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CHAVES: LIGAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA A VERIN SUSPENSA – COVID-19

A eurocidade Chaves-Verín decidiu hoje suspender por tempo indeterminado o transporte público transfronteiriço ocasional devido ao cancelamento de feiras e eventos nos dois municípios provocado pela pandemia de Covid-19.

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A eurocidade Chaves-Verín decidiu hoje suspender por tempo indeterminado o transporte público transfronteiriço ocasional devido ao cancelamento de feiras e eventos nos dois municípios provocado pela pandemia de Covid-19.

A eurocidade justificou que o objetivo da medida é “minimizar contágios” nesta fase de propagação do novo coronavírus.

O Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial (AECT) eurocidade Chaves-Verín retomou em fevereiro os transportes públicos transfronteiriços, depois de uma experiência piloto que decorreu entre agosto e dezembro.

O objetivo do projeto é disponibilizar ao eurocidadão um serviço gratuito de transporte ocasional nos dias de maior necessidade de mobilidade transfronteiriça, especificamente nos dias de feira das cidades de Chaves e Verín e nos dias de realização dos principais eventos dos dois municípios.

No entanto, por prevenção por causa da doença Covid-19 Chaves e Verín decidiram suspender a realização de feiras e eventos, o que levou também à paragem dos transportes públicos “até indicação contrária”.

O município de Chaves informou na quarta-feira que, “pese embora a inexistência de casos de infeção confirmados no concelho”, foram determinadas medidas preventivas, com efeitos imediatos e por tempo indeterminado, como a ativação do plano de contingência municipal e o adiamento de todas as iniciativas e eventos municipais.

A autarquia do distrito de Vila Real encerrou também todos os equipamentos municipais: pavilhão desportivo, piscina, pavilhão expoflávia, biblioteca e auditórios do Centro Cultural de Chaves e Luiz Coutinho.

Suspendeu ainda a realização da feira semanal e recomendou às freguesias e aos movimentos associativos que adiem a realização de eventos e iniciativas que envolvam concentração de pessoas.

Os serviços municipais continuam em funcionamento, contudo a câmara apelou aos munícipes para que os “procurem em situações essenciais ou inadiáveis, devendo ser privilegiado o contacto telefónico ou eletrónico”.

Por fim, apelou à população em geral que adote comportamentos responsáveis de acordo com as medidas decretadas pela Direção-Geral da Saúde.

Em Portugal, a DGS atualizou hoje o número de infetados, que registou o maior aumento num dia (19), ao passar de 59 para 78, dos quais 69 estão internados.

O novo coronavírus responsável pela Covid-19 foi detetado em dezembro, na China, e já provocou mais de 4.600 mortos em todo o mundo, levando a Organização Mundial de Saúde a declarar a doença como pandemia.

O número de infetados ultrapassou as 125 mil pessoas, com casos registados em cerca de 120 países e territórios, incluindo Portugal, que tem 78 casos confirmados.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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