que num dos inquéritos foi detido em flagrante delito um dos alegados autores das agressões.

Segundo a Procuradoria, o suspeito, que está indiciado pela prática dos crimes de detenção de arma proibida e de ofensa à integridade física qualificada, foi sujeito a primeiro interrogatório judicial, no dia 03 de maio, tendo-lhe sido aplicada medida de coação privativa da liberdade”.

Esta segunda-feira, o executivo municipal do Porto, liderado pelo independente Rui Moreira, repudiou e classificou de racista o ataque a imigrantes, dizendo que a tolerância deve ser zero.

Os eleitos pelo Movimento “Rui Moreira: Aqui há Porto”, PSD, PS, CDU e BE condenaram veemente este ataque na reunião pública da câmara, frisando que o Porto é uma cidade “tolerante, aberta e de liberdade”.

Estas posições surgiram depois de, no início da reunião, o autarca ter dito que este ataque é “inaceitável e um crime de ódio que não pode ser relativizado a qualquer título”.

Na madrugada de sexta-feira, vários imigrantes foram agredidos em três locais distintos da cidade do Porto, sendo que pelo menos dois dos agredidos receberam assistência no Hospital de São João.

Num dos casos, o ataque deu-se na casa de 10 imigrantes, na Rua do Bonfim, que foi invadida por um grupo de 10 homens.

Na sequência das diversas agressões, seis homens foram identificados e um foi detido por posse de arma ilegal, tendo sido presente a tribunal e ficado em prisão preventiva.

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CASTELO BRANCO VAI INSTALAR SISTEMA DE VIDEOVIGILÂNCIA NA CIDADE

A Câmara Municipal de Castelo Branco e o Comando Distrital da PSP celebraram hoje um protocolo para a instalação de um sistema de videovigilância na cidade, cujo objetivo é aumentar a prevenção e a sensação de segurança dos cidadãos.

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A Câmara Municipal de Castelo Branco e o Comando Distrital da PSP celebraram hoje um protocolo para a instalação de um sistema de videovigilância na cidade, cujo objetivo é aumentar a prevenção e a sensação de segurança dos cidadãos.

“Hoje é um dia importante para Castelo Branco. A instalação do sistema de videovigilância é uma mais-valia. A videovigilância não substitui os agentes da PSP, mas é um mecanismo adicional para fazer face à criminalidade”, afirmou o comandante da PSP de Castelo Branco, Rafael Marques.

A assinatura do protocolo decorreu no Salão Nobre dos Paços do Concelho, após a realização de uma reunião do Conselho Municipal de Segurança de Castelo Branco, que estava inativo desde 2015.

Apesar da diminuição da criminalidade em Castelo Branco, o superintendente Rafael Marques explicou que este é um sistema que contribui para “o aumento da prevenção, para a identificação de suspeitos de crime após a ocorrência dos mesmos e aumenta ainda a sensação de segurança nos cidadãos”.

“É uma ferramenta importante que a PSP tem e é uma mais-valia. O processo vai ser longo e nunca estará pronto em menos de um ano. Mas vamos dar aqui um salto em termos de segurança. Temos de ser ambiciosos”, concluiu.

Já o presidente da Câmara de Castelo Branco realçou que a autarquia vai financiar a implementação da videovigilância na cidade e a PSP fica com a responsabilidade de operar e de dar formação e credenciação dos agentes para operar o sistema.

“Trata-se de um processo que está numa fase muito inicial e cuja implementação poderá chegar aos 100 mil euros. O sistema, em nenhuma circunstância, viola a privacidade dos cidadãos. Será um sistema operado por agentes credenciados e a captação de imagens é recolhido por câmaras em ambiente seguro”, afirmou Leopoldo Rodrigues.

O autarca referiu ainda que a assinatura do protocolo tem como objetivo aumentar a segurança e a perceção de segurança por parte dos cidadãos albicastrenses.

A partir de agora, vai começar a ser desenvolvido o trabalho de definição dos locais para colocar as câmaras de videovigilância por parte da PSP, bem como todo o processo burocrático inerente à implementação do sistema.

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