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ECONOMIA & FINANÇAS

BLOCO DE ESQUERDA QUER INVESTIMENTO NA SAÚDE FORA DO DÉFICE E GOVERNO A ANTECIPAR CONTRATAÇÕES

O Bloco de Esquerda (BE) vai propor a nível europeu que os investimentos na saúde não contem para os números do défice de cada país e que em Portugal seja antecipada a contratação prevista de profissionais.

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O Bloco de Esquerda (BE) vai propor a nível europeu que os investimentos na saúde não contem para os números do défice de cada país e que em Portugal seja antecipada a contratação prevista de profissionais.

Numa intervenção em Coimbra, num encontro do BE sobre a regionalização, Catarina Martins revelou que o deputado José Gusmão vai propor “desde já” no Parlamento Europeu que o investimento da saúde “tenha a regra de ouro, ou seja, não conte para os números do défice”.

Esta proposta é “para que o investimento na saúde, que é preciso fazer em todos os países europeus neste momento, não seja travado por regras que são absurdas e que têm vindo a dificultar o investimento em todos os países”, alegou.

A líder bloquista lembrou, a esse propósito, que está em curso na União Europeia um debate sobre a flexibilização orçamental para investimentos nos sistemas de saúde dos vários países.

Para a alteração de regras a nível europeu, a coordenadora do BE pediu a “colaboração” de “todos os outros partidos políticos e de todos os outros países”.

“A saúde tem de ser uma prioridade, este é o momento de mudar as regras, investimento na saúde é estruturante, é necessário e não pode esperar”, argumentou.

Catarina Martins disse ainda esperar que, feito este caminho a nível europeu, em Portugal o Governo “não seja mais papista do que o Papa” e que o investimento na saúde “não fique refém das metas do défice” e seja concretizado.

“E se no Orçamento do Estado nós aprovámos, este ano, o maior orçamento para a saúde, com mais investimento e mais profissionais, é antecipar. Antecipar este investimento e estas contratações, estão previstos mais 8.400 profissionais para o Serviço Nacional de Saúde (SNS) ao longo de dois anos, não há razão nenhuma para não antecipar estas contratações para que possamos reforçar, desde já, o Serviço Nacional de Saúde”, disse Catarina Martins.

“Nenhum alarmismo, mas toda a responsabilidade. O SNS precisa do investimento e precisa dos profissionais, não deve esperar”, reafirmou.

Sobre a situação do coronavírus em Portugal, Catarina Martins sublinhou o “enorme esforço” que está a ser feito pelo SNS e por outras entidades como a Direção-Geral da Saúde e Proteção Civil, mas também a população para manter a fase de contenção do vírus, um esforço que considerou “muito difícil e que exige a responsabilidade de toda a gente”.

“Sabemos como têm trabalhado em condições difíceis. O SNS está sobre uma enorme pressão e nestes momentos precisa de todo o apoio”, enfatizou a coordenadora do BE.

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CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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