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PORTO: APROVADO O PLANO DE AÇÃO PARA CONTROLO DE GAIVOTAS

O Conselho Metropolitano do Porto (CmP) aprovou hoje o protocolo de cooperação e comparticipação financeira com cinco dos 17 municípios da Área Metropolitana para a elaboração de um plano de ação para controlo das gaivotas.

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O Conselho Metropolitano do Porto (CmP) aprovou hoje o protocolo de cooperação e comparticipação financeira com cinco dos 17 municípios da Área Metropolitana para a elaboração de um plano de ação para controlo das gaivotas.

O acordo para a realização de um estudo será celebrado com os municípios de Matosinhos, Porto, Póvoa de Varzim, Vila do Conde e Vila Nova de Gaia, que assumem os custos associados à realização deste estudo.

O documento foi aprovado, com abstenção do presidente da Câmara de Espinho, Pinto Moreira, que defendeu que, apesar do problema da população de gaivotas ter maior impacto nos municípios costeiros, é um problema metropolitano.

“Ou aderimos todos, ou não faz sentido aderir”, disse, salientando que, também nesta matéria, devia haver solidariedade institucional entre os 17 municípios que compõem a Área Metropolitana do Porto.

O presidente do CMP explicou que o protocolo era aberto a todos os municípios que quisessem aderir.

A Lusa noticiou, em maio, que as cidades costeiras que integram AMP iam avançar com um plano para controlo das gaivotas, um projeto que inclui medidas junto de aterros sanitários, bem como a destruição de ovos.

“As gaivotas já são um problema de saúde pública e este plano já tem um caráter urgente porque em causa também está a segurança pública. A proliferação das gaivotas está a atingir proporções enormes. Temos de intervir rapidamente. E neste momento admito que só as cidades de primeira linha avancem, mas mais cedo ou mais tarde as outras também vão aderir”, referiu, à data, Eduardo Vítor Rodrigues.

O líder da AMP, que é também presidente da Câmara de Vila Nova de Gaia e falava aos jornalistas após uma sessão camarária na qual este tema foi abordado, descreveu que o plano inclui parcerias com aterros sanitários, nomeadamente com a LIPOR e a SULDOURO, bem como destruição de ninhos.

Esta é a segunda vez que a AMP pede um estudo sobre a população de Gaivotas na área metropolitana. O alerta foi dado em 2008, pelo então presidente da Junta Metropolitana do Porto (JMP), Rui Rio, que à data afirmava que o forte crescimento do número de gaivotas na AMP ameaçava tornar-se uma praga nas cidades.

Este facto levou os autarcas a solicitar um estudo à Universidade do Porto que conclui que “a redução dos impactos negativos das gaivotas sobre o património e as atividades humanas só parece ser possível através da eliminação ou redução acentuada da disponibilidade de alimento para as gaivotas e da tentativa de exclusão destas de zonas de pouso (telhados, beirais, mobiliário urbano, etc.)”.

O estudo “Controlo da população de gaivotas na AMP”, elaborado pelo Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental (CIIMAR), apresentava como solução mais barata, mais simples e mais eficaz restrição dos recursos alimentares às aves, alertando, contudo, que os efeitos desta medida iriam apenas ser sentidos “a longo prazo”.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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MATOSINHOS: ESCOLA GONÇALVES ZARCO EVACUADA DEVIDO A QUEDA DE ÁRVORE

A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

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A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

Em declarações à Lusa, fonte das Relações Públicas do Comando Metropolitano da PSP do Porto disse que uma árvore caiu sobre a vedação daquela escola e provocou danos em viaturas estacionadas.

Segundo a fonte, não há vítimas, mas, uma vez que a escola é rodeada por árvores, foi decidido evacuar o estabelecimento de ensino como medida de precaução.

Ainda em Matosinhos, cerca das 08:20, uma árvore caiu sobre a linha do metro, junto à estação de Pedro Hispano, obrigando à interrupção da circulação até cerca das 08:40.

Neste concelho, há ainda a registar inundações, nomeadamente da via pública, e a queda de telhas sobre viaturas estacionadas.

No concelho do Porto, além de inundações, registou-se a queda de um telhado, na rua Silva Porto, na freguesia da Paranhos, que obrigou ao corte da via durante os trabalhos de remoção.

Neste caso, registaram-se também danos numa viatura estacionada.

A circulação na Linha ferroviária de Guimarães, entre as estações de Santo Tirso e Guimarães, encontra-se suspensa devido à queda de uma árvore, divulgou a empresa de transporte.

Numa nota na sua página oficial do Facebook, publicada pelas 09:30, a CP — Comboios de Portugal alerta para a situação ocorrida, sem dar mais pormenores.

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