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ECONOMIA & FINANÇAS

GOVERNO QUER APOSTAR NA AGRICULTURA BIOLÓGICA

A ministra da Agricultura, Maria do Céu Albuquerque, disse hoje que o Governo vai apostar no aumento e valorização da área agrícola em modo biológico e na gestão mais eficiente de recursos.

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A ministra da Agricultura, Maria do Céu Albuquerque, disse hoje que o Governo vai apostar no aumento e valorização da área agrícola em modo biológico e na gestão mais eficiente de recursos.

Falando em Aveiro na cerimónia de inauguração da Agrovouga, que ressurge com novo formato, a ministra enumerou o que vão ser as principais linhas de orientação para o setor e a posição a assumir por Portugal na negociação de uma nova Política Agrícola Comum (PAC).

A promoção e valorização da agricultura biológica, com o consequente aumento da área que lhe está afeta, uma gestão mais eficiente da água, da energia e dos fertilizantes, devendo quanto a estes ser dada preferência aos orgânicos, e a recuperação dos efluentes das explorações pecuárias para a produção de biogás, que deverá ser uma fonte de energia para o próprio setor agrícola, são algumas das áreas que enunciou.

“A agricultura tem de ser cada vez mais competitiva, conciliando essa atividade com os valores ambientais. Impõe-se a aposta numa agricultura que consiga contribuir para a sustentabilidade económica, social e ambiental, tendo como foco a eficiência e o bem-estar animal e a circularidade no tratamento dos efluentes”, disse.

Apresentadas as linhas gerais, a ministra mostrou abertura para “definir com os produtores as melhores políticas públicas” e manifestou a convicção de que há espaço para o crescimento, mesmo no setor leiteiro, que soube inverter a tendência de redução do consumo de leite e produtos lácteos.

“O leite é essencial para o crescimento nacional”, observou, enaltecendo as transformações operadas no setor nos últimos anos e saudando o elevado número de jovens e mulheres presentes no auditório, considerando a mudança geracional essencial para a modernização da agricultura portuguesa.

Já quanto à futura negociação da PAC, Maria do Céu Albuquerque referiu que a posição portuguesa será “de defesa de uma Política Agrícola Comum mais justa e inclusiva, que assegure a vitalidade das zonas mais rurais e que dê prioridade à conservação dos recursos naturais”.

A ministra respondia assim às preocupações apresentadas pelo orador que a antecedeu, Manuel Santos Gomes, presidente da Confagri, quanto ao futuro da PAC e a manutenção das ajudas à produção, esclarecendo que a execução dos fundos comunitários se situa atualmente nos 57% e não em valor inferior, como havia referido Santos Gomes, correspondendo a 50 milhões de euros de apoio e a 116 milhões de investimento total.

Ribau Esteves, presidente da Câmara de Aveiro, lembrou que o projeto de aproveitamento agrícola do Baixo Vouga, que envolve a construção de uma ponte-açude no Rio Novo do Príncipe para controlo das cheias e o fecho do dique para impedir a salinização dos campos, vai já em 40 anos à espera de concretização, fazendo votos que desta vez deixe de “emperrar” entre o Ministério da Agricultura e o do Ambiente, nas questões “meramente administrativas” que faltam para poder arrancar.

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CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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