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NACIONAL

CORONAVÍRUS: CTT IMPLEMENTAM ATENDIMENTO À PORTA FECHADA E ENCERRAM 18 LOJAS

Os CTT – Correios de Portugal anunciaram hoje que vão implementar o atendimento à porta fechada, no âmbito de medidas de combate à propagação do novo coronavírus, e encerrar 18 lojas devido à ausência de colaboradores.

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Os CTT – Correios de Portugal anunciaram hoje que vão implementar o atendimento à porta fechada, no âmbito de medidas de combate à propagação do novo coronavírus, e encerrar 18 lojas devido à ausência de colaboradores.

“Estão a ser implementadas medidas que visam minimizar os impactos na disponibilidade da sua rede de retalho e na distribuição postal, preservando a integridade dos seus trabalhadores”, referem os CTT em comunicado, a propósito das medidas de combate à pandemia do Covid-19.

“As lojas CTT vão implementar o atendimento à porta fechada, de forma a minimizar a permanência de clientes em loja e para garantir o distanciamento entre cada cliente”, pelo que “apenas poderão permanecer na loja os clientes que estão a ser atendidos”, alertam.

“A fila de espera será efetuada à porta da loja, garantindo que os clientes em espera o façam num local arejado e que mantenham a distância mínima sugerida”, prosseguem.

Além disso, as lojas dos Correios de Portugal vão sofrer “uma redução de horário em função do número de trabalhadores presentes”.

Os horários vão estar em permanente atualização no ‘site’ dos CTT e todas as lojas em funcionamento “terão um período de encerramento à hora de almoço, das 12:30 às 14:30, permitindo a limpeza de todos os espaços de forma mais profunda”, salientam.

Os trabalhadores dos CTT vão poder usar máscara, luvas e gel desinfetante no atendimento aos clientes e será também colocada uma fita colorida no chão a sinalizar a distância de segurança que deve ser mantida entre o colaborador e o cliente.

Além disso, os CTT “vão ainda encerrar um conjunto de lojas, em função da ausência de colaboradores pertencentes a grupos de risco de saúde, e também necessidades de assistência a filhos menores de 12 anos pelo encerramento das escolas”.

De acordo com a lista, ao todo são 18 lojas encerradas: Buarcos (Vila), Boavista (Oaz), Cesar, Espargo, Travessa (São João da Madeira), Arcozelo (Vila Nova de Gaia), Mesão Frio, São Pedro da Cova (Gondomar), Vila Nova Foz Côa, Cantarias (Bragança), Santa Tecla (Braga), Caxinas (Vila do Conde), Parque (Matosinhos), Praia (Póvoa de Varzim), Gil Eanes (Portimão), Olhos de Água, Sines e Santo António dos Cavaleiros.

Os CTT referem ainda que, “por determinação dos Governos Regionais dos Açores e Madeira, encontra-se inibido o pagamento do subsídio social de mobilidade nas lojas destas regiões autónomas no período inferior a 15 dias da efetivação da viagem”.

Sobre os pontos CTT (postos de correio), a empresa informa que “poderão existir alterações nos horários de funcionamento ou o encerramento dos mesmos, por decisão dos parceiros dos CTT na prestação deste serviço”.

Adiantam também que, “no âmbito das operações, tendo em vista a segurança dos clientes e dos cerca de 5.000 carteiros dos CTT, a assinatura nos terminais dos carteiros durante o processo de entrega de produtos de Correio, Expresso e Carga será suspenso”.

Esta medida “será aplicada a todos os serviços exceto nas citações ou notificações via postal e nos serviços ‘entrega ao próprio’, estando ainda em análise cenários de ajustamento da atividade tendo em conta a eventual ausência de colaboradores que pertencem a grupos de risco de saúde”.

Os carteiros “vão adotar procedimentos específicos no exercício das suas funções durante os giros, na interação com a população e no manuseamento de objetos, para reduzir o risco de contágio”.

Nos edifícios onde estão os principais centros operacionais, os CTT vão avançar com a “medição diária da temperatura corporal, estando a tentar assegurar a expedição de luvas, máscaras de proteção e gel desinfetante e o reforço da frequência de limpeza de todos os locais de trabalho”.

Os Correios de Portugal sublinham que “serão ainda ajustados os horários dos turnos, evitando sobreposições e acomodando situações de ausência de colaboradores de risco, como medida cautelar de proteção”.

Além disso, a empresa decidiu promover o trabalho à distância em todas os serviços em que tal é possível.

“Nos últimos dias começaram a ser aplicadas medidas de redução de contacto para os colaboradores cuja presença física na empresa é imprescindível, respeitando uma lógica de rotação mínima de referência de 14 dias de calendário para os serviços que tiverem de permanecer nas instalações”, adiantam.

 “A empresa vai continuar a acompanhar diariamente as orientações da Direção-Geral da Saúde e a evolução dos factos, de modo a adaptar os procedimentos internos de minimização de eventuais contágios, sempre que se justifique”, concluem.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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