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INTERNACIONAL

OCEANOS ABSORVEM MAIS DE 90% DO CALOR EXCESSIVO DA ATMOSFERA E RESULTADO É MAIS DESASTRES NATURAIS

A Organização Meteorológica Mundial (OMM) advertiu hoje que os oceanos absorvem mais de 90% do calor produzido na Terra, o que dá origem a desastres naturais mais fortes, como em 2019, no final da década mais quente em registo.

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A Organização Meteorológica Mundial (OMM) advertiu hoje que os oceanos absorvem mais de 90% do calor produzido na Terra, o que dá origem a desastres naturais mais fortes, como em 2019, no final da década mais quente em registo.

Segundo a Declaração Anual sobre o Estado do Clima 2019, apresentada hoje pelo secretário-geral da OMM, Petteri Taalas, os oceanos são um elemento central das alterações climáticas ao absorverem mais de 90% do “calor extra” produzido pela atividade humana.

As alterações climáticas geradas pelo armazenamento nos oceanos do aquecimento global resultam na maior frequência de fenómenos meteorológicos extremos como ciclones e tempestades tropicais, desastres hidrológicos como inundações ou deslizamento de terras e fenómenos climatológicos como temperaturas extremas, secas e fogos florestais, declarou Petteri Taalas.

A OMM anunciou em janeiro que 2019 foi o segundo ano mais quente de que há registo, a seguir a 2016, e que o período entre 2010 e 2019 foi a década mais quente já registada.

A Declaração sobre o Estado do Clima 2019 avança que a subida do nível dos oceanos está entre os três e quatro milímetros por ano, o ritmo mais acelerado de sempre, que provoca o agravamento das tempestades tropicais, tufões e ciclones, observados em áreas geográficas mais vastas que antes.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, acrescentou que os oceanos absorvem calor equivalente a cinco bombas atómicas de Hiroxima por segundo e que a concentração de gases com efeito de estufa atingiu o nível mais alto dos últimos três milhões de anos.

Petteri Talas lembrou que o ciclone Idai, que afetou Moçambique, o Zimbabué e o Maláui em março de 2019, foi o pior ciclone do hemisfério sul em mais de um século, matando cerca de 900 pessoas, segundo a OMM.

No centro de Moçambique, a região mais afetada, O Idai provocou 604 mortos.

O ano passado foi também marcado pelo furacão Dorian, que atingiu as Bahamas e os Estados Unidos e matou 70 pessoas e pelos tufões Hagibis, no Japão, e Leima, na China.

O ano de 2019 teve também o verão mais quente de sempre na Austrália e grandes incêndios florestais naquele país e na América do Sul (Floresta Amazónica). Registaram-se também mais fogos nas regiões do Ártico (Canadá, Rússia ou Suécia).

As ondas de calor provocaram temperaturas recorde em países europeus como França, Reino Unido, Bélgica, Países Baixos, Luxemburgo e Alemanha.

Segundo a Declaração do Estado do Clima produzida pela OMM, 91% da população mundial respira ar com mais poluentes que os considerados aceitáveis pela Organização Mundial da Saúde.

António Guterres disse que 2020 é um ano “crucial na resposta à emergência climática”, com a realização da 26.ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26), marcada para novembro em Glasgow, Reino Unido.

O secretário-geral da ONU disse que a COP26 será centrada em quatro prioridades: A revisão das contribuições nacionais determinadas e planos climáticos; a adoção de estratégias por parte de todos os países para chegar à neutralidade carbónica até 2050; um “robusto pacote de programas, projetos e iniciativas” para construir resiliência contra os efeitos das alterações climáticas; e mobilização de 100 mil milhões de dólares pelos países desenvolvidos para investimentos em tecnologias ecológicas.

INTERNACIONAL

GUERRA: MANOBRAS COM ARMAS NUCLEARES É “PERIGOSO E IRRESPONSÁVEL” – NATO

A NATO classificou como “perigosa e irresponsável” a decisão da Rússia de anunciar que planeia realizar em breve exercícios militares envolvendo armas nucleares táticas.

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A NATO classificou como “perigosa e irresponsável” a decisão da Rússia de anunciar que planeia realizar em breve exercícios militares envolvendo armas nucleares táticas.

“A retórica nuclear da Rússia é perigosa e irresponsável. A NATO permanece vigilante”, disse a porta-voz da Aliança Atlântica Farah Dakhlallah, salientando que a postura coletiva dos membros da sua organização é prova da “garantia de proteção de cada centímetro de território aliado”.

A porta-voz lembrou que a Ucrânia tem direito à legítima defesa, consagrado na Carta das Nações Unidas, e insistiu que os aliados “continuarão a apoiar a Ucrânia”.

O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou hoje às Forças Armadas que realizem manobras com armas nucleares táticas, numa operação que deverá ocorrer “em breve”.

Estes exercícios, nos quais participarão a aviação e a Marinha, poderão realizar-se em território ucraniano, uma vez que o Distrito Militar Sul inclui as quatro regiões ucranianas ocupadas (Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia).

O Kremlin explicou que as manobras são a resposta a declarações ameaçadoras, entre outras, do Presidente francês, Emmanuel Macron, que tem repetido não descartar o envio de tropas para território ucraniano.

“Eles falaram sobre a vontade e até a intenção de enviar contingentes militares para a Ucrânia, ou seja, de colocar soldados da NATO contra os militares russos. Esta é uma nova espiral de escalada de tensão. É sem precedentes e requer uma atenção especial e medidas especiais”, disse o porta-voz presidencial russo, Dmitri Peskov, numa conferência de imprensa.

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INTERNACIONAL

GUERRA: RÚSSIA AMEAÇA ATACAR ALVOS BRITÂNICOS SE KIEV USAR ARMAS INGLESAS

O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo ameaçou hoje que as forças do país podem atacar “qualquer instalação ou equipamento militar britânico em território ucraniano e além” se Kiev usar “armas britânicas” contra alvos na Rússia.

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O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo ameaçou hoje que as forças do país podem atacar “qualquer instalação ou equipamento militar britânico em território ucraniano e além” se Kiev usar “armas britânicas” contra alvos na Rússia.

O ministério russo adiantou em comunicado ter convocado o embaixador britânico em Moscovo, Nigel Casey, para o alertar para esta possibilidade, depois de declarações do ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, David Cameron, “sobre o direito da Ucrânia de atacar território russo usando armas britânicas”.

“O embaixador [britânico] foi chamado para refletir sobre as inevitáveis consequências catastróficas de medidas hostis de Londres e refutar imediatamente as declarações beligerantes e provocativas do chefe da diplomacia, da forma mais decisiva e inequívoca”, explicou o Governo russo.

As declarações de David Cameron foram feitas durante uma visita a Kiev, na semana passada, tendo o ministro britânico afirmado que a Ucrânia tinha o direito de usar as armas fornecidas pelo Reino Unido para atacar alvos dentro da Rússia, e que a decisão de o fazer ou não cabia apenas a Kiev.

Segundo o Kremlin (presidência russa), as declarações do ministro britânico reconheceram que o país faz parte de facto do conflito, contradizendo uma garantia dada anteriormente de que armas de longo alcance dadas à Ucrânia não seriam usadas contra a Rússia.

As afirmações de David Cameron “provocaram uma escalada direta do conflito”, considerou o Kremlin.

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