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POLÉMICA DA ROUPA USADA

Está instalada a polémica em torno da “roupa usada”. Afinal para onde vai a roupa usada que é colocada em contentores para o efeito ? A verdade é surpreendente … e chocante ! Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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POLÉMICA DA ROUPA USADA

Estão espalhados pelo nosso país milhares de contentores onde as pessoas podem depositar a roupa usada, que supostamente vai para a caridade, mas na realidade, na esmagadora maioria dos casos apenas uma pequena parte dessa roupa chega às pessoas carenciadas. Quase toda a roupa usada que depositamos gratuitamente nos contentores passa a formar parte de um negócio muito lucrativo desconhecido pela maioria das pessoas, que é o negócio da roupa usada.

A cada ano depositamos no nosso país uma média de 30 milhões de quilos de roupa usada, a maior parte em Junho e em Outubro. A roupa que não queremos colocar no lixo levamos para um dos milhares de contentores de recolha de roupa colocados em pontos estratégicos como colégios, centros comerciais, etc.

Todos já depositamos ou pelo menos já vimos algum dos contentores de roupa usada, com mensagens de teor social que apelam à caridade, mas em muitos casos estes contentores são de empresas privadas que se aproveitam da nossa boa vontade para obter um produto gratuitamente e vender posteriormente obtendo um lucro desmesurado, que a maioria das pessoas ignora.

Este é um problema que afecta a maioria dos países desenvolvidos, no nosso país não existem denúncias e tudo funciona às mil maravilhas para estas empresas, mas no país vizinho, um canal de televisão chamado “La Sexta” decidiram fazer uma investigação e comprovar para onde vai a roupa depositada nos contentores, fazem por isso guarda junto a um contentor para ver quem vai fazer a recolha da roupa e conseguiram fazer uma reportagem que prova que mais de 90% dessas roupas não vai parar às mãos dos necessitados como nós pensamos, mas sim a empresas que fazem negócio com elas usando o disfarce da caridade.

Uma das empresas mais conhecidas que opera em dezenas de países, assim como no nosso é a Humana, que tem lojas de roupa usada, que precisamente provém dos contentores onde nós depositamos gratuitamente a roupa que não queremos, não fazendo ideia de que ela vai ser usada para enriquecer pessoas mais ricas que nós. Esta empresa Humana com aqueles contentores verdes que todos vemos perto de nós, segundo a reportagem feita por este canal de tv, a empresa entrega apenas pouco mais de 10% dos lucros a uma ONG, o resto dos milhões de euros que facturam ao ano é segundo eles para despesas de logística da empresa, incluindo o bolso deles… Mas esta empresa é apenas uma delas e das menos graves, porque existem muitas outras que vendem a roupa e nem entregam nada para a caridade. As roupas melhores vão para lojas e feiras por cá. No entanto, chegam até ao cúmulo de enviar a roupa que não conseguem vender aqui, para África, mas não é gratuitamente, eles fazem pacotes de roupa com 100kg cada um, metem em contentores e vendem em África para que seja vendida las lojas e feiras de lá.

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2 COMENTÁRIOS

1 COMENTÁRIO

  1. Jorge Martins

    11 de Fevereiro, 2023 at 12:48

    Na realidade existe uma grande suspeita neste negócio obscuro e que deve encher os bolsos a pessoas sem caráter, uma vez que se servem da bondade da pessoas para servir os seus próprios interesses que é o lucro fácil. Vejamos aquilo que vejo agora e que via há uns tempos atrás; cheguei a comprar lá um casaco de couro por 15 euros, agora vou lá e vejo o mesmo tipo de casacos desde 50 a 80 Euros ou mais, pelo que este negócio deve ser uma mina de oiro, outra coisa que reparo é que quando se lembram de pôr tudo a 1 ou 5 euros, antes tiram as melhores peças e só estão à venda aquelas que custam a sair. Enfim, coo sempre aparecem uns chicos espertos saloios que pensam ter um olho no mundo dos cegos e foi por este motivo que não mais levei roupa usada à Humana.

  2. Anónimo

    20 de Maio, 2020 at 20:24

    Então a meu ver pões a roupa no lixo que assim é melhor para o meio ambiente.

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NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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