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ECONOMIA & FINANÇAS

USO DO MULTIBANCO BATEU RECORDES NO NATAL E ANO NOVO

O dia 23 de dezembro foi o mais movimentado de 2019 na rede Multibanco, anunciou hoje a SIBS, segundo a qual os portugueses gastaram no período do Natal e Ano Novo o valor recorde de 8.000 milhões de euros.

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O dia 23 de dezembro foi o mais movimentado de 2019 na rede Multibanco, anunciou hoje a SIBS, segundo a qual os portugueses gastaram no período do Natal e Ano Novo o valor recorde de 8.000 milhões de euros.

De acordo com os indicadores divulgados pela SIBS, entre os dias 01 de dezembro de 2019 e 02 janeiro de 2020 foram realizadas nos terminais de pagamento automático da rede Multibanco mais de 126 milhões de compras, no valor de cerca de 5.000 milhões de euros, e efetuados nos caixas automáticos 40 milhões de levantamentos, no valor de cerca de 3.000 milhões de euros.

Estes números correspondem a um aumento de 8,5% no número total de operações processadas pela gestora da rede Multibanco face ao período homólogo.

Segundo a SIBS, o valor médio das compras efetuadas no Natal e Ano Novo foi de 38 euros, enquanto o dos levantamentos foi de 75 euros, tendo o pico das operações ocorrido às 11:57:17 do dia 24 de dezembro, no Natal, e às 11:03:50 de 31 de dezembro, no Ano Novo.

O dia 23 de dezembro aumentou 48% face à média diária do período das festas de 2019, enquanto a 30 de dezembro o acréscimo foi de 17%.

O setor dos ‘jogos, brinquedos & puericultura’ apresentou o maior crescimento no período das festas face à média anual (mais 2,3 vezes), seguido da ‘perfumaria & cosmética’ (mais 2,2 vezes), da ‘decoração & artigos para o lar’ (mais 1,8 vezes), da ‘moda & acessórios’ (mais 1,7 vezes) e dos ‘media’ (mais 1,5 vezes).

ECONOMIA & FINANÇAS

GOVERNO DUPLICA LIMITE DA CONSIGNAÇÃO DE 0,5% PARA 1% EM IRS

O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

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O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

Em conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, explicou que a duplicação da consignação de IRS de 0,5 para 1% para instituições de utilidade pública irá aplicar-se aos rendimentos auferidos pelos contribuintes este ano, tendo assim efeitos na campanha de liquidação de IRS que se concretiza no próximo ano.

O governante defendeu que com a medida, por um lado, reforça-se “a liberdade de escolha dos contribuintes” de “poder alocar o produto” dos impostos e, por outro lado, reforça-se de forma “muito significativa” o apoio a associações “de utilidade pública reconhecida”.

Segundo o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a medida tem um “custo global” de “pelo menos mais 40 milhões de euros no setor social, ambiental e cultural”.

O número de entidades a quem os contribuintes podem atribuir 0,5% do seu IRS ou doar o benefício fiscal do IVA voltou a aumentar este ano, superando as 5.000, segundo a lista disponível no Portal das Finanças.

A escolha das entidades candidatas a esta consignação do IRS pode ser feita até ao final do mês de março ou durante o processo de entrega da declaração anual do imposto, que começou em 01 de abril e termina a 30 de junho.

Entre estas entidades incluem-se centenas de associações e academias dedicadas a diversos fins, bandas recreativas, casas do povo, vários centros sociais, de dia, paroquiais, infantis ou comunitários, fundações, cooperativas, coros, misericórdias ou sociedades filarmónicas e musicais.

Esta consignação não custa nada ao contribuinte nem significa uma redução do reembolso, uma vez que o valor é retirado ao imposto que é entregue ao Estado.

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ECONOMIA & FINANÇAS

UM EM CADA SEIS TRABALHADORES EM PORTUGAL TEM CONTRATO A PRAZO – PORDATA

Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

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Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

Um retrato da Pordata sobre o mercado laboral em Portugal, no âmbito do 1º de Maio, Dia do Trabalhador, revela que 17,4% dos trabalhadores no país têm contrato a prazo, acima da média da União Europeia (13,4%).

“Em Portugal, um em cada seis trabalhadores tem contrato a prazo, rácio que se tem mantido quase sem alteração nos últimos 20 anos”, assinala.

Entre os países com maior percentagem de contratos a prazo estão a Sérvia e os Países Baixos.

Por outro lado, Portugal é o 10.º país dos 27 da União Europeia com menor proporção de trabalhadores a tempo parcial, já que apenas oito em cada 100 trabalhadores se encontram em regime ‘part-time’.

“Olhando apenas para as mulheres portuguesas que estão empregadas, apenas uma em cada 10 o faz a tempo parcial. É o 9.º país da UE27 com menor percentagem de mulheres empregadas em ‘part-time’”, aponta a Pordata, que assinala que nos Países Baixos e na Áustria mais de metade das mulheres empregadas trabalham neste regime.

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