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WEB SUMMIT: 41 STARTUPS AFRICANAS MARCAM PRESENÇA

A Web Summit deste ano conta com 41 startups africanas, das quais cinco de Angola e uma de Cabo Verde, disse o cofundador Paddy Cosgrave à agência Lusa, adiantando que esta edição será a “maior de sempre”.

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A Web Summit deste ano conta com 41 startups africanas, das quais cinco de Angola e uma de Cabo Verde, disse o cofundador Paddy Cosgrave à agência Lusa, adiantando que esta edição será a “maior de sempre”.

A Web Summit, que é considerada uma das maiores cimeiras tecnológicas, realiza-se em Lisboa entre 4 e 7 de novembro. Questionado sobre o que se pode esperar da edição da Web Summit, Paddy Cosgrave destacou o “maior número de startups de sempre”, cerca de 2.100.

Além disso, conta também com “mais startups portuguesas” a fazer o pitch (breve apresentação de uma empresa de três a cinco minutos) no palco principal “de sempre”, acrescentou.

De África chegam 41 startups, das quais “cinco de Angola e uma de Cabo Verde”, acrescentou. O Egito conta com a presença de 13 startups, a Tunísia e o Quénia três cada uma e África do Sul apresenta-se com uma, só para dar alguns exemplos.

A título de curiosidade, a Polónia vai ter este ano 64 startups a marcarem presença na Web Summit. “O número tem vindo a crescer, de mais partes do mundo, está mais diversificado”, afirmou o cofundador do evento.

Paddy Cosgrave esteve no Palácio de Belém na semana passada, no âmbito de um encontro entre o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e os representantes das startups que vão marcar presença na Web Summit, e adianta que já se assiste a uma mudança. “Há três anos todas as startups eram portuguesas, os fundadores eram portugueses e todos eram homens”, afirmou. Na semana passada, quase metade das startups eram fundadas por mulheres e “40% não são portuguesas”.

As startups “mudaram-se para Portugal da Suíça, França, Alemanha, Dinamarca, Canadá, Estados Unidos, Brasil, Índia, Paquistão” e esta tendência “é fantástica”, salientou. O evento deste ano “tem mais espaço” e “está fantástico”, disse, adiantando esperar 70.000 pessoas.

Nesta edição, Paddy Cosgrave destacou a maior presença de sempre de “chineses e japoneses” e “menos britânicos”. Aliás, o Reino Unido “é o único país que baixou”, afirmou, considerando que “o Brexit deve ter alguma coisa a ver com isso”.

Esta “será a melhor Web Summit de sempre”, rematou Cosgrave.

Fundada em 2010 por Paddy Cosgrave e os cofundadores Daire Hickey e David Kelly, a Web Summit é um dos maiores eventos de tecnologia, inovação e empreendedorismo do mundo e evoluiu em menos de seis anos de uma equipa de apenas três pessoas para uma empresa com mais de 150 colaboradores.

A cimeira tecnológica, que nasceu em 2010 na Irlanda, vai manter-se em Lisboa até 2028, depois de, em novembro do ano passado, ter ficado decidida a permanência da conferência em Portugal por mais 10 anos, após uma candidatura com sucesso da cidade de Lisboa.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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