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MIRA: NOVO CENTRO DE RECOLHA DE ANIMAIS EM 2020

Mira vai construir um Centro de Recolha de Animais com capacidade para acolher 150 cães e 30 gatos, foi anunciado hoje durante a assinatura de um protocolo entre a Câmara e a Associação Abrigo de Carinho.

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Mira vai construir um Centro de Recolha de Animais com capacidade para acolher 150 cães e 30 gatos, foi anunciado hoje durante a assinatura de um protocolo entre a Câmara e a Associação Abrigo de Carinho.

“Esta nova estrutura terá condições condignas para animais residentes – e funcionários – e será construído na Praia de Mira nas atuais instalações onde a Associação Abrigo de Carinho desenvolve a sua atividade”, revelou o presidente deste município do distrito de Coimbra, Raul Almeida.

O projeto visa alojar cães e gatos vadios ou errantes, encontrados na via pública ou em quaisquer lugares públicos, bem como animais perigosos que apresentem riscos para a segurança de pessoas ou outros animais.

O autarca garante que o abrigo será construído durante 2020, tendo sido inscritos para o efeito 250 mil euros no orçamento camarário do próximo ano.

Raul Almeida lembrou que a remodelação de um abrigo para animais errantes foi o projeto vencedor da edição de 2017 do Orçamento Participativo Municipal, com uma verba de 50 mil euros.

O projeto submetido pela Associação Abrigo de Carinho foi agora retomado e ampliado pela Câmara Municipal, tendo em conta as alterações da lei acerca da recolha e guarda de animais.

“Atendendo à importância desta infraestrutura e a alterações legais que criaram novas exigências, a autarquia contemplou em orçamento municipal do próximo ano 250 mil euros, incluindo já neste montante o valor de 50 mil euros do orçamento participativo através de protocolo celebrado hoje com a Associação”, esclarece o autarca.

O projeto será, assim, concretizado com fundos próprios do Orçamento Municipal, mas Raul Almeida garante que a Câmara “irá tentar obter financiamento complementar junto dos contratos programa para benefício de equipamentos municipais”.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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